Prointer
Por: gabriela sa ferreira • 21/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.360 Palavras (6 Páginas) • 1.392 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 02
1 ENTREVISTA COM EMPRESÁRIO.........................................................03-04-05
3 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ENTREVISTA 06
4 NOVO NEGÓCIO 07
5 SWOT..............................................................................................................07-08
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 08
REFERÊNCIAS 08
1 INTRODUÇÃO
O relatório abaixo trata sobre o mercado de novos empreendimentos, e inicia com a entrevista de um empresário do ramo imobiliário. Em seguida apresenta uma contextualização sobre a entrevista. No próximo item será relatada uma nova ideia de empreendimento com uma análise das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas do negócio e por fim as considerações finais.
2 ENTREVISTA
Nome da Empresa: Araújo e Nascimento Imóveis
Endereço: Rua Ibiquara, 160
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Ramo de Atividades: Compra, Venda e Administração de Imóveis
Produtos e/ou serviços: Intermediação
Data de Inicio das atividades: 2011
Entrevistado: Elisio do Nascimento
1) Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor?
R. Devido à vontade de obter maior retorno financeiro e poder dar suporte aos clientes que eram carentes de atendimento diferenciado e exclusivo no área imobiliária.
2) Existem outros empreendedores em sua família?
R. Não, sou o primeiro.
3) Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no colégio ou faculdade?
R. Em nenhum deles, quando cursava Direito eu trabalha em uma grande empresa e não pensava em ter meu próprio negócio.
4) Qual foi a sua educação formal? Foi relevante para o negócio?
R. Minha educação contribuiu para entendimentos de alguns aspectos legais do meu negócio, mas não foi fundamental para desenvolvê-lo.
5) Porque muitos Profissionais tem medo de se arriscar em um empreendimento?
R. Talvez por medo de perder todo capital investido ou não ter o retorno desejado.
6) Como este futuro projeto poderá trazer independência ao profissional, impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais?
R. Com planejamento e foco acredito que meu projeto pode crescer ainda mais, penso também que mercado está em constante mudança e se adaptar rápido as regras do jogo me impulsionará sempre a atingir os objetivos.
7) De que forma na teoria e na pratica a ética e as relações humanas no trabalho irão contribuir para o sucesso de um empreendimento?
R. Na teoria creio que as pessoas e as empresas estão adquirindo cada vez mais conhecimento sobre este tema e isso tem facilitado muito para o crescimento de ambos. Priorizo muito a relação com meus clientes e colaboradores, e trabalho pautado em ações colaborativas.
8) Como você encontrou a oportunidade de empreender?
R. Eu já atuava no segmento imobiliário em uma grande empresa e percebi que alguns fatores que os clientes se queixavam eram pertinentes, a partir disso percebi que poderia explorar este nicho de mercado.
9) Como você avaliou esta oportunidade?
R. Ouvindo meus próprios clientes.
10) Você já tinha um plano de negócios? Se não, fez algum tipo de planejamento? Explique.
R. Não, eu tinha uma ideia apenas. Depois que iniciei o empreendimento que desenvolvi um plano de negócios estruturado.
11) Que experiência de trabalho anterior você teve antes de abrir um negócio?
R. No mesmo ramo, minha ideia partiu desta empresa que atuava.
12) Quais são suas forças e fraquezas?
R. Bom minha maior força é persistência e maior fraqueza é organização, sou péssimo.
13) Você teve ou tem Sócio? Os seus sócios complementaram suas habilidades para tocar o negócio?
R. Sim, tenho uma sócia. Sim sem dúvida, nós nos completamos.
14) O que significa ter ética nos negócios para você?
R. Significa empreender de forma clara, visando o bem comum não só o lucro.
15) Quais os recursos econômico-financeiros você precisou para iniciar o negócio?
R. Precisei na época de aproximadamente R$ 100.000,00 reais.
16) Onde e quando obteve estes recursos?
R. Parte minha e de minha sócia e parte de banco.
17) Quando e como obteve o primeiro cliente?
R. Em poucos dias de funcionamento de nossa primeira loja tivemos um cliente que ainda hoje é nosso amigo.
18) Qual foi o momento mais critico do negócio? Como foi superado?
R. Os primeiros meses foram difíceis, nós não sabíamos ao certo quanto iriamos faturar ou se iriamos conseguir honrar os compromissos, mas nossa vontade em empreender foi maior e superamos.
19) Qual é o lado positivo e o negativo de se tornar um empreendedor?
R. Positivo é poder gerar empregos, ver clientes satisfeitos e ter retorno financeiro, o lado negativo é estar sempre trabalhando, mesmo aos finais de semana.
20) A carreira como empreendedor afetou sua família de alguma forma?
R. Sim, desprendo mais tempo a empresa do que a eles, mas eles entendem e sabem que é apenas por um período e que será muito bom para família.
21) Você faria tudo isso novamente? Por quê?
R. Sim, porque começar uma ideia do zero e ver que alguns anos depois, mais de 50 pessoas trabalham e acreditam nela é fantástico.
22) Que conselhos você deixa para uma pessoa que deseja se tornar um empreendedor de sucesso?
R. Estude muito, avalie tudo com muito critério e trabalhe o dobro que dá certo.
3 CONSIDERAÇÕES DA ENTREVISTA
Segundo o entrevistado o grande desafio em começar um novo empreendimento é saber se ele poderá prover resultados favoráveis em um curto espaço de tempo e também poder recuperar o que foi investido.
São vários os fatores que levam as pessoas a pensar sobre empreender ou não, e empreendedores possuem um diferencial, segundo o economista austríaco Joseph A. Schumpeter no livro “Capitalismo, socialismo e democracia”, publicado em 1942, associa o empreendedor ao desenvolvimento econômico.
Segundo ele, o sistema capitalista tem como característica inerente, uma força que ele denomina de processo de destruição criativa, fundamentando-se no princípio que reside no desenvolvimento de novos produtos, novos métodos de produção e novos mercados; em síntese, trata-se de destruir o velho para se criar o novo.
Pela definição de Schumpeter, o agente básico desse processo de destruição criativa está na figura do que ele denominou de empreendedor.
Porem a entrevista nos mostra que não é só ter vontade para começar um novo negócio é preciso identificar muitos aspectos. Segundo o Sebrae, empresas que fracassam apresentam sinais de falta de estruturação de negócio ou planejamento prévio e administração, 35% das empresas fracassam no primeiro ano de operação e 71% não chegam a 5 anos de vida.
Um ponto importante na entrevista é a valorização das relações humanas, sejam clientes ou colaboradores. Claudio Silva, Graduado em Gestão de Recursos Humanos, Pós Graduado em Pedagogia Empresarial, MBA em RH,
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