Princípio da racionalidade
Tese: Princípio da racionalidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 01121993 • 3/10/2014 • Tese • 536 Palavras (3 Páginas) • 281 Visualizações
Do ponto de vista empresarial a visão contábil financeira dos preços de venda e produtos é levada em conta nos custos da produção. Neste sentido, não pode ser considerara como administração de empresas, ou mesmo estudo das microempresas. A microeconomia ambiciona estudar formações de diferentes mercados, levando em consideração atributos sociais da principal demanda – conhecida também como público-alvo na linguagem publicitária.
Princípio de racionalidade: Conceito no qual os donos dos meios de produção aplicam formas para maximizar os lucros existentes com os custos provindos da produção. O mesmo princípio se encontra na satisfação do desejo dos consumidores em consumir os bens e serviços. No pensamento liberalista o mercado representa palco no qual quando não existem interferências governamentais acontecem sempre equilíbrio e harmonização no ciclo econômico. Equilíbrio decorrente da liberdade dos consumidores e empresários
Preços relativos: Nas análises microeconômicas os preços dos produtos relativos são mais importantes do que valores absolutos, ou seja, medidos de forma isolada com pouco ou nenhum tipo de concorrência. Produtores de produtos populares estão com olhos abertos nas quantias cobradas pelos concorrentes para não perder a posição no ranking de vendas. Alguns empresários preferem arcar com pequenos prejuízos a permanecerem com os preços muito acima cobrados pelos concorrentes.
O estudo econômico está dividido em cinco essências de acordo com a maioria dos especialistas: Demanda, oferta, estruturas de mercado e teoria do equilíbrio geral.
Macroeconomia
A macroeconomia mede a atividade global existente dentro do sistema econômico compreendido como um todo. São divulgados com valores brutos de simples compreensões. Interessante notar que mesmo as nações adiantadas no desenvolvimento apresentam os índices em valores líquidos.
Macroeconomia também está relacionada com análises da cunha. De acordo com o conceito principal da teoria quantitativa monetária, o número de moedas na economia está relacionado com o nível dos preços multiplicado pelo número de bens e serviços produzidos pela nação.
No Brasil o papel de estabelecer a quantidade de moeda está por conta do COPOM – Conselho de Política Monetária – órgão ligado ao Banco Central, além de definir a demanda pela cunha por causa da definição da taxa de juros básica na economia, que influencia em todas as outras cobradas no ciclo econômico.
Para combater o desemprego e promover políticas assistenciais os governantes influenciam de forma direta na economia, fato conhecido como intervencionismo econômico. As políticas intervencionistas também são realizadas para combater a inflação, definida como aumento generalizado e persistente dos preços.
Inflações intensas culminam em desvalorização da economia por causa da queda de quantidade de moeda presente na economia em detrimento do aumento desproporcional dos bens e serviços. Políticas macroeconômicas são colocadas em práticas para evitar os efeitos proporcionados pela inflação.
Bolsa de valores também representa outro ponto reservado aos estudos macroeconômicos, embora a microeconomia possa estar envolvida, como no caso do aumento da produção e vendas das empresas com papéis no pregão. Para estimular investimentos na
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