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Pré-Projeto De Pesquisa - PlantBottle

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Por:   •  18/2/2014  •  1.297 Palavras (6 Páginas)  •  521 Visualizações

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JOÃO MARCOS CANTÚ

LUCAS LUÃ CAVALLARI

LUIS GABRIEL VENTURI

PAULO OTÁVIO MARCONDES FERRAZ

RENATO BARBOSA NETO

PRÉ-PROJETO DE PESQUISA

CURITIBA

2013

JOÃO MARCOS CANTÚ

LUCAS LUÃ CAVALLARI

LUIS GABRIEL VENTURI

PAULO OTÁVIO MARCONDES FERRAZ

RENATO BARBOSA NETO

PRÉ-PROJETO DE PESQUISA

Pré-projeto de pesquisa apresentada ao Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Escola de Comunicação e Artes, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, na disciplina de Pesquisa de Opinião e de Mercado, pela professora Juliana Del Secchi.

CURITIBA

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 6

2.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA 8

2.2 PROBLEMA DE DECISÃO GERENCIAL 8

2.3 PROBLEMA DE PESQUISA 8

2.4 OBJETIVO GERAL 8

2.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8

2.6 CONCEPÇÃO DE PESQUISA 9

2.7 POPULAÇÃO 9

2.8 AMOSTRA 9

2.9 AMOSTRAGEM 9

3 QUESTIONÁRIOS E SEUS GRÁFICOS 10

4 CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

1 INTRODUÇÃO

A pesquisa tem a intenção de identificar o impacto que a utilização da garrafa PlantBottle possui sobre o meio ambiente, observando e analisando dados e característica do produto em seu processo de produção.

Em sua concepção a pesquisa será feita por meio eletrônico, no qual abrangerá a população de Curitiba e região metropolitana, tendo como amostra contatos das redes sociais digitais, assim como contatos pessoais de todos os integrantes do grupo, através de um questionário online.

Ficará claro, também, como a marca cria uma interatividade sustentável com seu consumidor, ou seja, porque o simples fato dele comprar a garrafa faz com que de forma indireta, contribua na preservação ambiental.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA

Foi lançado do festival SWU a garrafa Crystal Eco, que tem como objetivo estimular os consumidores a participarem de ações que ajudem aumentar a consientização e a reciclagem. Ela pode ser torcida pelo consumidor, fazendo com que seu volume diminua em até 37%, o que facilita o transporte de reciclagem, pois a redução do seu volume permite uma quantidade maior de armazenamento. Ela é produzida através do processo normal, porém é com 30% a partir da cana de acúcar, 20% menos PET, reduz a dependência de recursos não-renováveis e não sofre mudanças de propriedades químicas, cor, peso, ou aparência em relação a PET convencional, além de diminuir em até 25% as emissões de dióxido de carbono. Essa ação sustentável se torna uma questão estratégica, de atitude e inovação empresarial, que é conveniente tanto para o fabricante, que pratica uma ação sustentável, quanto para os consumidores que indiretamente contribui para um meio ambiente mais saudável. A produção inicial, em 2010, das garrafas PlantBottle resultou na redução do uso de mais de cinco mil barris de petróleo e mais de 70 mil barris até hoje, segundo o presidente da Coca-Cola no Brasil na época, Xiemar Zarazúa. Nos últimos anos, as embalagens de PET tiveram seus pesos reduzidos entre 8% e 26% e junto a garrafa, existe a Minitampa, com a altura da tampa e bocal menores que a do tradicional, diminui ainda mais o consumo da resina derivada do petróleo. Infelizmente, hoje apenas 1% das centenas de bilhões de quilos de plásticos no mercado global, de acordo com a Lux Research.

Mais de 2,5 milhões de garrafas de plástico parcialmente elaborada a partir de plantas já são usadas ao redor de todo mundo, sempre visando a tentative de substituir substâncias não-renováveis como matéria principal na produção do plástico. No entanto a meta da Coca-Cola é implantar uma garrafa que seja 100% derivada de resíduos vegetais. No entanto, os plásticos à base de planta possui o mesmo problema que os combustíveis da mesma base, direta ou indiretamente: o impacto sobre a produção de alimentos. Mas em longo prazo, isso poderia se tornar um problema, pois você não pode ter acesso a um pedaço de terra, sem criar pressões sobre o sistema alimentar e ao meio ambiente, o que a longo prazo, poderia se tornar um problema grave.

De acordo com o relatório “Global Bioplastics Market 2010–2014”, divulgado pela empresa Technavio, o mercado de bioplásticos deverá crescer até 32% considerando o período 2010-2014. Para o consultor de Emissões e Tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), o Brasil terá um papel importante nesse processo, ele comenta que o país é uma dos principais responsáveis pelo crescimento dos bioplásticos, especialmente por ser um dos maiores fornecedores mundiais de etanol para a produção de polietileno, polipropileno, PVC e PET verdes. Além disso, o Brasil possui fabricantes como a Braskem desenvolvendo tecnologias para esse setor sem parar.

Como vantagens para o Brasil, a econômica pode ser uma das principais, pois segundo o vice-presidente de Técnica e Logísitica da Coca-Cola, “a cana de açúcar é a fonte mais eficiente de etanol. Com este quadro o Brasil se coloca como future exportador do bio-MEG (component feito com cana de açúcar, usado na PlantBottle), alimentando assim a geração de empregos

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