Planta Baixa De Ponto De ônibus,fachada,cortes, Coberturas
Artigos Científicos: Planta Baixa De Ponto De ônibus,fachada,cortes, Coberturas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sobyrnes • 3/2/2015 • 3.425 Palavras (14 Páginas) • 2.035 Visualizações
MATERIAL DE APOIO - DESENHO TÉCNICO
ESCALAS – NBR 8196
• Nem sempre é possível representar um objeto em seu tamanho normal
• Objetos grandes – Representação de forma reduzida
• Objetos Pequenos – Representação de forma ampliada
Escala é....
• A razão entre as dimensões do desenho e as dimensões reais do objeto desenhado.
• No desenho a palavra “ESCALA” pode ser substituída por ESC.: __________
A escolha de uma escala deve ter em vista :
1. O tamanho do objeto a representar
2. As dimensões do papel
3. A clareza do desenho .
DIMENSÃO DO DESENHO : DIMENSÃO REAL DO OBJETO
• Escala natural 1 : 1 para desenhos em tamanho natural
• Escala de redução rúmerica ou métrica 1 : n > 1 para desenhos reduzidos
• Escala de ampliação númerica ou métrica n > 1 : 1 para desenhos ampliados
ESCALA NATURAL
• Escala 1:1 – O desenho possui as mesmas dimensões que o tamanho original
ESCALAS DE REDUÇÃO
• Escala 1:50 – O desenho é cinqüenta vezes menor que o tamanho original
• Escala 1:2000 – O desenho é duas mil vezes
ESCALAS DE AMPLIAÇÃO
• Escala 2:1 – O desenho é duas vezes maior que o tamanho original
• Escala 10:1 – O desenho é dez vezes maior que o tamanho original
ESCALA- É A RELAÇÃO (RAZÃO) ENTRE CADA MEDIDA DO DESENHO E A SUA DIMENSÃO REAL NO OBJETO.
D/ R ou D: R
D = uma medida do desenho
R = a medida feita no objeto (real)
Exemplo de conversão:
1/50 = 0,02 1m na escala natural
1x 0,02= 0,02 = 2cm
Logo 1m na escala 1/50 equivale a 2cm
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
• Mantém as mesmas proporções do comprimento, largura e da altura do objeto representado;
• Seu traçado é relativamente simples.
• Possui as três faces obliquas ao plano de trabalho inclinadas a 30o da horizontal;
• Arestas não isométricas, são representadas fora da sua verdadeira grandeza.
• Considerar um sólido primitivo para facilitar a confecção do desenho.
• Esses elementos são oblíquos porque possuem linhas que não são paralelas aos eixos isométricos.
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
SÍMBOLOS GRÁFICOS
NBR 6492- REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA
PORTAS E PORTÕES
São desenhados representando-se sempre a(s) folha(s) da esquadria, com linhas auxiliares, se necessário, procurando especificar o movimento da(s) folha(s) e o espaço ocupado.
JANELAS
São representadas através de uma convenção genérica, sem dar margem a uma maior interpretação quanto ao número de caixilhos ou funcionamento da esquadria.
PORTAS: Todas as portas e portões devem ser cotados, identificando-se sua largura e altura, de acordo com o seguinte:
Sempre na ordem “l x h” (largura por altura); Algarismos padronizados;
Posicionamento ao longo das folhas ou com utilização de códigos e quadro de esquadrias.
JANELAS: todas as janelas devem ser cotadas em Planta Baixa, identificando-se sua largura, altura e peitoril, de acordo com o seguinte:
Sempre na ordem “l x h / p” (largura por altura sobre peitoril);
Algarismos padronizados;
Posicionamento interno ou externo à construção (apenas uma opção em um projeto), ou com a utilização de códigos e quadro de esquadrias.
PISOS
Em nível de representação gráfica em Planta Baixa, os pisos são apenas distintos em dois tipos: comuns ou impermeáveis – representados apenas em áreas dotadas de equipamentos hidráulicos. Salienta-se que o tamanho do reticulado constitui uma simbologia, não tendo a ver necessariamente com o tamanho real das lajotas ou pisos cerâmicos.
EQUIPAMENTOS DE CONSTRUÇÃO
Dependendo de suas alturas, podem ser seccionados ou não pelo plano que define a planta baixa. Em uma ou outra situação, são normalmente representados pelo número mínimo de linhas básicas para que identifiquem sua natureza.
INDICAÇÃO DE ÁREAS
SALA DE ESTAR
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