Práticas De Gestão De Pessoas

1 INTRODUÇÃO

O estudo foi desenvolvido na cidade de Eunápolis – Bahia no mês de novembro de 2012, por meio de entrevista estruturada e qualitativa, com dois profissionais que atuam na área de gestão de recursos humanos, em duas empresas que atuam no ramo de prestação de serviços. Ambas no município de Eunápolis. O DayHorc – Hospital de Olhos Ruy Cunha, atua na área da saúde pública e privada, prestando serviço oftalmológico particular e convênios, com um número de 29 funcionários efetivos e 02 estagiários.

A Escritec Contabilidade presta serviço contábil para empresas de pequeno, médio e grande porte, é divida em basicamente 03 setores: Contábil, Fiscal e Pessoal. Possui 32 funcionários que orienta empresários nas questões fiscais, econômicas e administrativas.

Esta pesquisa tem como objetivo principal, analisar e conhecer o comportamento organizacional dessas empresas, visando o empenho das mesmas para a satisfação do cliente interno e externo.

2 DESENVOLVIMENTO

Nas duas empresas onde realizamos a entrevista, obtivemos resultados bem satisfatórios, pois tivemos a oportunidade de conhecer e avaliar o desempenho dessas empresas e o engajamento de ambas em satisfazer os seus clientes internos e externos. Tivemos também a oportunidade de conhecer melhor o trabalho do gestor de Recursos Humanos e o seu empenho na valorização do profissional. Conhecemos também as deficiências no que diz respeito a tecnologia.

2.1 PONTOS QUE CHAMARAM A ATENÇÃO

Dentre os pontos que nos chamaram a atenção, está o engajamento das empresas nas áreas da tecnologia, pois as duas se preocupam em adquirir equipamentos de qualidade que facilitem desempenho de seus funcionários e melhor qualidade nos serviços prestados.

vez maiores. O inglês fluente deixou de ser um critério de desempate em processos seletivos e passou a ser essencial. Isso significa que a grande maioria só sonham em trabalhar nas grandes empresas, mas não tem se qualificado para esse mercado tão competitivo.

2.2 PONTOS FORTES

Das pessoas entrevistadas no Brasil 96% querem ser líderes, no México 100% e na Argentina, 95%. Elas afirmaram seu desejo após responder sobre vantagens e desvantagens da liderança. Apesar de a grande maioria desejar ser líder, existe uma grande escassez de líder no mercado, isso porque a geração Y quer ser líder apenas na versão light, não querem carregar em seus ombros o peso da responsabilidade, não abrem mão de suas vidas pessoais, na verdade querem ser líderes apenas por uma questão de status, poder, autonomia, liberdade para tomar decisões dentro da empresa.

2.3 PONTOS FRACOS

Os jovens são atraídos para uma empresa por causa da imagem que ela tem no mercado, imagem essa que muitas vezes é criada pela mídia e não pelos colaboradores satisfeitos que atuam nela. Segundo pesquisa realizada pela Cia de talentos em 2010, ao entrar na empresa os jovens avaliam cinco pontos essenciais, os quais serão listados a seguir:

1. Ambiente de trabalho;

2. Desenvolvimento profissional;

3. Qualidade de vida;

4. Crescimento profissional;

5. Boa imagem no mercado.

Ao serem contratados avaliam de forma rigorosa as empresas e não hesitam em criticar quando os compromissos assumidos não são cumpridos. Quando se investiga o grau de abertura de novas oportunidade, apenas 2% dos entrevistados deixariam de ouvir outras propostas, os demais ainda que estivessem felizes com suas colocações mesmo assim ouviriam outras propostas, e se fosse interessante, aceitaria. Nisto vemos a grande necessidade das empresas em adotar estratégias diferentes para retenção de talentos.

2.4 SUGESTÕES DE MUDANÇAS

2.5 RELAÇÃO COM A TEORIA APRENDIDA NO I SEMESTRE

2.6 COMPARAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS ENTREVISTADAS

3 Conclusão

A empresa dos sonhos nada tem a ver com o número de empregados, o valor do faturamento, o volume de vendas e os salários oferecidos. Tem a ver com a forma de tratamento, o ambiente de trabalho, as perspectivas de crescimento, o sentido de contribuição e a capacidade de realização proporcionada para todos os colaboradores e para a sociedade. É a empresa em que o colaborador se sinta realizado, não só na parte financeira, em receber seu salário por prestação de serviços, mas também pela realização profissional de conseguir realizar algo dentro de sua profissão.

Analisando o livro Relações interpessoais de Nádia Brunetta, a empresa ideal é a que tem valores e políticas muito bem definidas e que busca o desenvolvimento