Prointer
Por: Luma Fernandes • 15/11/2016 • Trabalho acadêmico • 2.193 Palavras (9 Páginas) • 199 Visualizações
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CURSO SUPERIOR DETECNOLOGIA EM LOGISTICA
POLO:
LUDMILLA DOS SANTOS OLIVEIRA RA:9327780304
WESLEYDA SILVA ALMEIDA RA: 6001006043
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
TUTOR(A)A DISTANCIA: FERNANDA DE CASTRO CONCEIÇÃO
ANÁPOLIS/GO
2016.2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
3 -CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Atualmente no grande cenário mundial globalizado, empresas tendem a lidar todos os dias com competições entre si, gerando assim a grande necessidade de mudanças rápidas e constantes para a sobrevivência no mercado de trabalho.
Pensado nisso a empresa Energy buscou uma nova forma de administrar o seu negocio se inovando em novos conceitos e conhecimentos, trazendo benefícios financeiros (implantação de novas maquinas) e humanos por meios de valorização dos funcionários.
Precisou-se também pensar em vantagens competitivas que trará recursos e uma boa qualidade para que se alcance um desempenho superior aos dos concorrentes, oferecendo algo a mais.
DESENVOLVIMENTO
1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
“Saber mudar é essencial para crescer e garantir o sucesso” (Pereira, 1997). Por isso a empresa Energy, para melhor atender a necessidade de seus clientes e melhor proporcionar um ambiente de trabalho satisfatório para seus colaboradores, decidiu que seria necessária a implantação de uma nova forma de administrar.
Atualmente a empresa é regida pela teoria clássica proposta por Fayol, que segundo ALFAYA, “caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência,” e que tem por fundamento compreender a estrutura organizacional, diretrizes, rotinas e procedimentos, para que a organização possa manter uma boa relação entre os órgãos, cargos e ocupantes para que seu objetivo seja atingido e o equilíbrio interno seja mantido. (ALFAYA). Em resumo, esta teoria expressa sobre a importância da eficiência, porém sem observar a valorização dos colaboradores e a importância que estes têm nos processos produtivos.
“No processo decisório escolhem-se as alternativas consideradas como meios adequados para atingir os fins desejados” (Simon, 1965). Assim com a proposta de remodelação da empresa na administração, tem-se como objetivo a implantação de uma nova teoria, visto que, os colaboradores já não trabalham mais somente pelo fator financeiro, mas também por reconhecimento, estabilidade e satisfação pessoal, pois o trabalhador deve ser reconhecido como um ser capaz de pensar, de decidir e que tem a necessidade de ser motivado. “Encontrar equilíbrio entre os elementos racionais e não racionais do comportamento humano constitui um ponto principal da vida, da sociedade e do pensamento moderno” (Chiavenato, 1993). Sendo assim, a teoria mais adequada para a situação da empresa é a Teoria das Relações Humanas, que segundo CHIAVENATO (2004), “trouxe uma nova linguagem que passou a dominar o repertório administrativo: fala-se agora em motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupos, etc.”. A partir desta teoria os colaboradores podem vim a trabalhar de forma mais produtiva, pois terão como incentivo, motivação, comunicação e uma boa liderança, e assim a empresa passa a valorizar a importância do colaborador e não somente a eficiência do processo produtivo.
Para um melhor entendimento da teoria que será implantada é necessário que se entenda a fundo suas características, que de acordo com Chiavenato são:
- O nível de produção é resultante da Integração Social. É a capacidade social do trabalhador que estabelece seu nível de competência e não sua capacidade física. Quanto maior a interação do grupo, maior sua capacidade de produção;
- Comportamento social dos empregados. O comportamento do indivíduo se apoia no grupo e reagem como membros desses grupos e não como indivíduos;
- As pessoas têm uma profunda necessidade de reconhecimento, segurança e pertencer ao grupo. Na verdade, as pessoas são predominantemente influenciadas pelo reconhecimento e segurança e muito menos por incentivos de caráter pecuniário;
- A importância dos grupos informais, tendo-se demonstrado a necessidade de encarar o trabalho como um processo coletivo e como uma atividade cooperativa. Os grupos tendem a desenvolver as suas próprias normas, valores e atitudes, as quais têm particular importância no desempenho dos seus membros. Em função disso é preferível colaborar com os grupos informais a erradicá-los, como pretendia Taylor;
- As Relações Humanas. Relações humanas são as ações e atitudes desenvolvidas pelos contatos entre pessoas e grupos e é a sua compreensão que permite ao administrador melhores resultados de seus subordinados e a criação de um ambiente onde cada indivíduo é encorajado a exprimir-se livre e sadiamente;
- A importância do conteúdo do cargo. O conteúdo e a natureza do trabalho têm enormes influencia sobre o moral do trabalhador. A especialização defendia pela Teoria Clássica não necessariamente cria a organização mais eficiente, pois muitas vezes trabalhos simples e repetitivos afetam negativamente as atitudes do trabalhador reduzindo sua eficiência;
- Ênfase nos aspectos emocionais. Os elementos emocionais não planejados e irracionais passam a merecer atenção.
Como toda mudança na forma de administrar, está vem com o objetivo de melhorar a sua eficiência no mercado consumidor, porém ela não depende somente de poder e autoridade da parte gerencial, pois é aceita como algo construtivo pelas pessoas, “... a transformação de negócios representa, hoje, o principal desafio gerencial e a tarefa suprema, senão única, dos líderes empresariais” (Gouillart, 1995). Para um bom resultado deve sempre se estar atento, mediante analises, sobre o desempenho e resultados desta nova forma de administrar para que tudo ocorra com a eficácia necessária.
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