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Pscologia Social

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Por:   •  5/4/2014  •  809 Palavras (4 Páginas)  •  307 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Valinhos/SP

Centro de Educação a Distância

ATPS – Atividades Práticas Supervisionadas

Psicologia e Serviço Social I

Valinhos/SP

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – ATPS

Professor EAD: Helenrose A. da S. Pedroso Coelho

Tutor presencial: Ana Silvia Franco Botelho

Tutor à distância:

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da Faculdade Anhanguera de Valinhos, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de nota da disciplina de Psicologia e Serviço Social I.

Valinhos/SP

2013

Sumário

1. Introdução......................................................................................................................... 03

2..................................................... 04

3..................................................................................... 05

4........................................................................................... 06

5................................................... 08

6........................................................................................................ 10

7. Referências....................................................................................................................... 11

1. A Humilhação Social

Podemos observar que a humilhação social é causada pelas diferenças existentes entre as classes, referente aos pobres, gerando uma desigualdade política e a exclusão da classe de trabalhadores. A humilhação é uma modalidade de angústia que se dispara a partir do enigma da desigualdade de classes. Angústia que os pobres conhecem bem e que, entre eles, inscreve-se no núcleo de sua submissão. Psicologicamente, sofrem continuamente o impacto de uma mensagem estranha, misteriosa: "vocês são inferiores".

Trazendo o problema para a visão marxista e psicanalítica, o indivíduo vive a humilhação social externamente e o revive internamente através da angústia e consequente isolamento da sociedade.

O humilhado atravessa uma situação de impedimento para sua humanidade, seja no bairro pobre onde as casas estão “incompletas”, seja na sua saúde, que é virtude corporal por excelência, transformada em força muscular como mercadoria para a venda em troca de salário. A casa deixa de ser lar, e o corpo passar a ser apenas instrumento de trabalho contando como mercadorias, valem dinheiro e valendo como dinheiro, tendem a perder seu valor qualitativo.

Trabalhar para comer, comer para trabalhar, trabalhadores obrigados a se esforçar por longas horas seguidas, simplesmente para existir. O escravo é aquele a quem não se propõe nenhum bem como finalidade dos seus cansaços, a não ser a simples existência (Weil, 1993).

A liberdade é então afirmada como um valor individual e a noção de justiça é forjada como direito reconhecido a cada indivíduo.

O capitalismo das cidades faz com que as pessoas se restrinjam do convívio, da amizade e da solidariedade, tornando-as cada vez mais individualistas. As relações sociais estão despersonalizadas, limitando a solidariedade para o âmbito privado da família. Toda e qualquer aquisição foi transformada em moeda: "se você não tiver o dinheiro se acabou o mundo", até mesmo as ações públicas não se cumprem

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