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Paulo Freire E A Educação

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Por:   •  10/5/2013  •  945 Palavras (4 Páginas)  •  1.447 Visualizações

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Paulo freire e o sentido da educação

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a sí mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. “ Paulo Freire

Ser educador no século XXI envolve muitas facetas, os tempos mudaram e as pessoas também. Contudo ser professor continua sendo um privilegio inestimável. Ao longo das eras foram utilizados muitos métodos de ensino, mas com todos os objetivos diferentes, alguns esperamos que o aluno decore o conteúdo, outros que aprendessem e colocassem em pratica. Objetivos diferentes, mas como mesmo ponto de partida: conteúdo programático.

Um plano de estudos é necessário, contudo nem sempre é possível se apegar fielmente a ele. Ser professor é saber compreender as necessidades do auno, é saber ler seus mil olhares e decifrar seus sorrisos e ir além da teoria.

Quem mais dedicou a vida a educação e seu estudo, lutava para que elea fosse emancipatória e humanizadora. Não como assumir o papel de docente sem levar os sentimentos dos outros em consideração. É necessário criar uma escola onde os alunos sintam-se bem, para isso temos que ouvir suas opiniões e ter perspicácia para entender em qual realidade vivem.

Não há quem não fique feliz ao ver ser aluno ler a sua primeira palavra, ao ver sua expressão quando conclui um exercício sem dificuldade. Todavia nem sempre é isso que acontece, alguns simplesmente ou infelizmente não leem, muito menos fazem os exercícios. Nem por isso devemos nos desanimar, precisamos lembrar que são apenas crianças ou adolescentes, que ao verem a seguinte frase: “Resolva os problemas”, ficam pasmados, pensando nos que deixaram em casa e abismados com os novos.

Cabe ao educador reinventar a comunidade escolar, não se pode dizer apenas: Porquê não!” a um adolescentes, isso só o deixará irado e com duvidas, são alunos, mas merecem explicações, os porquês existem e merecem seria consideração. Para passar credibilidade precisamos ser coerente com o que dizemos e fazemos.

Educador completo não existe, já dizia o filosofo: “não há pontos de chegada, apenas de partida”. Educar é se incomodar, é se incomodar com tudo, é nunca estar contente, o ser humano tem esta necessidade de viver buscando constantemente, não podemos estagnar, nosso objetivo é ser profissionais progressistas.

Nossa meta não é apenas transmitir as matérias curriculares, o verdadeiro educador ensina a sua competência, amorosidade, tolerância, senso critico, curiosidade, vontade de mudar e criar. A nossa parte é plantar as sementes do pouco conhecimento, o tempo se encarrega de fazer brotar.

Para sermos educadores bem sucedidos precisamos reconhecer o papel que a escola desempenha para o educando, sabendo também que ela não será a única responsável pelas transformações da sociedade.

É comum nos depararmos dentro da sala de aula com conflitos entres as crianças, devido as diferentes características físicas e culturais, que existem entre elas, como a cor da pele o tipo de cabelo, religião, conhecimentos e costumes variados. Sabemos que ao longo da historia muitas vezes as diferenças entre os cidadãos foram utilizadas para justificar atos de violência, por isso devemos estar atentos ao nosso papel para e mudança da visão preconceituosa que existe diante das diferenças.

Valores éticos devem ser trabalhados com os alunos desde a educação infantil, porque neste momento que está sendo construída a identidade da criança. Este assunto deve ser trabalhado visando a formação da consciência cultural, onde o respeito ao próximo está em primeiro lugar.

Para a criação da consciência cultural

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