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Procedimentos de medição de aterramento

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Por:   •  17/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.918 Palavras (12 Páginas)  •  518 Visualizações

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ANEXO 1

ATERRAMENTO

ESCOLAS

Realização:

fdte@fdte.org.br

2

ÍNDICE

1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2. Objetivos do aterramento.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3. Sistemas de aterramento.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

3.1 Procedimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3.1.1 Como cravar a haste:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3.1.2 Como colocar a caixa de inspeção de terra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3.1.3 Como conectar o cabo a haste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

3.1.4 Interligação com o sistema elétrico.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

4. Procedimentos para medição do terra.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

5. Procedimentos para correção da resistência de aterramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5.1 Características do Tratamento Químico do Solo.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5.2 Aplicação do Tratamento Químico no solo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

6. Conclusão:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

7. Bibliografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

3

1. INTRODUÇÃO

Aterramentosignifica acoplamento permanente de partes metálicas com o propósito

de formar um caminho condutor de eletricidade tanto quanto assegurar continuidade

elétrica e capacitar uma condução segura qualquer que seja o tipo de corrente.

Para que um Sistema de Energia Elétrica opere corretamente, com uma adequada continuidade de serviço, com um desempenho seguro do sistema de proteção e, mais ainda, para garantir os limites (níveis) de segurança pessoal, é fundamental que o quesito

Aterramento mereça um cuidado especial.

Esse cuidado deve ser traduzido na elaboração de projetos específicos, nos quais, com

base em dados disponíveis e parâmetros pré-fixados, sejam consideradas todas as possíveis condições a que o sistema possa ser submetido.

Aterramento, é a arte de se fazer uma conexão com toda a terra. A conexão terra é na realidade a interface

entre o sistema de aterramento e toda a terra, e é por esta interface que é feito o contato elétrico entre ambos

(“terra” e sistema de aterramento). Através desta interface passarão os eventos elétricos para o mencionado

sistema. Estes eventos elétricos incluem energia (surtos e transientes) e a energia proveniente das descargas atmosféricas. O aterramento é obrigatório e a baixa qualidade ou a falta do mesmo invariavelmente provoca

queima de equipamentos. Suas características e eficácia devem satisfazer às prescrições de segurança das pessoas e funcionais da instalação. O valor da resistência deve atender as condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica. Conforme orientação da ABNT a resistência deve atingir no máximo 10 Ohms,

quando equalizado com o sistema de pára-raios ou no máximo 25 Ohms quando o sistema de pára-raios não

existir na instalação.

4

2. OBJETIVOS DO ATERRAMENTO

• Obter uma resistência de aterramento a mais baixa possível, para correntes de falta à

terra;

• Manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança de modo a não causar fibrilação do coração humano;

• Fazer que os equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados e isolem rapidamente as falhas à terra;

• Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosféricas;

• Usar a terra como retorno de corrente do sistema MRT;

• Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças dos equipamentos.

Sugere-se que a questão seja tratada com o auxílio de assessoria especializada, eletricista ou empresa de instalações elétrica. Apresentamos a seguir, uma sugestão para

construção de um sistema de aterramento simples.

OBS: NUNCA UTILIZE O NEUTRO DA REDE ELÉTRICA COMO TERRA, A NÃO

SER EM CASOS ESPECÍFICOS – CONDUTOR PEN ( ver 5410/97)

5

A resistividade do solo varia com o tipo de solo, mistura de diversos tipos de solo, teor de umidade, temperatura, compactação e pressão, composição química dos sais dissolvidos na água retida e concentração dos sais

dissolvidos na água retida. Os sistemas de aterramento devem ser realizados de modo a garantir a melhor ligação com a terra.

Os principais são:

1. Uma haste simples cravada no solo;

2. Hastes alinhadas;

3. Hastes em triângulo;

...

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