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Programa De Pós-graduação - Unyleya/UCAM

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Por:   •  23/2/2015  •  2.869 Palavras (12 Páginas)  •  383 Visualizações

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1. Assinala Verdadeiro –V ou Falso –F.

01.( F) A norma brasileira é omissa quanto à tolerância do hidrocarboneto (benzeno), por isso há que se reportar à americana ACGIH, por outro lado como há benzeno em todo lugar, principio da ubiquidade, é correto afirmar que todos os trabalhadores terão direito à aposentadoria especial.

02.(V) O valor de referência tecnológica – VRT serve como referência ao limite de tolerância para aposentadoria especial

03.(V) A eficácia dos controles é, obviamente, um aspecto fundamental quando se toma medidas para reduzir a exposição. Quando se compara um tipo de intervenção com outro, há que se observar o nível de proteção necessário para evitar o controle de excessivo, e, por conseguinte, desperdício de recursos que poderia ser usado para reduzir outras exposições que afetam demais empregados. Por exemplo, não faz sentido investir grande montante em revestimento acústico de paredes se a simples mudança de leiaute, deslocando a fonte ruidora para fora do prédio for possível.04.(V) Há um aparente paradoxo relacionado ao controle administrativo patrimonial (saúde contábil) versus controle administrativo hominal (saúde do trabalhador). No primeiro a empresa faz questão tê-lo, qualquer que seja o tamanho da despesa (investimento) com sistemas de manutenção, controle e vigilância, de forma a assegurar a saúde dos estoques, das máquinas, das instalações, dos ativos contábeis enfim; no segundo, alega inviabilidade econômica cujo rubrica de despesa nunca é investimento. Tal realidade aponta a falácia empresarial da prevenção, do custo Brasil e da epiização.

05.(V) Contrário senso, para baratear o investimento, faz-se uso de controle deficiente ao deixar o trabalhador exposto a condições insalubres. Por exemplo, improvisar materiais com uso de recorte de borracha (sandálias) ao invés de dimensionar aplicação de material especifico (neoprene) para amortecimento dos pedestais das máquinas reverberantes. Um passo útil para racionalizar a decisão é classificar as intervenções de acordo com a sua efetividade (eficácia+eficiência) e então decidir aplicação considerando a importância e objetivos desse balanço.

06.(V) Os controles administrativos são mudanças (no campo da engª de produção, geralmente) na maneira de executar tarefas associadas ao processo de trabalho, por exemplo, redução dotempo de trabalho em zona perigosa, rodízio de pessoal, criação de turnos, proibição de horas extras. A mudança nas práticas de trabalho porem pode produzir efeito contrario, pois por representar um grande desafio de implementação e acompanhamento combinado com aplicação indevida e monitoramento ineficiente pode levar a aumento dos riscos.

07.(V) Os controles de engenharia são as mudanças nos processos ou instalação de equipamentos que reduzem ou eliminam a exposição a um agente. Por exemplo, substituindo uma substância por uma menos tóxica ou instalação de um sistema de ventilação localizada que elimina vapores gerados durante uma etapa de processo. Alguns controles de engenharia (EPC) para o ruído são, por exemplo, a instalação de materiais isolantes acústicos, fechamentos ou silenciadores sobre aberturas de ar.

08.(V) Os controles administrativos podem aumentar a eficácia de uma intervenção, mas requerem cuidados, pois por exemplo a rotação de trabalhadores pode reduzir a exposição média total durante um dia de trabalho, mas aumenta número de trabalhadores que serão submetidos às altas exposições por curtos períodos de tempo. À medida que se conhece mais sobre os tóxicos e seus mecanismos de atuação, se sabe que exposições de pico (TLV®-STEL-curta duração) podem representar um risco maior que aquele estimado aexposição média (TLV®-TWA).

09.(V) O controle técnico pode ser mudar o próprio processo, como exemplo a eliminação de um ou mais passos de desengorduramento em um processo que, anteriormente, exigia três estágios. Ao eliminar a necessidade da tarefa que produz exposição, se controla a exposição total do trabalhador. O contrário ocorre ao se eleger, como medida de controle, o uso de um respirador para uso do trabalhador, que não prática remanesce não-controlado o ambiente de trabalho.

10.(V) A vantagem de controles de engenharia (técnicos) é que eles exigem a participação relativamente pequena de trabalhadores que podem continuar com o seu trabalho em um ambiente mais controlado se, por exemplo, contaminantes da atmosfera são removidos automaticamente.

11.(V) Abordagem combinada é mais eficaz, qual seja instalação de controles de engenharia e medidas administrativas (rodizio ou redução de horas trabalhadas em ambiente insalubre, por exemplo) até que se adquiram novos equipamentos com controles mais efetivos que permitam voltar ao regime normal de trabalho). Além instalar ativamente controles de engenharia nos equipamentos existentes, uma empresa pode adquirir novos equipamentos que incorporam tais controles ou outros mais eficazes.

12.(V) Apenas às substancias que não possuem valor teto, o TLV® – TWApermite observar uma flutuação ao longo da jornada de trabalho, ainda que exceda ao máximo permitido, todavia restrito a uma faixa definida pelo Fator de Desvio – FD, segundo o qual se considerará ultrapassada a tolerância (valor máximo) quando excederem os TLV através de uma média aritmética.

13.( V) A NR 15 define que se o limite de tolerância estabelecido for ultrapassado durante um período de exposição, mas no restante do tempo ficar abaixo e na média aritmética houver um valor inferior ao LT, este limite não terá sido ultrapassado. No entanto, esta ultrapassagem tem um limite que é estabelecido pelo Fator de Desvio.

14.(V) O Fator de Desvio – FD multiplicado pelo TLV produz o valor máximo, acima do se considerada insalubre a atividade à qual é submetido o trabalhador.

15.(V) Há o nível de ação (NA), ou seja, a concentração a partir da qual medidas preventivas, controles médicos e periódicos devem ser iniciados. De acordo com a NR09 o NA corresponde a uma concentração igual à metade das concentrações permitidas.

16.(V) Entende-se por Limite de Tolerância (para agentes químicos) a concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante sua vida laboral. Serve apenas para pagar adicional de insalubridade – não se presta àprevenção e muito menos a separar o bem do mal.

17.(V) No Brasil, o Limite de Tolerância - LT, também chamados de limites de exposição ocupacional – LEO é definido pela da NR-15/MTE e são compilados das tabelas dos valores de TLV® – TWA que

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