Pim 3 - Exemplo - RH
Pesquisas Acadêmicas: Pim 3 - Exemplo - RH. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 6/10/2014 • 498 Palavras (2 Páginas) • 833 Visualizações
O salário motiva
Quanto você ganha por mês? E por ano? E por dia? E por hora? Mês... Você considera justo aquilo
que você recebe em função daquilo que produz? Você considera justo aquilo que recebe em relação a
outras ocupações? Caso você fosse desafiado a produzir mais e ter, em compensação, maior salário, você
produziria mais?
Atualmente, vivemos e trabalhamos em organizações que são estruturadas de pessoas, por pessoas
e para pessoas. O ser humano é o elemento primordial no processo de crescimento organizacional. A
empresa tem como objetivo essencial gerar riqueza e essa riqueza é repassada para os seus diversos
parceiros, tais como:
• fornecedores: que oferecem a matéria-prima, a mercadoria, os serviços;
• investidores: que viabilizam a entrada de recursos financeiros na organização;
• proprietários: que contribuem com a criação de novos empregos;
• colaboradores: que contribuem com suas competências e habilidades para o bom andamento dos
fluxos e processos na empresa;
• clientes: que contribuem com as suas críticas e sugestões para o crescimento dos negócios.
Enfim, todos que, direta ou indiretamente, interferem no desempenho organizacional.
Segundo afirma Chiavenato, “o parceiro mais próximo da organização é o empregado, pois boa parte
da riqueza gerada pela organização passa aos empregados sob forma de salários, benefícios sociais e
demais encargos deles decorrentes” (CHIAVENATO, 2004, p. 294).
Devemos compreender que o colaborador possui os seus objetivos individuais como: melhores
salários, melhores benefícios, segurança no trabalho, oportunidades de crescimento, liberdade paratrabalhar, satisfação no trabalho, liderança liberal, orgulho da organização, consideração e respeito,
estabilidade no emprego etc., e que a organização possui os seus objetivos organizacionais, tais
como: qualidade no seu produto/serviço, fidelidade do cliente, desempenho, crescimento sustentado,
sobrevivência, novos mercados e clientes, redução de custos, lucratividade, imagem no mercado,
competitividade etc. O grande desafio é fazer com que os objetivos individuais andem paralelamente
com os objetivos organizacionais, isto é, que as pessoas vistam a sua própria camisa e não a camisa
da empresa.
Toda empresa precisa construir e formalizar sua missão, ou seja, sua razão de ser, sua visão de negócio,
seus valores, sua filosofia, suas políticas, isto é, suas regras e normas institucionais, considerando sua
política mais importante a de salários, que tem como objetivo formalizar o seu relacionamento com o
mercado de trabalho e o colaborador.
O colaborador fornece tempo, esforço, competência, habilidades em troca de dinheiro. Conforme
Gil, “o trabalho não é mais o conjunto de tarefas associadas descritivamente ao cargo, mas se torna o
prolongamento direto da competência que o indivíduo mobiliza em face de uma situação profissional
cada vez mais mutável e complexa” (GIL, 2001, p. 27). Em função de o mercado ser extremamente
acirrado, os profissionais necessitam cada vez mais unir eficientemente a sua competência e habilidades
com o objetivo de aumentar a sua produtividade.
Alguns autores da área de Administração de Cargos e Salários conceituam salário de várias maneiras,
tais como:
• A medida de valor de uma pessoa: a função de cada colaborador é mensurada para a futura
análise salarial.
• A colocação de uma hierarquia na organização: o colaborador tem uma função e essa função está
alocada em determinado nível da pirâmide organizacional.
• O pagamento de um trabalho: dependendo das responsabilidades desempenhadas pelo colaborador,
este será ressarcido pelo tempo e esforço disponibilizado.
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