PROJETOS E PESQUISAS

CONCLUSÃO

Através do estudo realizado concluímos que existe outra questão a ser observada em relação às adolescentes frente à gravidez, nos casos onde foi planejada, levantando reflexões sobre o trabalho dos profissionais, que atuam visando promover a saúde com adolescentes.

Os dados permitiram levantar a hipótese de que adolescentes que não desejam a gestação podem estar mais receptivas às orientações e ações preventivas em relação à gravidez, mas necessitam de maior apoio e acolhimento quando esta acontece. Já as adolescentes que buscam a gravidez (inclusive omitindo essa informação de familiares e profissionais) lançam desafios maiores sobre as possibilidades de trabalho visando à construção de projetos de vida que adiem essa possibilidade, mas por outro lado parecem adaptar-se com mais facilidade à maternidade quando esta acontece, manifestando maior satisfação e disponibilidade para a função materna, uma vez que tinham a intenção de engravidar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Queremos agradecer a oportunidade de aprendizado que estamos tendo, por sermos pessoas privilegiadas por termos orientações e termos condições de ter uma vida digna e justa, por termos a honra e o prazer e poder conviver com pessoas que tem o mesmo ideal, que lutam por um futuro melhor, por ter uma professora dedicada e acima de tudo amiga Profª Marcia obrigada por sua dedicação auxilio e ajuda, tenha certeza de que você é a peça fundamental para o nosso sucesso futuro. Aos amigos e amigas de sala pela parceria e pela amizade agradecemos a cada um com muito carinho e respeito. Fica aqui o nosso muito obrigada por tudo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, pág. 26 a 35.

www.dji.com.br/constituicao_federal/cf226a230.htm

Galland O. Sociologia de juventude, Paris: Armand Colin; 1997. [links]

Brandão ER. Gravidez na adolescência: um desafio ao processo de individualização juvenil. Rio de Janeiro: Sessões Coordenadas do Simpósio Internacional sobre Juventude Brasileira. 2004.

Brasil. Estatuto da Criança e adolescente 5ª ed. São Paulo: Saraiva 1995 210p.

Revista oficial de estudos da saúde do adolescente/UERJ vol.4 nº1-jan/mar-2007

BEMFAM (Sociedade Civil Bem-estar Familiar no Brasil) /DHS (Demography and Health Survey), 1997. Brasil. Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde. 1996. Rio de Janeiro: BEMFAM/DHS.

CAMARANO, A. A., 1998. Fecundidade e anticoncepção da população de 15-19 anos. In: Seminário Gravidez na Adolescência, Anais, pp. 35-46, Rio de Janeiro: Ministério da Saúde/Family Health International/Associação Saúde.

HEILBORN, M. L.; SALEM, T.; KNAUTH, D. R.; AQUINO, E. M. L.; BOZON, M.; ROHDEN, F.; VICTORA, C.; M.C. CALLUM, C. & BRANDÃO, E. R., 2002. Aproximações sócias antropológicas sobre a gravidez na adolescência. Horizontes Antropológicos, 8.13-45.

Ventura, Miriam; Direitos Sexuais e Reprodutivos no Brasil. São Paulo: 2002. The John D. and Catherine T. Macarthur Foundation.

Lei 11.692, de