Pesquisa Operacionaç
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP – FAMUP
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
Ana Lígia Comparini RA 301369
Cinara Rejane M. Martins RA 301391
Daniele Chiuffa Alves RA 301403
Márcia de Moura Faria RA 301522
Maria Mankleya da Silva RA 301537
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Prof.ª
Prof.ª Flaviana Zambom
Promissão
2014
DEFINIÇÃO DE MICRO E PEQUENA EMPRESA
O principal critério para definir o “tamanho” de uma empresa, ou seja, se ela é micro, pequena, média ou grande é o faturamento ou receita anual bruta. Segundo o SEBRAE (2006), “existem duas esferas para definição do porte: a federal e a estadual.” No âmbito federal, é considerada microempresa aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. Já as empresas de pequeno porte são as que têm faturamento superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Cada estado pode, a seu critério, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislação própria.
Existe, ainda, um critério baseado no número de funcionários, que varia segundo diferentes autores. Na indústria, os micros possuem menos de 20 funcionários e as pequenas até 99. No comércio e nos serviços esses limites são de até 9 nas micro e até 49 funcionários nas pequenas (Sebrae apud DOLABELA 2002).
Há hoje, no Brasil, mais de quatro milhões de pequenas e médias empresas formais. Elas são responsáveis por mais de 50 % dos empregos, por 70 % das vendas e participação na ordem de 25 % do PIB nacional (SEBRAE, 2006). Esses números dão a dimensão da importância das micro e pequenas empresas.
São empresas que vão desde um escritório em casa (office home), passando por associações, franquias, cooperativas, empresas familiares e administração profissional. Todas responsáveis por grande do mercado produtivo nacional.
As sociedades pelo novo Código Civil podem ser: Simples, formada por pessoas que exercem atividade intelectual, científica, literária ou artística, salvo se o exercício da profissão constituir elemento da empresa (a montagem de um consultório por dois dentistas, por exemplo); Empresária, que é aquela que exerce atividade econômica organizada para a produção ou prestação de serviço, constituindo elemento da empresa. São por exemplo as sociedades comerciais em geral. Esse tipo de sociedade deve ser constituído por um dos seguintes tipos: Sociedade em Nome Coletivo, em Comandita Simples, Limitada, Anônima e em Comandita por Ações. (SEBRAE, 2006)
Quais os desafios do micro e pequeno empreendedor?
DIFÍCIL ACESSO AO CRÉDITO
Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivo às pequenas empresas no que diz respeito à linha de crédito. A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora, uma vez que quando se inicia um pequeno negócio os empreendedores não têm tanto capital para investir. Outro fator são as grandes concorrentes que já dominam o mercado e têm créditos facilitados por estar atuando já há algum tempo.
TAXAS DE IMPOSTOS
Dizem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns setores, principalmente industriais. Com as empresas de serviços, por exemplo, é mais complicado: Se eu montar uma fábrica hoje e quiser incluir no Simples Nacional poderei escolher entre várias categorias de manufatura com taxas de até 6% cobrados pelo governo no faturamento, porém se eu montar uma empresa de consultoria pagará tributos iguais que uma empresa de grande porte, algo torno de 16,33% ou mais.
FALTA DE CONHECIMENTO E DE CAPACITAÇÃO
A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensa que a coragem, o capital e algumas “manhas” são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo está desorganizado e à beira do caos. Além disso, poderá:
Enfrentar alta rotatividade, sem o devido controle financeiro, não saberá se está tendo lucro ou prejuízo, não saberá calcular o preço de venda. Conhecerá pouco sobre seus custos:
Seu atendimento e os seus recursos humanos serão frágeis, por não dizer inexistentes;
Quase 95% deles não têm – nem se preocupam em ter – um plano de negócios;
Não sabem ler um Balanço (às vezes nem têm um);
Não analisam sua saúde financeira;
Marcham sem uma projeção clara;
Falta-lhes o controle sobre seus colaboradores, sobre seu estoque e sobre muitas outras coisas inerentes à organização administrativa de uma empresa. Se você se encaixa em um ou mais item, não se preocupe, ainda dá tempo de rever seu negocio.
Quais os riscos de abrir um novo negócio?
As dificuldades iniciais ocorrem por despreparo do empreendedor e na sua expectativa em relação ao seu negócio. O SEBRAE afirma que cerca de 70% das empresas morrem em seu primeiro ano. As principais razões apontadas para a falência de muitos negócios são, em sua maioria, razões financeiras e pessoais.
Deve-se realizar um bom plano de negócios a fim de ter uma manutenção de seu empreendimento e ter um bom contador para aqueles que não sabem lidar com os trâmites burocráticos. Uma péssima gestão do dinheiro da empresa pode levá-la à falência, assim como a falta de uma visão ampla da situação do mercado.
Os problemas pessoais também são motivos para os transtornos com algumas empresas, pois interferem diretamente nos negócios e é um problema que costuma ocorrer com mais frequência nos empreendimentos familiares. Um erro muito comum é não calcular com precisão o tempo que levará para que ocorra o retorno do dinheiro investido. A ansiedade se torna inimiga nessa parte, pois é consequência da falta de planejamento. Uma ideia fundamental não é tudo para um negócio dar certo, o investimento também se faz necessário. Os riscos de um negócio próprio podem ser divididos em duas categorias:
Risco diversificável: Aquele onde há a possibilidade de evitá-lo com a realização de estratégias e ações direcionadas. Problemas que ocorre devido o próprio negócio. Dificuldades como o fornecedor e pagamentos são exemplos desse tipo de risco.
Risco não diversificável: Risco que não há como evitar. Uma catástrofe repentina que afete um país é um risco que não há como ser imaginado.
Tornar-se um empreendedor pode significar independência para muitos profissionais, que procuram renunciar às ordens de um chefe e querem planejar e administrar negócios por conta própria. Porém, ao decidir empreender, a pessoa deve levar em conta alguns riscos que podem surgir pelo caminho e serem determinantes para o sucesso.
Os riscos existem em todos os negócios. Na verdade, aceitá-los é considerada uma das principais características do empreendedor de sucesso. Só o fato de se tornar empreendedor já pode ser considerado um risco. Porém, saber calcular onde e quando arriscar, além de ficar atento às dicas que o mercado nos proporciona, pode suavizar as dificuldades.
Os riscos principais dos empreendedores são não ter muito claro se o negócio faz sentido em sua vida, não definir com muita clareza quais são os objetivos sociais do negócio e, por fim, as questões de planejamento.
Administrar uma empresa, determinar as estratégias que serão adotadas para alavancar o negócio e manter a companhia são apenas alguns desafios para o inicio da gestão.
Os empreendedores devem centrar-se nos seguintes tópicos:
•Autoconfiança: se o empresário não acreditar em seu próprio negócio, quem acreditará? Ao mesmo tempo, é fundamental reforçar que autoconfiança excessiva pode ser um risco para o sucesso. Opiniões de colaboradores e externas podem ser muito úteis antes de qualquer decisão;
•Planejamento: antes de iniciar qualquer atividade, seja nos negócios ou em sua vida particular, é essencial planejar. Prevenindo eventuais riscos e preparando-se para enfrentar dificuldades, a chance de naufragar seus investimentos diminui consideravelmente;
•Comprometimento: ao abrir seu negócio, seja uma empresa com dois ou dez funcionários, é vital ter o comprometimento de todos, inclusive o seu. Assumir os desafios e focar em superá-los, além de deixar você por dentro das atividades de sua equipe, colabora para evitar surpresas repentinas;
•Iniciativa: antecipar-se às tendências, precaver-se sobre o que o mercado espera, realizar as coisas antes de ser forçado pelas circunstâncias. Sua iniciativa pode revelar muito aonde você quer chegar. Ser pró-ativo é fundamental.
Se, no papel, você não enxerga o seu próprio negócio, na prática esse desempenho será ainda mais difícil. Muitas vezes os empresários não percebem a concorrência excessiva ou a falta de demanda pelo serviço que vão oferecer. É muito comum ver novos empreendedores que, por estarem tão ansiosos, acabam perdendo muito dinheiro. O segredo na arte de empreender é ter controle emocional.
ELEMENTOS DA ESTRUTURA DE CAPITAL
ATIVO Representa monetariamente os recursos existentes na empresa e as projeções futuras (dinheiro); representa todos os bens e direitos da organização, sendo a parte positiva do patrimônio. O ativo contém dois grupos de contas: Circulante e o Não Circulante. Circulante: valores que expressam dinheiro livre de movimentação e os bens e direitos que poderão ser convertidos em dinheiro ou realizados em curto prazo. Não Circulante: é composto por Ativo realizável em longo prazo, como investimentos, imobilizado e intangível.
PASSIVO Conjunto de capital alheio à disposição da empresa e destinado a financiar parte de seu Ativo fixo e parte de suas operações correntes. O passivo circulante expresso às dívidas correntes e é representado pelas obrigações que têm tempo de liquidação no exercício social seguinte, débitos em curto prazo, ou seja, até 12 meses. Corresponde ao capital estratégico das pequenas empresas, são dívidas correntes.
PASSIVO NÃO CIRCULANTE Refere-se às contas que serão liquidadas em um período mais longo, como os financiamentos a médio e longo prazo.É considerado capital estratégico o financiamento do fluxo de caixa para movimentar o caixa da empresa,e assim gerar lucros referentes ao que será pago em um prazo maior de 12 meses.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO Corresponde ao capital próprio aportado às empresas, podendo existir por duas vias como fontes básicas de recursos; primeira, bens que os proprietários colocam pessoalmente nas micro e pequenas empresas; segunda, autogeração de recursos e novos reinvestimentos, por fundos gerados internamente à instituição quando apurados os lucros anuais e não distribuídos. O patrimônio líquido representa os capitais de propriedade da empresa e não dos donos do negócio, havendo, portanto, distinção perfeita entre os dois conceitos.
BALANÇO PATRIMONIAL Representa a fotografia financeira da empresa, em que se pode evidenciar o melhor detalhamento das obrigações e dos direitos da organização. É utilizado como forma estratégica para buscar novos investimentos ou até para aumentar o fluxo de vendas.
Conceitua-se capital de giro como o montante de recursos de uma empresa, necessário para gerenciar suas atividades no curto prazo. Ou seja, utilizar recursos para comprar, estocar por um período, vender, receber e voltar o dinheiro para a empresa (chamado CICLO OPERACIONAL). Logo, o mesmo capital de giro fará este ciclo, de tempos em tempos, considerando o número de dias que dura o Ciclo Operacional. Cabe ressaltar que, se as mercadorias demorem muito para serem vendidas, ou, se o cliente não pagar, a necessidade de capital de giro da empresa irá aumentar, provocando transtornos na sua rotina financeira.
A Finalidade do capital de giro é saciar a empresa de recursos financeiros necessários para a realização de suas operações, e é formado pelos valores em caixa, estoques e contas a receber. É fornecido pelos sócios, por meio do Capital Próprio e Lucros Acumulados, e por meio de terceiros, como Bancos e Fornecedores.
A importância do Capital dentro das empresas é muito grande, pois este representa o valor fatal e dos recursos demandados pela empresa, para financiar o seu ciclo de operações, pelo qual englobam as necessidades de circulação identificadas de aquisição de matérias-primas até a venda e recebimento de produtos.
A eficácia do capital de giro transmite equilíbrio, lucratividade, e vitalidade ao capital de funcionamento. Traz também prosperidade a célula social.
A movimentação de disponibilidade financeira é sempre uma preocupação constante para as empresas, assim também para o pessoal ligado a área financeira. Muitos empresários desconhecem o que é fundamental na gestão da sua empresa e acabam perdendo muitas oportunidades, e até possibilidades de aumento de mercado, de lucro e de produtividade. O capital de giro deve ser acompanhado permanentemente, pois este sofre os diversos impactos no sistema econômico enfrentado pela empresa de forma contínua.
O estoque de uma empresa é formado e mantido em função das necessidades do mercado consumidor. Este está sempre sofrendo mudanças de investimentos, quanto maior a necessidade de investimento nos estoques, mais recursos financeiros a empresa deverá ter.
Cabe ressaltar que se pode recorrer a outras fontes de financiamento de capital de giro, chamadas onerosas, tais como financiamentos de curto prazo e duplicatas a serem descontadas. Entretanto, recomenda-se avaliar muito bem tal iniciativa, já que os custos financeiros de quaisquer operações devem ser pagos com o lucro das empresas, sacrificando resultados e a capacidade de reinvestir.
CUSTEIO VARIÁVEL E SUA IMPORTÂNCIA NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE O MIX DE PRODUTOS NA MICRO E PEQUENA EMPRESA
O Custeio Variável surgiu como uma maneira alternativa de custeio, que põe em questionamento a necessidade de alocação dos custos fixos aos produtos.
Os principais problemas ligados à distribuição dos custos fixos aos produtos são: os custos fixos existem independentemente do volume da produção, ou seja, são gastos que a empresa precisa ter para possuir condições de produção, independente da fabricação ou não desta ou daquela unidade; o critério de distribuição desses custos é quase sempre o rateio, o qual ocasiona grande grau de arbitrariedade; o custo indireto dos produtos será sempre reduzido quando houver aumento da produção de qualquer um dos produtos fabricados, fazendo com que o custo de um produto não varie somente de acordo com o volume de sua produção, mas da produção de outros bens.
Portanto, no Custeio Variável só são alocados aos produtos os custos variáveis, deixando de lado os fixos que serão computados diretamente na apuração do Resultado.
A diferença entre as Vendas do período e o Custo Variável dos Produtos Vendidos é chamada de Margem de Contribuição (MC), e dela são deduzidos os Custos Fixos para chegar-se ao Resultado. Os custos indiretos, principalmente os fixos, são os responsáveis pelas distorções na análise do lucro por produto dependendo da escolha do critério de rateio. Em vista disso, os produtos passam a ser analisados pela sua margem de contribuição, já que os custos indiretos fixos existirão independentes da fabricação deste ou daquele produto. A partir daí, será mais vantajoso o produto que gerar maior margem de contribuição por unidade. Sob essa ótica, muitos negócios que poderiam parecer desvantajosos se analisados de acordo com o custo total por produto passam a ser interessante por aumentarem a margem de contribuição da empresa e consequentemente seu lucro.
De acordo com Martins (2000, p. 203), a MC torna mais facilmente visível à potencialidade de cada produto e sua capacidade para amortizar os custos fixos e gerar lucro. Um modelo de decisão que utiliza como base a margem de contribuição deve conter elementos como quantidade de venda por produto, preço, custos e despesas variáveis unitários por produto, margem de contribuição unitária, vendas totais por produto, margem de contribuição percentual etc.
Padoveze (2004, p. 332) afirma que alterações em qualquer uma das variáveis do modelo provocarão mudanças no resultado, e que a decisão será por aquela opção que gerar resultado maior. Cabe ressaltar que existem outras variáveis que influenciam na tomada de decisão como participação no mercado, concorrência, qualidade, entre outras, e que o modelo da margem de contribuição deverá ser utilizado em casos de decisões ligadas ao aspecto econômico do negócio, já que ele visa apenas resultados econômicos.
Visando obter uma otimização de resultados na formação do Mix de Produto, é necessário conhecer plenamente as variáveis relevantes, conseguindo responder perguntas chaves como:
Qual produto gera maior lucratividade?
O processo produtivo tem alguma restrição?
Quais produtos necessitam de maior tempo na restrição do processo?
Quanto é preciso produzir para ter um lucro?
Qual a necessidade do mercado?
Essas perguntas podem ser respondidas a partir da definição e análise das restrições internas e externas. Restrições internas são aquelas que impedem o aumento da produção, como limitações de máquinas ou equipamentos ou de disponibilidade de funcionários. As restrições externas são aquelas que nos impedem de vender mais. Geralmente estão relacionadas com a demanda de mercado, concorrência ou preço de venda, mas também pode ser a disponibilidade de matéria-prima ou de qualquer outro insumo que a empresa adquire no mercado fornecedor. (CARDOSO, 2007, p.163).
A empresa deve estar atenta aos diversos fatores que influenciam na definição do Mix de Produto que será trabalhado no mercado junto aos seus clientes. Ofertar ao consumidor uma linha de produtos incorreta pode comprometer sua participação no mercado, os resultados da empresa e consequentemente sua continuidade.
O Mix de Produto deve ser uma ferramenta que torne a empresa mais competitiva, com preços agressivos em alguns itens, sacrificando o lucro destes, porém sendo compensado por itens com maior margem de contribuição. Dessa forma, pode-se dificultar o surgimento de novos concorrentes e inibir o crescimento dos atuais. Saber qual margem de contribuição dos produtos evita prejuízos mesmo quando há um faturamento considerável, pois não basta vender se o produto não possuir uma margem de contribuição que cubra ao menos os custos e despesas diretas.
Somente torna-se possível formular uma estratégia de venda eficaz se os administradores dispuserem de informações confiáveis para tomada de decisões. Por isso a importância de conhecer o mercado de atuação, os produtos mais rentáveis, o tempo médio por restrição, além do ponto de equilíbrio produtivo.
O administrador deve estar atento às mudanças no mercado, pois o Mix de Produtos é flexível às necessidades do cliente e também da empresa. Podem surgir novas oportunidades que possibilitam o desenvolvimento de novos produtos, a reformulação do Mix e com isso, uma participação maior no mercado.
Referências Bibliográficas
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
FERRONATO, Airto J. Gestão Contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/922. Acessado em: 27 Maio 2014.
http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/arquivos_artigos/artigos/210/20080718223625.pdf. Acessado em: 27 Maio 2014.
http://www.sebrae.com.br. Acessado em: 28 Maio 2014.
http://www.administradores.com. Acessado em: 29 Maio 2014.
http://negocio-proprio.info. Acessado em: 30 Maio 20
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