PERCEPÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
Por: valdeci73 • 30/10/2016 • Artigo • 3.553 Palavras (15 Páginas) • 491 Visualizações
PERCEPÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO AMBIENTAL E CONTROLE DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
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Valdeci de Oliveira
RESUMO
Este artigo científico tem como objetivo em expressar e identificar a verdadeira responsabilidade ambiental, no âmbito da percepção, conscientização conservação ambientais e controle de efluentes líquidos industriais lançados nos corpos d’água de forma prejudicial ou não ao meio biótico e abiótico. Ele também se dá na forma de visar à melhoria continua de um sistema que proporciona à redução de impactos ambientais causados pelo meio antrópico. Este identificador juntamente com a determinação, advém os objetivos e as metas que são relevantes para o sistema de gestão ambiental. Pois, na prática utilizada, a determinação dos impactos ambientais, os respectivos programas de gestão ambiental, os procedimentos de controle operacional, as monitorações e as medições de um desempenho ambiental serão aplicadas neste estudo. Incorporar os princípios de percepção, conscientização, conservação ambiental e controle de efluentes líquidos industriais é muito mais do que mudar comportamentos, tais como: economizar água e luz ao tomar banho, ao lavar utensílios e a calçada, ou separar lixo para a reciclagem e para a reutilização ou mesmo não consumir demasiadamente e evitar desperdício.
Palavras-chaves: Percepção. Efluentes líquidos. Melhoria Contínua.
Introdução
Este trabalho se trata em mostrar o verdadeiro sentido da responsabilidade de um controle ambiental a cerca do meio biótico e abiótico. Diante da crescente devastação e da constante contaminação indiscriminada com a natureza, brota um grito ético de alerta e respeito a todo ser vivo, que talvez devêssemos ou não considerá-lo de grande importância nos dias atuais.
Á medida que conscientizamos da gravidade da situação, percebemos a urgência de cultivar novas virtudes ecológicas a cerca desse descalabro ambiental que vem causando esta assolação atual. Tudo começa na infância, como dizia os antigos “é de pequeno que se torce o pepino”, se o ser humano ainda quando pequeno é orientado e educado ao consumismo, a conceitos errôneos, a luta ecológica/ambiental será de total arruinação.
Um termo que merece reparo e destaque seria a forma de “conduzir” em denota indicar o caminho ou até mesmo forçar o indivíduo a segui-lo de forma consciente, para que carregue consigo a potencialidade positiva, acerca de uma visão holística sobre o desequilíbrio e o dano ambiental que certas atitudes “errôneas” podem acarretar. Mas, esta atitude não se constrói de um vazio, o caminho a ser percorrido se dá nas observações, nas decisões, na forma de pensar e agir diante das situações que nos cercam dia-a-dia no âmbito ecológico.
A gravidade do problema vai desde a luta pela falta d’água, pela contaminação do solo, do ar, da água, até a criação de uma nova mentalidade em função de um sujeito comprometedor, que “lute” para que o futuro não seja tão desastroso no ecossistema. Inserido neste contexto, os procedimentos ambientais vêm despertar em nós, a importância para nossa sobrevivência e para o cumprimento de nossa responsabilidade ética, moral, social, econômica e espiritual a cerca de como bons depositários dos recursos naturais em prol das gerações futuras.
Certos hábitos nos revelam uma questão cultural que precisa ser mudada e certamente campanhas educacionais não surtirão efeito imediato, mas é preciso começar em algum momento, para que gerações futuras cresçam pensando diferente diante deste contexto. Levar em consideração também o Estudo de Impacto Ambiental, que é um procedimento administrativo de prevenção e de monitoramento dos danos ambientais (Lei 6.803/80), que nos oferece alternativas e também aponta as razões de confiabilidade da solução a ser adotada.
Este artigo científico foi desenvolvido para programar um sistema de gestão ambiental, e para tanto, a organização precisa desenvolver um processo que lhe permita identificar e avaliar periodicamente seus aspectos e impactos ambientais. Ao identificar e solucionar problemas ambientais se faz juz em contribuir a favor da melhoria continua da qualidade ambiental, que se traduz em qualidade de vida para todos os seres vivos.
Portanto; a percepção, conscientização, conservação ambiental e a gestão de tratamento de efluentes líquidos industriais, são instrumentos indispensáveis no processo de desenvolvimento sustentável.
Desenvolvimento
Dimensões da percepção, conscientização, conservação ambientais e efluentes líquidos industriais em relação à natureza, na concepção de SOULÉ (1997) há muitas formas de ver a biosfera, onde cada um de nós lente exclusiva, fundamental e polida por temperamento e educação, nos torna seres mais conscientes. Embora, cada um de nós tenha uma visão em resposta à natureza – ao mundo – que em momentos distintos, possamos ficar atônico, horrorizado, deslumbrado ou simplesmente entretido pelo meio em que vivemos.
Muitas dessas experiências são bastante comuns, como nos encontros cotidianos que temos com várias espécies de ser vivo ao nosso redor e com certeza uma delas nos deixam lembranças, que talvez nos façam modificar nosso comportamento. Essa experiência adquirida pode chamar de pico que podem amalgamar o meio, que provavelmente vai estabelecer um vínculo vitalício.
De uma forma e de outra, tal enlace tem fundamental importância quando se quer entender como a mente humana percebe quão é importante o meio em que vivemos, no sentido de “valores dimensionais” na forma utilitária por um lado, intrínsecos (espirituais / éticos) por outro, e na dimensão analítica, na qual o nosso intelecto tem a capacidade de perceber a biodiversidade como um fenômeno que pode ser organizado e explicado no ponto de vista racional.
As dimensões se dão de tal forma, que podemos aceitar que existe a experiência imediata, sensorial e da natureza que é mediada pelo aparato sensório / neural do sistema nervoso, é insumo categorizado, interpretado e analisado pela nossa mente, onde julgamento genérico sobre a natureza pode decidir se ela é boa ou má, se é parte de mim ou não.
De certa forma, elas estão em nossa mente, envolvidas em nossa percepção natural de valores experiencial, analítico e valorativo. Esta abordagem funciona bem na física, na química e na biologia, quando afinal nos damos conta de remontar um todo.
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