Poluição visual

Tratar bem o deficiente é tratar com normalidade

Quantas vezes você já se perguntou se é difícil viver a vida de um portador de deficiência? Ou até mesmo deduziu que as limitações enfrentadas por eles, não seria capaz de enfrentar? Com aspectos de promoção da igualdade entre todos, junte-se a esta causa, torne o mundo de um deficiente, normal.

A deficiência física sempre foi um obstáculo para vencer. Vista como uma linha limitadora, seus portadores tornam-se reféns do auxílio de máquinas e pessoas, as quais, habitualmente tendem a trata-los com mero coitadismo. Entretanto, os portadores de deficiência desejam, acima de tudo, serem considerados completamente normais. E para anular a ideia de que os deficientes são anormais, deve-se olhar em retrospecto e perceber que todos nós temos limitações.

É importante ressaltar que as limitações não são prisões, pois, através dos problemas a serem enfrentados que se recebe estímulos. Estímulo de sair da zona de conforto, de proteger-se das situações negativas e até mesmo, conquistar o reconhecimento. Por esse meio racional foi desenvolvido os Jogos Paraolímpicos que tendem a proporcionar igualdade entre a sociedade. Ou seja, as atividades executadas por atletas “normais”, podem também ser feitas por atletas deficientes.

Em suma, as relações sociais devem ser vistas de forma igualitária. Embora haja disparidades e necessidades extras entre os indivíduos, promover a generalização da empatia e compaixão pelo próximo é de vital importância.

Pois, ainda que sejamos diferentes, somos iguais. Temos caminhos para seguir, projetos a traçar e decisões a tomar. Ser um portador de deficiência física ou mental não é problema. Porque temos a oportunidade de cair, levantar-se e seguir em frente sem julgo desigual. Problema mesmo é pensar que os deficientes são anormais.

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