Organizações Que Contrate Profissionais Sem vínculos Formais
Dissertações: Organizações Que Contrate Profissionais Sem vínculos Formais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Diana38 • 8/5/2013 • 4.332 Palavras (18 Páginas) • 666 Visualizações
Posítron
O pósitronPB ou positrãoPE é a antipartícula do elétron. Apresenta carga +1 e spin 1/2, e sua massa é a mesma do elétron. Quando o pósitron é aniquilado com um elétron, as massas de ambos são totalmente transformadas em fótons (radiação gama) ou outras partículas.
O pósitron pode ser gerado por decaimento radiativo do tipo emissão beta ou pela interação de fótons de alta energia, 1.022 MeV , com matéria. Esse processo é denominado processo elétron-pósitron, sendo ambos gerados a partir da energia de fótons. A existência do pósitron foi postulada pela primeira vez em 1928 por Paul Dirac. Em 1932, o pósitron foi observado por Carl David Anderson (prêmio Nobel de física de 1936 pela descoberta), que lhe deu o nome. Anderson também sugeriu, sem sucesso, substituir o nome elétron para négatron.
Nucleon
Utilizamos a palavra nucleon quando nos queremos referir ao proton ou ao neutron sem fazermos uma distinção entre eles. Como eles têm aproximadamente a mesma massa, prótons e neutrons agem como se fossem partículas idênticas, diferindo apenas pela carga elétrica.
O proton possui carga +1 (em unidades da carga do eletron) e o neutron possui carga neutra (carga zero).
Prótons e neutrons são eles mesmos compostos de quarks como esta figura esquemática indica. No modelo de quarks, a única diferença entre um proton e um neutron é a de que um quark up é substituido por um quark down.
A pequena mola significa que os quarks dentro de um nucleon são mantidos juntos por uma força que chamamos troca de gluon (cola).
Tamanho dos Nucleons
Um nucleon tem um tamanho de cerca de 1.6 fm (1 fm = 1 femtometro, ou 1 fermi = 10-15 metros), que voce pode escrever como 0.0000000000000016 m. Isto é bastante pequeno, mas não muito menor do que um núcleo. Isto é porque a força que mantém o núcleo unido é de alcance muito curto, de modo que os prótons e os neutrons em um núcleo estão empacotados quase que tocando uns aos outros.
Nuclídeo
Suponha que você possui um certo nuclídeo radioativo. É certo que este nuclídeo sofrerá decaimento transformando em um outro elemento mais estável. Mas quando isto ocorrerá? Não se pode dizer se agora ou se daqui a 10 anos ou mais!!
Não se pode ter certeza mas, pode se pensar na probabilidade de uma certa quantidade deste nuclídeo sofrer decaimento em um determinado tempo. Se tivermos uma amostra deste nuclídeo pode se contar quantos nuclídeos se desintegram em um segundo, em dois segundos e assim por diante. Depois de um determinado tempo, pode se verificar que uma dada fração do nuclídeo daquela amostra sofreu decaimento radioativo. É impossível predizer qual nuclídeo irá decair a um dado instante. O decaimento de qualquer um dos núcleos tem igual probabilidade de ocorrer. O decaimento de um único átomo radioativo é um fenômeno aleatório. Há núcleos que terão um longo tempo de vida e outros que terão vida curta.
O conhecimento dessa propriedade dos nuclídeos radioativos é muito importante para uma correta estocagem e usos destes materiais.
Nesta atividade, você irá verificar o tempo necessário para que determinada fração de uma amostra, de um nuclídeo, leva para sofrer decaimento radioativo.
Número mágico
Número mágico é um termo usado em informática para designar constantes especiais usadas para definir um certo propósito, usualmente escolhidas de forma arbitrária. Eles são chamados de mágicos pois a sua presença é inexplicável sem um conhecimento prévio do seu uso, seja informal com o criador da constante ou formal através de documentação.
Aplicação em formato de arquivos
Números mágicos são usados em arquivos para que o formato de seu conteúdo possa ser reconhecido independente de formas externas. Cada sistema operacional tenta identificar o tipo dos arquivos de formas diferentes. O Windows utiliza extensões, enquanto os sistemas operacionais Mac OS usam meta-dados, que são gravados de forma independente.
Os sistemas baseados no UNIX, normalmente usam o próprio conteúdo do arquivo para determinar o tipo. Para isso foi convencionado que os dois primeiros bytes dos arquivos devem trazer um número mágico que identifica seu formato. Inicialmente o comando file era usado para determinar o tipo, porém em ambientes gráficos modernos estes números mágicos ainda são usados para determinar os tipos e conseqüentemente a forma mais adequada de representá-los graficamente.
Mesmo arquivos criados por programas em sistemas operacionais que usam outros métodos para determinar o tipo de arquivo possuem números especiais para que seja possível distinguí-los de outros tipos de arquivo apenas por seu conteúdo. Esses identificadores, apesar de não seguirem a convenção inicial dos sistemas UNIX, também podem ser considerados números mágicos. Alguns exemplos incluem:
• Arquivos de código compilado para bytecode Java tem no início o número 0xCAFEBABE (hexadecimal) nos sistemas do tipo big endian.
• Imagens do tipo GIF tem no seu início a string ASCII GIF89a ou GIF87a.
• Imagens PNG iniciam com uma assinatura de 8 bytes que permite a identificação de alguns problemas comuns de transmissão, como 0x89504e470d0a1a0a (hexadecimal).
Números mágicos em programação
Em programação o termo número mágico é dado para números que aparecem no código, geralmente sem explicação. São chamados de mágicos por ironia; o seu uso não é considerado uma boa prática de programação.
A maior parte das linguagens de programação permite que criem nomes descritivos para representar estes números. Estes nomes são chamados constantes. Seu uso facilita a leitura e a manutenção do código. O uso de constantes é preferível ao de números mágicos.
Exemplo: Suponha que um programa
...