Projeto MultidiciplinarII

SUMÁRIO:

APRESENTAÇÃO............................................................................................................4

1. OBJETIVOS DA ESCOLA...........................................................................................5

2. O Papel da Família.....................................................................................................6

3. COMO PROCEDER PARA QUE A FAMÍLIA PARTICIPE MAIS NA VIDA ESCOLAR DO EDUCANDO? .......................................................................................7

4. A IMPORTÂNCIA DAS LEIS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR.......................................9

5. COMO SABER SE A ESCOLA CORRESPONDE AO QUE DEVE SER ENSINADO AOS ALUNOS? E O QUE DEVE SER COBRADO?....................................................10

CONCLUSÃO................................................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................14

APRESENTAÇÃO:

Este trabalho é destinado às famílias dos educandos, e tem como principal função apresentar a estas famílias como devem participar e colaborar mais para a educação de seus filhos, e também como obter as informações necessárias para que estas crianças tenham um futuro melhor e promissor, com bases e referências que são essenciais para toda uma vida, ou seja, para seu âmbito escolar e familiar.

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1. OBJETIVOS DA ESCOLA.

Compreender as famílias e através de um plano pedagógico intervir para a formação de cidadãos, e através desta intervenção fazer com que as famílias - (pais/responsáveis) principalmente – interajam junto à escola e sejam mais participativos na vida e na educação das crianças.

E através desta parceria, desenvolver o potencial do aluno, suas ideias, atitudes, comportamento, estimular o conhecimento, preparando o indivíduo para a vida, levando-o a assumir posturas conscientes frente às situações cotidianas.

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2. O PAPEL DA FAMÍLIA.

A família deve procurar ser o mais participativa possível, pois no mundo em que vivemos hoje de forma geral, observamos em nosso cotidiano que sem a participação da família nossas crianças e jovens não tem chegado muito longe, principalmente ao que se refere no setor da educação, conseguimos visualizar diariamente a evasão escolar, as dificuldades de aprendizado, o uso de drogas e várias outras questões que podemos abordar constantemente.

Isso faz com que nossas autoridades e principalmente as escolas junto dos departamentos acadêmicos a cada dia mais se preocupem e tomem medidas para que os números de incidências deste tipo sejam cada vez mais extintos.

As famílias de forma geral, deveriam se preocupar mais e procurar muitas vezes por ajuda e apoio, pois graças aos avanços dos estudos e dos demais setores do mundo, podemos dizer hoje que estamos muito evoluídos em relação ao setor de educação que tínhamos no passado, pois atualmente em todo o mundo possui-se profissionais capacitados que podem nos ajudar a identificar os problemas dos educandos, como deficiências (inclusão) e dificuldades que surgem no cotidiano das crianças com relação ao seu aprendizado, o que facilita muito na colaboração da família para a formação adequada dos nossos cidadãos futuros. Por este motivo é necessário que família e escola estejam cada dia mais unidas com um único ideal e firmem o compromisso de cooperação e respeito entre ambos.

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3. COMO PROCEDER PARA QUE A FAMÍLIA PARTICIPE MAIS NA VIDA ESCOLAR DO EDUCANDO?

• Promovendo atividades nas escolas de interação social;

• Solicitando com frequência a presença dos pais/responsáveis nas instituições escolares a fim de sempre levantar algum evento do qual possa despertar-lhes o interesse com relação às suas crianças.

São dois dos mais básicos exemplos que podemos apresentar, pois como já dizia Lancam: “A importância da primeira educação é tão grande na formação da pessoa que podemos compará-la ao alicerce da construção de uma casa. Depois, ao longo da sua vida, virão novas experiências que continuarão a construir a casa/indivíduo, relativizando o poder da família”. (LANCAM, 1980 apud BOCK, 1989, p. 143).

Entendemos então que, assim que as famílias conseguirem estabelecer uma relação de parceria e assumirem a responsabilidade de formar seres humanos, as dificuldades que observamos hoje em nosso dia-a-dia nas escolas deixará aos poucos de existir, e desta forma poderemos estabelecer relações concretas que assegurem aos educandos sua valorização e os dê incentivo para que continuem estudando e buscando sempre o melhor para si, nessa perspectiva, é oportuno citar Içami Tiba, onde diz que: “Ensinar é transmitir o que você sabe para quem quer saber, portanto é dividir sua sabedoria. Mas é uma estranha divisão que não segue as leis matemáticas, porque você divide, mas não perde o que era seu, pelo contrário, pode ganhar o que nem lhe pertencia. Ensinar faz o mestre rever seus próprios conhecimentos com possibilidades de atualizá-los. Os sentimentos de gratidão, admiração e respeito do aprendiz alimentam a alma do mestre. Portanto, ensinar é também trocar”. (TIBA, 1996).

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E com toda certeza podemos sempre ensinar também a família e reciprocamente aprender com ela, por possuirmos cultura e instruções diferentes umas das outras, nesse sentido podemos enfatizar mais uma vez que a participação dos pais na educação formal de seus filhos é fundamental para uma boa formação e conduta como seres humanos.

Podemos visualizar na ilustração abaixo, que há alguns anos atrás os pais/responsáveis cobravam qualidade de ensino/aprendizagem de seus próprios filhos, e