PEDAGOGIA HOSPITALAR

FACULDADE INTERATIVA COC

Katia Maria Endrigo Marques de Faria

Código N° 42.245

Pedagogia Hospitalar

Ribeirão Preto – SP

Maio de 2012

Katia Maria Endrigo Marques de Faria

Código N° 42.245

Pedagogia Hospitalar

Atividade avaliativa da disciplina: Pedagogia hospitalar

Ministrado no Centro Universitário UniSEB Interativo COC no curso de Pedagogia

Docente: Profª. Gabriela Maffei

Tutora: Joana Maria Conceza

Discente: Katia Maria Endrigo Marques de Faria

Código do aluno: 61342245

Ribeirão Preto – SP

Maio de 2012

As correntes teóricas para a atuação de professores em hospital

A professora dessa disciplina nos propõe a reflexão das duas correntes teóricas para a atuação de professores em hospital, baseado no texto “Escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital”.

A primeira delas, talvez a mais difundida hoje no Brasil e com respaldo legal na Política Nacional de Educação Especial (1994) e seus desdobramentos. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001), defende a vertente de uma educação escolar através de Classes Hospitalares. São representantes desta visão autores como Fonseca (2001 e 2002) e Ceccim (1997 e 1999) que têm publicações nesta área de conhecimento. Segundo o MEC, Classe Hospitalar é um ambiente hospitalar que possibilita o atendimento educacional de crianças e jovens internados que necessitam de educação especial e que estejam em tratamento hospitalar. (BRASIL, 1994, p. 20).

Esta corrente defende a presença de professores em hospital para a escolarização das crianças e jovens internados segundo os moldes da escola regular, contribuindo para a diminuição do fracasso escolar e dos elevados índices de evasão e repetência que os acometem. Ressalta-se que esse atendimento tem sido o modelo adotado desde 1950, pela primeira classe hospitalar do Brasil, a Classe Hospitalar Jesus vinculada ao Hospital Municipal Jesus, no Rio de Janeiro.

A segunda corrente de pensamento segue passos como os da professora Dra. Regina Taam (UEM) que sugere a construção de uma prática pedagógica com características próprias do contexto, tempos e espaços hospitalares e não simplesmente transplantada da escola para o hospital. Com forte embasamento na Teoria da Emoção do médico francês Henri Wallon (1879-1962), Taam (2000) defende