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Primeiros Socorros

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Por:   •  7/4/2014  •  2.519 Palavras (11 Páginas)  •  1.580 Visualizações

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1 - Pulso

É avaliado pela presença, qualidade e regularidade. A presença de pulso periférico palpável também fornece uma estimativa da pressão arterial. Essa verificação rápida mostrara se o doente tem taquicardia, bradicardia ou ritmo irregular também pode revelar informação sobre a pressão arterial sistólica. Se o pulso radial não for palpável em uma extremidade não lesionada, o doente provavelmente entrou na fase descompensada de choque, um sinal tardio da condição grave na avaliação primária na frequência de pulso exata. Em vez disso, uma estimativa aproximada é rapidamente obtida e o exame prossegue para outras avaliações preliminares. A frequência de pulso real será calculada mais tarde no processo. Se o doente não possui pulso carotídeo ou femoral, então está em parada cárdiorrespiratória. (MANUAL, ELSEVIER; 2011).

O pulso pode ser representado variando de acordo com sua frequência, regularidade, tensão e volume. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

a) Regularidade (alteração de ritmo)

Pulso rítmico: normal

Pulso arrítmico: anormal

b) Tensão

c) Frequência – Existe uma variação média de acordo com a idade como pode ser visto abaixo.

Quadro1 – Variação da frequência

Pulso normal Faixa etária

60-70 bpm Homens adultos

70-80 bpm Mulheres adultas

80-90 bpm Crianças acima de 7 anos

80-120bpm Crianças de 1 a 7 anos

110-130 bpm Crianças abaixo de um ano

130-160 bpm Recém-nascidos

Fonte: (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

d) Volume – Pulso cheio: normal

Pulso filiforme (fraco): anormal

A alteração na frequência do pulso denuncia alteração na quantidade de fluxo sanguíneo. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

2 - Respiração

O volume – minuto e o esforço ventilatório do doente devem ser avaliado cuidadosamente. Por causa do potencial de deterioração rápida – de hipóxia leve para parada respiratória – a ventilação deve ser assistida casa se observem dispneia e aumento do esforço respiratório ponto deve-se utilizar mascara e bolsa com válvula unidirecional e reservatório de tamanho adequado e com alto fluxo de oxigênio, para fornecer concentração de oxigênio entre 85% e 100%. A monitoração continua oximetria de pulso serve como medida auxiliar na avaliação continua da via aérea e da respiração. A saturação parcial de oxigênio deve ser mantida acima de 95% ao nível do mar. Em que criança entubadas, vitimas de lesão cerebral traumática, a colocação do tubo endotraqueal deve ser confirmado de diversas maneiras, inclusive pela visualização direta da passagem do tubo através das pregas vocais, da presença de sons respiratórios e bilaterais e da ausência de sons do epigástrio durante a ventilação. (SOUSA, LUCILA; 2010).

A respiração é uma das funções essenciais à vida. É através dela que o corpo promove permanentemente o suprimento de oxigênio necessário ao organismo, vital para a manutenção da vida. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

A respiração é comandada pelo Sistema Nervoso Central. Seu funcionamento processa-se de maneira involuntária e automática, É a respiração que permite a ventilação e a oxigenação do organismo e isto só ocorre através das vias aéreas desimpedidas. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

Deve-se saber identificar se a pessoa está respirando e como está respirando. A respiração pode ser basicamente classificada por tipo e frequência. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

Quadro2 – Tipos de respiração

Tipos de respiração

Eupnéia Respiração que se processa por movimentos regulares, sem dificuldades, na frequência média

Apnéia É a ausência dos movimentos respiratórios. Equivale a parada respiratória.

Dispnéia Dificuldade na execução dos movimentos respiratórios.

Bradipnéia Diminuição na frequência média dos movimentos respiratórios.

Taquipnéia Aceleração dos movimentos respiratórios.

Ortopnéia O acidentado só respira sentado

Hiperpnéia ou Hiperventilação É quando ocorre o aumento da frequência e da profundidade dos movimentos respiratórios.

Fonte: (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

A frequência média por minuto dos movimentos respiratórios varia com a idade se levarmos em consideração uma pessoa em estado normal de saúde. Por exemplo: um adulto possui um valor médio respiratório de 14 – 20 respirações por minuto (no homem), 16 – 22 respirações por minuto (na mulher), enquanto uma criança nos primeiros meses de vida 40 – 50 respirações por minuto. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

3 - Temperatura

A temperatura normal é em torno de 36,5ºC tanto em adultos quanto em crianças. Quando ela se altera para mais, temos um hipertermia (febre), que pode indicar um processo infeccioso e causar o choque, além de crises convulsivas. (SOUSA, LUCILA; 2010)

Assim como outras partes da avaliação da pele, a temperatura é influenciada por condições ambientais. Pele fria indica perfusão diminuída, independentemente da causa. O socorrista geralmente avalia a temperatura da pele tocando o doente com o dorso da mão; logo, uma determinação apurada pode ser difícil por esta calçando luva. A temperatura normal da pele é morna ao toque, nem fria e nem quente. Em geral, os vasos sanguíneos não estão destalados , portanto, não trazem o calor do corpo à superfície da pele. (MANUAL, PHTLS; 2011).

A temperatura resulta do equilíbrio térmico mantido entre o ganho e a perda de calor pelo organismo. A temperatura é um importante indicador da atividade metabólica, já que o calor obtido nas reações metabólicas se propaga pelos tecidos e pelo sangue circulante. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

Quadro3 - Variação de temperatura do corpo

Variação de Temperatura do Corpo

Estado Térmico Temperatura (ºC)

Sub-normal 34-36

Normal 36-37

Estado febril 37-38

Febre 38-39

Febre alta (pirexia) 39-40

Febre muito alta (hiperpirexia) 40-41

Fonte - (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

Nosso corpo tem uma temperatura média normal que varia de 35,9 a 37,2ºC. A avaliação da temperatura é uma das maneiras de identificar o estado de uma pessoa, pois em algumas emergências a temperatura muda muito. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

4 - Pressão

É a medida da pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias. A pressão (PA) ou tensão arterial (TA) depende da força de contração do coração, da quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos. (POTTER,1998).

Ao medir a PA consideramos a pressão máxima ou sistólica que resulta da contração dos ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias e a pressão mais baixa ou diastólica, que ocorre assim que o coração relaxa. A pulsação ventricular ocorre em intervalos regulares. A PA é medida em mmHg. Difícil definir exatamente o que é pressão arterial normal. Fatores constitutivos e ambientais interferem na PA. Aumenta com a idade e é considerada normal para o adulto entre 130/80, 130/70, 120/80, 120/70 (POTTER,1998).

A pressão arterial é a pressão do sangue, que depende da força de contração do coração, do grau de distensibilidade do sistema arterial, da quantidade de sangue e sua viscosidade. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

Segundo (FIOCRUZ; NUBIO, 2003); No adulto normal a pressão arterial varia. No quadro abaixo apresentam-se exemplos de condições que alteram a pressão arterial:

Quadro4 – Condições que levam à alteração na pressão arterial.

Diminui a pressão Aumenta a pressão

Menstruação Digestão

Gestação Excitação emocional

Sono / Repouso Convulsões

Hipotireodismo Hipertireodismo

Hemorragia grave Arteriosclerose

Anemia grave

Fonte: (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

5 - Pupilas

A visão consegue detectar imagens interpretadas de ante da mensagem armazenada. As informações são transmitidas através da retina, que por meio do nervo optico as envia para o córtex cerebral. (SOUSA, LUCILA; 2010).

Observar nos olhos: é importante verificar se a visão é turva, embaçada, olhos doloridos ou vermelhos, se há acuidade visual, estado das pupilas (observar sempre as duas, pois podem estar diferentes). Estes são exemplos de anormalidades. Acuidade visual é a capacidade de distinguir dois pontos próximos, dependendo de alguns fatores, sendo um deles o espessamento dos fotorreceptores da retina. (SOUSA, LUCILA; 2010).

Tipos de Pupila: pupila é a parte do olho situada no centro de íris, que se altera conforme os raios luminosos, sendo possível detectar se algo está errado; por exemplo, se há lesão de coluna, ou ainda em caso de óbito, drogas, choque elétrico, etc. (SOUSA, LUCILA; 2010).

Anatomias do olho, segundo (SOUSA, LUCILA; 2010).:

Pupilas normais  Isocóricas  ISO de iguais; reagem com a luz; são fotorreagentes. Em pouca luz, elas se dilatam para melhor enxergarem.

Pupilas contraídas  Mióticas  Contraem quando não há estímulos externos verbais, sensoriais e sensitivos. Alteração profunda do nível de consciência. Ex: Coma.

Pupilas dilatas  Midríacas  quando ocorre uma disfunção cerebral grave, os músculos relaxam, há liberação dos esfíncteres. Ex: Opto, drogas, engasgos, choque elétrico, pânico.

Pupilas diferentes  Anisocóricas  ocorreu disfunção cerebral severa e deve ser acionado o resgate de imediato. Ex: Traumatismo crânio encefálico grave – TCE, lesão de coluna, dentre outros.

6 - Condições de Pele

A pele, a cútis ou ainda o tegumento da pessoa é um indicador importante para a conduta do socorrista. (SOUSA, LUCILA; 2010).

Cor. Perfusão adequada produz coloração rosada na pele. A pele tornasse pálida quando o sangue é desviado de alguma área. Coloração pálida está associada à perfusão deficiente. Coloração azulada indica oxigenação incompleta. A coloração azulada é causada pela falta de sangue ou de oxigênio naquela região do corpo. Pele pigmentada torna, em geral, essa determinação difícil. O exame da cor do leito ungueal e das mucosas serve para superar esse desafio porque as mudanças de coloração aparecem inicialmente nos lábios, nas gengivas ou nas extremidades dos dedos. (ELSEVIER, MANUAL PHTLS; 2011).

A cor e a umidade da pele são também sinais de apoio muito útil no reconhecimento do estado geral de um acidentado. Uma pessoa pode apresentar a pele pálida, cianosada ou hiperemiada (avermelhada e quente). (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

A cor e a umidade da pele devem ser observadas na face e nas extremidades dos membros, onde as alterações se manifestam primeiro (Quadro abaixo). A pele pode também ficar úmida e pegajosa. Pode-se observar estas alterações melhor no antebraço e na barriga.. (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

Quadro5 – Alterações orgânicas que provocam modificações na cor e umidade da pele.

Cor e umidade da Pele

Alteração Ocorrência

Cianose (pele azulada) Exposição ao frio, parada cardio-respiratória, estado de choque, morte.

Palidez Hemorragia, parada cardio-respiratória, exposição ao frio, extrema tensão emocional, estado de choque.

Hiperemia (pele vermelha e quente) Febre, exposição a ambientes quentes, ingestão de bebidas alcoólicasm queimaduras de primeiro grau, traumatismo.

Pele fria e viscosa ou úmida e pegajosa Estado de choque.

Pele amarela Icterícia, hipercarotenemia.

Fonte: (FIOCRUZ; NUBIO, 2003).

7 - Técnicas de aferição.

7.1 - Temperatura

O local habitual é o oco axilar, mas a temperatura pode ser tomada na boca e no reto.

É importante conhecer as diferenças fisiologias existente entre os três locais, porque em certas situações patológicas ( abdome aguda, afecções pélvicas inflamatórias) devem ser medidas as temperaturas axilar e reto, tendo valor clinico uma diferença maior que 0,5ºC. (PORTO, CELMO CELENO;2008).

7.2 - Pele

Pela sua acessibilidade aos 2 métodos mas simples do exame físico- a inspeção e a palpação. Condições básicas para o exame da pele, segundo (PORTO, CELMO CELENO;2008),

Iluminação adequada;

Desnudamento das partes pra ser examinada;

Conhecimentos prévios dos procedimentos semio-técnicos a luz preferida deve ser a natural.

7.3 - Pulso

Atualmente a artéria radial situa-se entre a apófise estiloide do radio e do tendão dos flequisores para apalpa-la em pregasse as polpas dos dedos indicadores e médio, variando a força de compressão ate obter-se em pulso máximo. O polegar se fixa delicadamente no dorso do punho do paciente. O examinador usa a mão direita para examinar o pulso esquerdo do paciente e vice versa. Ademais, a mão do paciente deve repousar no leito ou na mesa de exame em completa supinação (PORTO, CELMO CELENO;2008).

A analise do pulso radial abrange a seguintes características semiológicas, segundo (PORTO, CELMO CELENO;2008).:

Estado da parede arterial;

Frequência;

Ritmo;

Amplitude ou magnitude;

Tensão ou dureza;

Tipos de ondas;

Comparação com lado homologo;

7.4 - Pulso periférico

Os exames periféricos têm por finalidade analisar comparativamente artérias homólogas no tocante à presença ou ausência de pulso e à amplitude da onda pulsátil, além da avaliação do estado da parede vascular (PORTO, CELMO CELENO;2008).

7.5 - Pulso venoso

Para o exame do pulso venoso o paciente deve permanecer deitado numa posição que propicie máximas pulsações venosas. Quando a pressão venosa for normal o paciente deve ficar em posição quase horizontal em relação à cama, mas se houver hipertensão venosa ele deve estar recostado no leito, num ângulo de mais ou menos 45º. Consegue-se esta posição pelo levantamento da cabeceira da cama ou usando dois travesseiros para sustentação da cabeça do paciente (PORTO, CELMO CELENO;2008).

Quadro6. Pulso venoso e pulsações carotídeas

Pulso venoso

(pulsação da jugular interna) Pulsações carotídeas

• Pulsações suaves, ondulantes, mais visíveis do que palpáveis • Onde mais vigorosa, com um único componente, nitidamente palpável.

• As pulsações são mais nítidas na posição deitada, desaparecendo ou diminuindo na posição sentada • A intensidade das pulsações não se altera com modificações da posição do paciente

• As pulsações desaparecem pela compressão leve da veia, logo acima da extremidade eternal da clavícula • As pulsações não são eliminadas por essa compressão.

Fonte: (PORTO, CELMO CELENO;2008).

7.6 - Respiração

Faz-se a ausculta do tórax estando o paciente de preferencia na posição sentada, com o tórax total ou parcialmente descoberto. Nao se deve, em hipótese alguma, colocar o receptor do estetoscopio sobre qualquer tipo de roupa. Além disso, é importante solicitar ao paciente que respire um pouco mais profundamente c om os lábios entreabertos. Se for necessário, o examinador ensina-lhe a maneira adequada de respirar para se fazer a ausculta. Quando o paciente esta impossibilitado de sentar-se, faz-se o exame nos decúbitos dorsal e lateral. O receptor mais adequado é o de diafragma, usando-se os de menor diâmetro no exame de crianças. (PORTO, CELMO CELENO;2008).

7.7 – Pressão

Técnica, segundo (PORTO, CELMO CELENO;2008) ;

Paciente

• Paciente: repouso mínimo de 3 minutos

• Local tranquilo e, preferencialmente, sem ruídos que possa interferir com aos culta

• Posição do paciente: podem ser utilizadas as posições sentada, deitada ou em pé. Em qualquer posição deve se manter a artéria branquial ao nível do coração, tomando-se o cuidado de deixar o paciente em posição confortável, com o braço ligeiramente flexionado, apoiando sobre uma superfise firme, estando a palma da mao voltada para cima. Devemos anotara posição do paciente em que foi efeituada a medida da pressão. Por ocasião da primeira avaliação e em alguns casos, devemos efeituar a medida nas varias posições e nos quatros membros, sendo sempre procedida de palpação dos pulsos periféricos

Aparelho segundo, (PORTO, CELMO CELENO;2008).

• Calibrado

• Manômetro em plano perpendicular ao plano visual.

Observador segundo, (PORTO, CELMO CELENO;2008).

• Pessoa com treinamento

• Posição, confortável, evitando-se baixar a cabeça (a congestão dos vasos do ouvido pode prejudicar a ausculta)

• Colocar o diafragma do estetoscópio exatamente sobre a artéria braquial.

Procedimento segundo (PORTO, CELMO CELENO;2008);

• Localizar a pulsação da artéria braquial colocar o manquito 2cm a cima da fossa cubital

• Palpar o pulso radial

• Infla-se o manquito ate o desaparecimento do pulso radial. A seguir, desinsufla-se o manquito lentamente; quando reaparecer o pulso, tense o valor da pressão sistólica

• Colocar o estetoscópio sobre a artéria branquial e insuflar o manquito certa de 30mmHg acima do valor encontrado para a pressão sistólica pelo método palpatório

• Soltar o ar, de maneira continua à razão de 2 a 3 mmHg/ segundo, ate ou completo esvaziamento da câmera

• Casos os ruídos estejam sendo percebido com dificuldade, aumentar o ângulo entre o braço e o tórax, retificando a artéria, pois isso pode facilitar a ausculta dos sons

• FASE DE KOROTKOFF. À medida que se desinsufla o manguito, volta a ocorrer a passagem do sangue pela artéria antes colabada, surgimento dos ruídos chamados sons de Korotkoff.

8 - REFERÊNCIAS

http://www.enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/4296/a-importancia-dos-sinais-vitais.< Acesso: 15 jan. 2014>

POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 3.ed. São Paulo: Santos, 1998.

SOUZA, L. M. Minchello. Primeiros socorros: condutas técnicas. 1 ed. São Paulo: Iátria, 2010.

Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, PHTLS / NAEMT ; [tradução Renata Scavone... et al.]. – 7 .ed. – Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.

NUBIO – NUCLEO DE BIOSSEGURANCA. Ministério da saúde. Defesa Civil. Fundação Oswaldo Cruz. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Cardoso, 2003. Disponível em: <http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/fi000007.pdf>. Acesso em: 21 de novembro de 2013.

Exame clínico : bases para a prática médica / Celmo Celeno Porto ; co-editor Arnaldo Lemos Porto. – 6.ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008 il.

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