Psicologia Social
Trabalho Escolar: Psicologia Social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ediw • 9/10/2013 • 957 Palavras (4 Páginas) • 337 Visualizações
O presente artigo aborda os resultados de uma pesquisa de psicologia social que foi desenvolvida com mulheres da Vila Joanisa – SP, que assumiram comunitariamente o trabalho de centros de juventude. Neste estudo vimos que há problemas políticos e psicológicos, a humilhação social no qual ainda hoje é discutido e superado e não dispensa as antigas companhias de Marx e Freud.
Em determinada convicção temos Marx como a formação do modo de produção capitalista e Freud como formação da sexualidade humana. Para Marx e Freud costuma-se implicar num rebaixamento terminológico generalizado, a descaracterização de conceitos distintivos.
Os problemas intermediários, difíceis de considerar apenas pelo lado do indivíduo ou apenas pelo lado da sociedade, trata-se do problema da humilhação social, que é em fenômeno histórico e que os pobres e seus ancestrais vêm vivendo efeito da desigualdade política.
O humilhado passa por situações difíceis, humilhante, angustiante impedida pela humanidade. São pessoas que moravam em bairros sem infra-estruturar sem nenhum desenvolvimento. A visão dos bairros pobres parece ainda impiedade do que a visão de ambientes arruinados.
No bairro pobre menos de ruína, as linhas e as formas estão incompletas, os meios, os recursos, sobre os quais o homo faber investe o seu poder inventivo, o resultado destas carências e frustrações é que os poderes mesmos da fabricação humana ficam perdidos.
Há também o migrante que sai da sua terra natal do interior e vem morar na capital, aonde vai encontrar dificuldade para sobreviver, e com os dias ao qual passam vão vendo que só encontram desigualdade de classe.
ETAPA II
A partir do artigo lido, analisamos que a desigualdade social e conseqüentemente, a invisibilidade social. estes temas centrais serão analisados a partir de uma interlocução entre a sociologia e a psicologia desenvolvidas por Jessé Sousa e Fernando Braga da costa. Em 2006, Jessé Sousa lançou um livro a invisibilidade da desigualdade brasileira, que embora trate de forma mais especifica o tema da invisibilidade social,faz parte de um longo projeto deste autor pelo desenvolvimento de uma teoria social critica para explicar a modernidade periférica.
O psicólogo Fernando Braga da costa aborda um livro homens invisíveis: relatos de humilhação social,a partir de casos intrigantes registrados em uma pesquisa realizada por ele. ao cursar uma disciplina de psicologia social durante a graduação, ele teve a incumbência de exercer por um dia uma profissão considerada subalterna,não qualificada e escolheu acompanhar os garis que cuja atividade precária(e em condições precárias)é alvo de humilhação social e provoca imenso sofrimento psíquico nesses sujeitos.
Os garis sujeitos da pesquisa, são todos trabalhadores USP, e mesmo antes de iniciar esse projeto é possível que o psicólogo tivesse os observar no campus universitário ou observados outros garis pelas ruas da cidade mas,foi ao acompanhar a rotina destes garis que o autor pôde perceber e vivenciar as dificuldades cotidianas de uma atividade tão desqualificada socialmente.
A pesquisa traz relatos do autor e dos garis,relatos de humilhação social já anunciado pelo titulo do livro,mas o que interessa nesse capitulo é afirmar o compromisso que costa exerce com a sociedade ao desenvolver este projeto e como desta forma propícia um resultado crítico,uma psicologia critica denunciando comportamentos preconceituosos retificados nesta sociedade.
A tentativa desse artigo é discutir dois fenômenos constantes e constituintes da sociedade brasileira a partir da interlocução entre duas áreas das ciências humanas, busca-se também compreender de que forma Sousa e costa exerce uma criticidade diante do mesmo objeto de estudo.
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