Orçamento De Capital
Artigos Científicos: Orçamento De Capital. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: krolcmc • 16/9/2014 • 2.161 Palavras (9 Páginas) • 461 Visualizações
FACP – Faculdade de Paulínia
ORÇAMENTO DE CAPITAL
Nomes: RA:
Clóvis Aurélio 21102
Carolina Moraes 21099
Cassia Taglietti 21127
Edvaldo Calisto 21100
Edvaldo Santos 21187
Gerson Tovani 21190
Cheila Siqueira 21134
Welington Nascimento 21128
Luis Vernice 21087
Disciplina: Análise Financeira
Profº: Maurício Lopes de Souza
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. DEFINIÇÃO DE UM ORÇAMENTO DE CAPITAL 4
3. MOTIVOS DOS GASTOS DE CAPITAL 4
4. COMITÊ DE INVESTIMENTOS E CONSELHO DE SUPERVISÃO 5
5. IMPORTÂNCIA DA ELABORAÇÃO DE UM ORÇAMENTO DE CAPITAL 6
6. ETAPAS DO PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 6
7. PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE UM ORÇAMENTO DE CAPITAL 7
8. TÉCNICAS DE AVALIÇÃO DA ELABORAÇÃO DE UM ORÇAMENTO DE CAPITAL 8
8.1. TIPOS DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS DE CAPITAL 8
9. CONCLUSÃO 10
10. BIBLIOGRAFIA 11
1. INTRODUÇÃO.
Uma empresa é administrada para satisfazer os interesses e objetivos de seus proprietários. Em particular, a organização de atividades econômicas em uma empresa, em contrapartida ao que está disponível em cada indivíduo, permite à realização de investimentos, visando resultados de longo prazo. Assim sendo, o problema econômico básico para quem é proprietário, gerente ou diretor é a maximização da alocação de recursos financeiros no tempo.
A empresa deve ter procedimentos para analise a fim de selecionar adequadamente seus investimentos a longo prazo e ser capaz de tomar decisões assertivas quanto onde e quando investir seu capital.
2. DEFINIÇÃO DE UM ORÇAMENTO DE CAPITAL.
Um orçamento de capital diz respeito aos investimentos envolvendo ativos permanentes. Pois, o termo capital, aqui, refere-se aos ativos permanentes empregados na produção, em particular ativos imobilizados, os quais incluem imóveis (terrenos), instalações e equipamentos. Esses ativos são muitas vezes denominados de ativos rentáveis, porque geralmente fornecem a base para a geração de lucro e valor à empresa. Enquanto um orçamento é um plano que detalha entradas e saídas projetadas para algum período de tempo futuro. Sendo assim, o orçamento de capital é o processo que consiste em avaliar e selecionar investimentos de longo prazo, que sejam coerentes com o objetivo da empresa de maximizar a riqueza dos proprietários.
A elaboração do orçamento de capital constitui todo o processo de ordenamento das premissas e informações que visam à montagem do fluxo de caixa projetado para a tomada de decisão de investimento de longo prazo.
3. MOTIVOS DOS GASTOS DE CAPITAL.
Um gasto de capital refere-se a um desembolso de fundos que a empresa espera obter benefícios em um período superior a um ano. Prazo inferior a um ano e considerado gasto operacional.
Os principais motivos para gastos de capital são: ampliação, substituição ou renovação de ativos imobilizados ou outros menos tangível ao longo prazo.
Tabela 8.1 pag. 305 /cap. 8 – Princípios de Adm. Financ. – Lawrence J. Gitman
4. COMITÊ DE INVESTIMENTOS E CONSELHO DE SUPERVISÃO.
O comitê de investimentos é o órgão que acompanha e autoriza as decisões relativas à composição da carteira, principalmente a aquisição e a venda de ativos. Analisa as propostas apresentadas pelo administrador ou gestor do fundo e acompanha suas atividades na representação do fundo perante as companhias investidas.
O conselho de supervisão é responsável por avaliar situações de conflitos de interesses, ratificando as decisões do comitê de investimentos em determinados casos, particularmente quando houver interesse direto de algum de seus membros ou da equipe de gestão na companhia alvo ou seus competidores ou quando há remarcação de preços ou reavaliação dos ativos do fundo.
O fundo tipo 1 é aquele que terá, obrigatoriamente, um comitê de investimentos com a participação de representantes indicados pelos cotistas e, facultativamente, um conselho de supervisão. O fundo tipo 2 deverá possuir, obrigatoriamente, um comitê de investimentos composto apenas de profissionais integrantes da administração ou da gestão do fundo e um conselho de supervisão. O do tipo 3 não terá comitê de investimento, e nele são facultativos a instalação e o funcionamento de um conselho de supervisão.
Muito se discute sobre a necessidade ou conveniência de um comitê de investimentos formado por representantes dos cotistas. A maioria dos fundos brasileiros hoje conta com a presença desse tipo de comitê, sobretudo por exigência dos investidores.
Entretanto, o mercado já tem alguns fundos cuja governança não contempla a participação direta dos cotistas nas decisões de investimento e desinvestimento, através desse comitê, e existe uma percepção de que essa será a tendência para o futuro, em linha com as práticas internacionais.
Dentre as principais vantagens do comitê de investimentos constituído por representantes dos cotistas está a proximidade que se estabelece entre investidores e gestores, o que propicia discussão
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