Pastagens. Material e método

Sumário

I. Introdução ............................................................................................................ 01

II. Desenvolvimento

2.1. Manejo de pastagens para produção de leite a pasto .................................... 02

2.2. Analise e adubação definem eficiência em pastagens tropicais .................... 04

2.3. Mineralização ................................................................................................ 06

III. Material e método

3.1. Características das forragens ......................................................................... 08

3.1.1. Mombaça ............................................................................................. 08

3.1.2. Tanzânia ............................................................................................... 09

3.2. Banco de alimentos ...................................................................................... 13

3.2.1. Cana ..................................................................................................... 13

3.2.2. Milho ................................................................................................... 13

3.3. Cercas ..................................................................................................... 15

3.4. Recomendação da área ........................................................................... 17

IV. Resultados .......................................................................................................... 20

V. Considerações finais .......................................................................................... 21

VI. Bibliografia ........................................................................................................ 22

Lista de Figuras

Figura 1. Capim Mombaça ............................................................................................ 09

Figura 2. Capim Tanzânia ............................................................................................. 10

Figura 3. Área para banco de alimentos na ETEC BeSt .............................................. 14

Figura 4. Disposição de fios na cerca elétrica ............................................................... 16

Figura 5. Rotação indicada ............................................................................................ 17

Figura 6. Descanso da pastagen na rotação ................................................................... 18

Figura 7. Pastagens intercaladas .................................................................................... 18

Figura 8. Modelo de piquetes ........................................................................................ 19

i

Lista de Tabelas

Tabela 1. Custo de formação e estabelecimento de pastagens ...................................... 11

I. Introdução

A quantidade e a qualidade das forragens nas pastagens tropicais da região Sudeste diminuem consideravelmente durante o período compreendido entre os meses de abril e setembro. É justamente nesse período que os produtores de leite têm que estabelecer suas cotas de fornecimento para o próximo período das águas. Para conseguir que essas cotas sejam aumentadas ou mantidas, os animais passam a ser alimentados através de feno ou silagem + concentrados, o que eleva bastante o custo de produção de leite nessa época do ano. (Barbosa, 2002)

De acordo com as necessidades existentes na escola em relação à produção de leite bovino, foi imprescindível a elaboração de um projeto para a melhoria da pastagem. Foi escolhida a implantação de pasto rotacionado visando o aumento de produção leiteira. Para suprir tais necessidades, a escolha foi a rotação entre os capins Tanzânia e Mombaça, pela indicação do professor Guilherme Barban Margutti e pesquisas feitas durante aulas sobre manejo de pastagens que foram dadas pela professora Renata Tonet.

II. Desenvolvimento

2.1. Manejo de pastagens para produção de leite a pasto

O manejo é um dos fatores mais importantes para garantir eficiência das pastagens tropicais na alimentação de vacas em lactação. O nível de acerto em sua aplicação é o que determina se uma mesma espécie de elevado potencial forrageiro produza volumes que variem entre 900 e 22 mil kg/ha/ano, como ocorre em nosso país. Explicações para isso apontam a inadequada localização de áreas de pastejo em terrenos declivosos até a falta de observância do produtor nos períodos de seca, o que acaba determinando a estacionalidade da produção ao longo do ano.

Tais razões, acrescidas do limitado potencial da maioria das espécies plantadas por aqui, fazem com que a produtividade leiteira brasileira seja baixa, inferior até mesmo a de outros países tropicais. Trata-se de uma condição que tornar a exploração