Operações De Armazenagem

Armazenagem e distribuição são fragmentos da estratégia logística cultura milenar que surgiu da necessidade em tempos de guerra de atividades inter relacionadas para aquisição, movimentação, armazenagem e entrega. É empregada nos dias de hoje aliada às tecnologias e processos de controle se mostra muito eficiente eficaz atualmente tudo é rápido o ciclo de vida dos produtos é curto e necessário rapidez e que o produto/serviço tenha qualidades similares atrás de proporcionar aos seus clientes a satisfação. Abordaremos:

• Armazenagem e movimentação de matérias-primas e mercadorias

• Gestão de Canais de Distribuição

No estudo aqui exposto vemos as Tendências da Armazenagem e Estratégia de Marketing Equipamentos e Tecnologia de Armazenagem e Movimentação, Sistemas de Gerenciamento de Armazéns, Embalagens, Canais de Distribuição, Just Time e Logística Reversa. Serviram como fonte de pesquisa.

Para tratar o caso trazido pelo membro do grupo: Abastecimento de Linha de Montagem em Automobilística que foi nos sugerido por um dos membros do grupo.

ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO: EM LINHA DE PRODUÇÃO

TENDÊNCIAS DA ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO

Todas as empresas precisam armazenar os produtos, sejam matéria-prima, material processamento ou produtos acabados, até serem vendidos o que gera o ciclo de produção e consumo que raras vezes coincidem. Kloter (2002) diz que a função estocagem significa que os produtos. Podem ser entregues aos clientes mai rapidamente. Mas também gera maiores custos de armazenagem.

Estas duas palavras – armazenagem e estocagem – são confundidas e, muitas vezes seus conceitos, trocados na prática. Segundo Moura (1998):

“Armazenagem é a denominação genérica ampla que inclui todas as atividades de um ponto destinado à guarda temporária e a distribuição de matérias incluindo a determinação do número de depósitos almoxarifados ou centros de distribuição.” (Moura1998).

A armazenagem pode servir as diversas finalidades como:

• Break and Bulk desembaraçamento ocorre quando armazéns que recebem grandes quantidades de material de um fornecedor, o repartem em lotes.

• Distribuição menor de acordo como um buffer intermediário com finalidade de imediata expedição das mercadorias para a distribuição física. O Cross Docking e oMege In Transit são duas práticas muito frequentes, e serão detalhadas.

• Consolidação de cargas aplicada quando quantidades diversas de múltiplos produtos são carregadas para um armazém central, ocorrendo à separação e a preparação de pedidos (picking), consolidados num carregamento só, para entrega ao cliente.

Como uma das tendências da armazenagem, Eduardo Banzato, do IMAM, em artigo, aponta que o uso de sistemas de separação “sem papéis” será intensificado, permitindo que mais e mais pessoas usem radiofreqüência (RF) e equipamento de código de barras, telas de vídeo em consoles, etiquetas de identificação (smartcards) por RF que podem ser usadas para identificar cargas unitárias carretas e contêineres. O reconhecimento da voz é outra tecnologia sem uso de papeis. Na verdade, diz Banzato, a tecnologia da voz pode tornar possível o funcionário de um armazém falar num microfone numa língua, fazer o sistema interpretá-lo para o inglês, e depois responder de volta na língua original.

Outras tendências em armazenagem e em movimentação de matérias e mercadorias forem apontadas por Moura, (1998):

• Os estoques serão mantidos, tanto no centro de distribuição como nas instalações de manufatura. Contudo, acredita-se que o volume em ambos serão reduzidos ainda mais;

• Os fornecedores tenderam a manter estoques mais altos, ainda que a custos ligeiramente superiores. Isto forçara relações em longo prazo mais dependentes entre os fornecedores e clientes;

• Níveis disponíveis online, tanto de fornecedores como os de clientes;

• Na manufatura Just in Time, a empilhadeira terá menor importância. Esta, no JIT, será usada nas docas de carga, mas raramente dentro das fabricas. (Devido o maquinário de produção agregado ( células), e com sistemas de AGVs entregando peças em pequenos lotes);

• Globalização: as instalações de estocagem deverão crescer pelo Extremo Oriente, para modificar os efeitos dos lead times e prazos de entrega mais longos;

• Armazém virtual: com e-commerce, o e-business, o B2B, a loja virtual esta na internet, embora manuseio milhares de itens. Ela opera relacionando produtos que conseguem de fornecedores. Quase tudo esta disponível para entrega no segundo dia. A empresa não possui inventário, mas informação de onde o inventário esta localizada (muitas conexões com muitos armazéns). A informação em tempo real do inventário de seus fornecedores lhes permite colocar pedido e receber mercadorias, agrupar itens do pedido embalar e enviar para o computador virtual;

• Armazenagem Assistida por Computador: aplicações de software para a simulação do armazém, geração e avaliação do layout, perfil da atividade e analise de desempenho;

• Armazenagem Favorável ao Ser Humano: armazéns serão caracterizados pelo 3 S: Simples, Seguro e Satisfatório. Simples, pois a mão de obra ainda é semi qualificada. Segurança: setor de alimento adotou recentemente diretrizes para caixas com no Maximo 18 Kg. Satisfação: condição para competir para manter a motivação do quadro de funcionários do armazém;

• Profissionais de Armazenagem Certificados: conforme a armazenagem se torna mais complexa a necessidade de profissionais certificados aumenta;

• Substituição da madeira por outros materiais em paletes/contenedores;

• Padronização global de medidas de contenedores/paletes/embalagens;

• Automação (eletrônica) e controle remoto nos controles dos equipamentos;

• Uso de mezanino e estandeiras de múltiplos níveis;

• A visão da terceirização, parcerias e alianças com terceiros, apartir de uma perspectiva estratégica baseada nas competências centrais, custo, flexibilidade e serviço ao cliente;

• Os funcionários serão treinados para coordenar uma ampla variedade de tarefas;

• Funcionários do armazém respeitarão as necessidades