Positivismo, Fatos Sociais, Ação Social e o Materialismo Histórico Dialético

Positivismo, Fatos Sociais, Ação Social e o Materialismo Histórico Dialético

Pessoas na Idade Média tinha uma certa proteção do poder, mas em troca disso, não

podiam ter seus próprios argumentos de explicação para as surgimentos e acontecimentos

através do seu próprio ponto de vista, ou seja, não havia liberdade de expressão e descoberta.

Só se podia aceitar o que estava estabelecido. Tanto que isso trouxe um atraso nas descobertas

científicas. Tudo isso teve seu lado bom e ruim, pois certas descobertas causaram vida e

outras nem tanto.

Claro que a sociedade em si, sempre foi a mesma. Por conta de que pessoas de alta

posição financeira, tinha a sua disposição o melhor da época. Seja tanto de formação

intelectual à também ter a sua disposição, as melhores tecnologias (cavalos fortes, veículos,

escolas, etc). Variados acontecimentos socias europeus, como a Revolução Francesa causaram

grande mudança quanto o capitalismo, pois com isso ocorreu várias outras que causaram

revoltas do grupo menos favorecido.

Com todos esses acontecimentos de revoltas e mudanças, parecia que havia sempre

uma dúvida sobre tudo, então houve a ocasião de que os homens começaram a “substituir”

Deus, pois eles queriam descobrir como as coisas realmente eram, como surgiram e se iriam

acontecer de uma forma racional, que fosse provado, assim descrendo da religião. Após tudo

isso, foram surgindo grupos e seus ideais. E com isso houve necessidade de estudar o caos da

sociedade, assim surgindo a Sociologia, que estuda “Regras, sem exceções”.

A ciência se teve fortalecida no positivismo de Augusto Comte, este homem pode

representar a nova forma de ver as coisas no Iluminismo, sendo considerado um dos

principais. Como na vida de um ser humano, as pessoas nascem, crescem, “reproduzem” e

morrem. Mas na evolução do conhecimento, não se morre. E sim nasce, desenvolve e

permanece até que seja provado outro. Reforçando essa colocação, é possível afirmar que:

“sua obra seja tão boa, que você morra e ela permaneça viva”. Ou seja, ele diz que religião é

uma infantilidade, filosofia é uma confusão e a ciência tem sua maturidade racional de

explicação direta e neutra.

Quando o ser humano nasce, ele nasce uma parte da sociedade. Seja ele pobre ou rico.

Mas Émile Durkheim (sendo este o primeiro professor universitário de Sociologia), vem

trazer a visão de que o humano nasce como uma folha em branco, mas com o passar do tempo

ele vem escrevendo em sua memória regras de princípios, que se vem refletir de seu

crescimento durante a infância. Partindo disso que o indivíduo terá seu comportamento na

sociedade. Tento ele uma religião ou não, estudado ou não em uma escola, que o deixará

pronto para ser da sociedade. Tento a sua participação em grupo que pode ou não ser o

mesmo em que ele nasceu. Mas quando este não segue as regras, normas ou leis, o mesmo

poderá ser punido.

Um grupo social não tem como manter suas regras sendo impostas, se não houver

indivíduos para obedece-las. Max Weber, sociólogo alemão, vem esclarecer esse fato por

meio da ideia de que sociologia “significa uma ciência que pretende compreender

interpretivamente a ação social e assim explica-la em seu curto e seus efeitos”. O modo

como o sujeito recebe as regras, normas e leis, vem ser classificada por Weber, sendo:

Ação- é um comportamento sempre que na medida em que os agentes o relacionam

com um sentido subjetivo.

Ação Social- significa uma ação que, quanto a seu sentido visado pelo agente ou

pelos agentes