Política Social No Brasil
Dissertações: Política Social No Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: helencarla • 28/5/2014 • 2.799 Palavras (12 Páginas) • 253 Visualizações
Introdução
Neste trabalho falo sobre os fatores políticos, sociais e econômicos da construção dos direito sociais e das politicas sociais no Brasil desde o século XX ate as constituição federal de 1988 , o desenvolvimento do serviço social.
E citado também os direitos sociais, e programas sociais.
E as mudança e melhorias de 1980 e 1990.
E sobre as empresa privada e a constituição federal de 1988 , os progresso e as mudanças com a constituição de 88 e os direitos sociais.
E sobre o arcabouço na politica social no Brasil.
Desenvolvimento
É citado neste trabalho o arcabouço social no nosso pais.
E quando surgiu a assistência, e foi no século XX que a questão social voltou a ser motivo de preocupação, também em 1985 ate 1988 o ano da constituição federal ouve importantes mudanças nas políticas sociais e economia no Brasil, e em 1972 e1975 foi criado alguns programas como o PIS ,no caso da saúde teve a criação do sistema único de saúde (sus). Foi no século XX que surgiram os direitos sociais, onde atenderia as mais básicas necessidades humana.
A constituição federal de 1988 foi responsável por estabelecer as diretrizes de toda atuação na sociedade brasileira.
Política Social no Brasil
A luta pela política social se iniciou no século XIX, feita através da mobilização das classes operárias vindas das revoluções industriais. Em 1988, na Constituição Federal do Brasil, surgiu um novo questionamento sobre a política social como o principal fato democrático na perspectiva de cidadania e dos direitos, mas foi no século XX que surgiram os direitos sociais, onde atenderia as mais básicas necessidades humanas como alimentação, educação, saúde e habitação. Os direitos sociais só foram conseguidos depois de muita luta, conflitos, competitividade, violência explorada, no decorrer dos anos de 1972 e 1974, foi criado o PND I e II, que é o Plano Nacional de Desenvolvimento. O primeiro definiu a política social como integração social, articulação entre governo e setor privado, União e Estado, regiões desenvolvidas e subdesenvolvidas. Sua efetivação se deu pelos programas: PIS (Programa de Integração Social); PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidos Público); BNH (referente à habitação); Mobral (referente à educação); Funrural ( Fundo doação Assistência ao Trabalhador Rural); Proterra (Programa da Colonização na Região Transamazônica); PIN (Programa de Integração Nacional); Projeto Rondon (Visa à integração social; e CSU (Centro Social Urbano), que possuía duas óticas de análise: a) desagregação dos centros urbanos; b) rearticulação organizada da sociedade civil. Já o PND II era utilizado para a eliminação dos entraves do crescimento econômico e também criava condições de expansão. Essa prestação de serviços sociais contribui principalmente para a reprodução e produtividade da força de trabalho. Sendo assim, a política social que foi formada em prol de todos os programas criados, que foram citados, dentre outros, utiliza o assistente social como um profissional responsável pela sua operacionalização, influenciando diretamente a categoria profissional com características marcantes da política social no período do regime militar. A união da sociedade brasileira no período do regime militar e apresentação da política social remetem o serviço social a assumir uma prática com tendências modernizadoras, buscando ações profissionais modernas.
A formação do profissional do assistente social é ressaltada pela eficiência e modernização da profissão, considerando fundamental planejamento, coordenação, administração e capacitação profissional para atuação em nível macro e participação em equipes Inter profissionais. Base a manutenção do sistema, onde se inseriam o desenvolvimentista. A preocupação dessa perspectiva esta voltada para o avanço da teorização do serviço social, em que se ajustaria no contexto socioeconômico da realidade brasileira; Perspectiva de reatualizarão do conservadorismo, que se refere à fenomenologia, ou seja, uma volta no passado onde não exerceria intensa repercussão no interior da profissão. Ela é representada principalmente pela busca de construção de um projeto profissional; e por último, a perspectiva de ruptura, que possui uma crítica sistemática ao desempenho tradicional e aos seus suportes teóricos, metodológicos e ideológicos. Nesse contexto, os profissionais da assistência social começaram a desenvolver um intenso processo de discussão interna na busca de um novo perfil profissional, de uma identidade com as classes trabalhadoras.
É nas relações humanas que a prática do assistente social acontece dadas em suas diversas expressões de vida, afetiva, social, política como, por exemplo: a família, os grupos de trabalhos, os grupos comunitários, dentre outros. A prática ocorre também a partir dos organismos sociais, sistemas e estruturas que se constituem um espaço e processo de vida coletiva. A intervenção de um assistente social ocorre através de unidades que podem ser de três naturezas: psicossocial, que consiste em indivíduos, famílias, grupos de convivências e outros; social, que é organismos sociais que oferecem bens; e política, que é unidades processuais ou organizacionais operantes na vida social.
A ação de um profissional da assistência social consiste em motivar o indivíduo para que ele consiga, planifique e complemente cursos de ação que poderão leva-lo a uma meta fixo. Como diz o ditado, o assistente social não dá o peixe para um cidadão, mas sim o ensina a pescar.
Política Social após a Constituição Federal de 1988
Dentre os anos de 1980 e 1990, o Brasil lutou por inúmeras
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