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Projeto Métodos para realizar a captura de chuva

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Por:   •  18/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.063 Palavras (5 Páginas)  •  253 Visualizações

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1. OBJETIVO: Tentar realizar, com técnicas apropriadas a captação da chuva que cai no próprio solo até um reservatório de água no subsolo. Onde será possível armazenar um volume de água grande para poder distribuir através de encanações certas populações nas diversas regiões necessitadas.

2. DESCRIÇÃO RESUMIDA

2.1 MOTIVAÇÃO: Devido a seca que atinge boa parte do nordeste, mais especificamente polígono das secas que abrange oito Estados nordestinos (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), gerando fome e miséria, decidimos pensar em uma forma de fazer com que a água da chuva, que já cai naquele ambiente boa para o consumo, seja armazenada de uma forma que dure para o consumo próprio, desenvolvimento de renda, e outros afins até o próximo período de chuva.

2.2 APLICAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Essa técnica irá favorecer muito as regiões do Nordeste onde será possível desenvolver renda através do plantio, criação de caprinos, bovinos. Diminuindo significativamente a miséria nordestina. A matéria principal para o projeto é a própria água da chuva, portanto não há uma forma de degradação ambiental, favorecendo o projeto.

2.3 RESULTADOS ESPERADOS: Diminuir a degradação de certas regiões do Nordeste, onde o êxodo rural é intenso. Onde as pessoas possam viver com qualidade de vida adequada, onde possa ter economia, facilitando assim a entrada de escolas, hospitais, saneamento básico para essa população.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Segundo o site Recicla Flores, a atividade agropecuária é responsável pela maior parte do consumo de água doce do mundo, cerca de 73%, e é na agricultura onde ocorre o maior desperdício.

Em ambientes que sofrem por escassez de chuva, a agricultura não se desenvolve por falta d’água, e afeta na renda mensal e qualidade de vida dos cidadãos moradores. Em lugares com esse tipo de problema é preciso ser feito algum meio que possa armazenar e aproveitar água da chuva pra amenizar os efeitos da estiagem, pra isso é preciso aprofundar um estudo e fatores de sítio do terreno com técnicas de topografia para o manejo do solo e instalar o projeto em um lugar estratégico para reter maior quantidade de água. Segundo Cavalcanti (2001), “na região semiárida do nordeste brasileiro, a quantidade de chuva é de exatamente 700 bilhões de metros cúbicos por ano, mas a maior parte dessa chuva não é aproveitada em todo o seu potencial, pois existindo grande quantidade de barreiras e açudes, 36 bilhões de metros cúbicos se perdem pelo escoamento superficial”. É visto que é mais que necessário desenvolver meios para aproveitar essa quantidade de água, talvez com muito investimento em captação de água possamos solucionar o problema do semiárido.

“ Projetos de captação de água de chuva são notoriamente fracos no que diz respeito ao

monitoramento e avaliação. Na maior parte dos projetos, verifica-se a inadequada coleta de

dados mesmo nos níveis mais elementares.”

“Aspectos técnicos dos projetos de captação de água de chuva, provavelmente, serão

aperfeiçoados com futuras pesquisas nas seguintes áreas”:

a) “desenvolvimento de metodologias de avaliação do potencial de aplicação de técnicas

de captação de água de chuva em uma dada região;

b) aplicação de sistemas de informação geográfica e sensoriamento remoto para

identificar locais potenciais para implementação das técnicas de captação de água de

chuva;

c) desenvolvimento de metodologias para avaliar a eficiência dos sistemas de captação

de água de chuva, e

d) desenvolvimento de metodologias para auxiliar na escolha das técnicas mais

adequadas de captação de água de chuva para uma dada região”.

A porosidade depende do tamanho, da forma, do grau de uniformidade e da arrumação

dos grãos que compõem o material.

Quando a granulometria do material é uniforme, a porosidade é maior que em se tratando

de partículas de tamanhos diferentes, pois neste caso as menores ocupam os vazios deixados

pelas maiores. Vê-se, pois, que existe alguma ligação da porosidade com aquilo que é

conceituado como coeficiente de uniformidade.

De um modo geral, considera-se:

O volume de água liberado por um aqüífero, que se caracteriza pela sua produção

específica, é avaliado através do seu coeficiente de armazenamento (S), que é “a parcela de água

libertada por um prisma vertical de base unitária e com a mesma altura do aqüífero, quando a

altura piezométrica é reduzida de um comprimento unitário”. O coeficiente de armazenamento S

é adimensional.

Bombeamento em poços freáticos e artesianos:

Conforme visto, de acordo com o aqüífero do qual se promove o bombeamento, o poço

pode ser denominado freático ou artesiano. O bombeamento produz as depressões no nível

d’água do aqüífero (ou na superfície piezométrica, em caso de artesiano), constituindo o

denominado “cone de depressão”. O raio desse cone, denominado raio de influência, é uma

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