Psicologia do direito
Por: Neuraci Dourado • 23/5/2016 • Trabalho acadêmico • 437 Palavras (2 Páginas) • 241 Visualizações
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0106
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AULA 7
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1- Vimos como a lei nº 11.698/2008 representa uma nova compreensão do modelo de família. Com base no que foi apresentado neste capítulo, analise as afirmações abaixo:
- - Por ocasião de um divórcio, quando não houver acordo, a guarda deverá ser atribuída à mãe.
- - A guarda compartilhada implica na responsabilização conjunta e no exercício de direitos e deveres por parte de ambos os genitores.
- - Caso se verifique que os pais não apresentam condições de exercer a guarda do filho, o juiz poderá deferi-la a uma outra pessoa, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade.
- A manutenção da presença contínua de ambos os genitores não é importante para a criança.
- Diferenças quanto à forma de educar podem justificar que um dos genitores perca o direito de participar da educação dos filhos.
Estão corretas as afirmativas:
- I e II
- II e III ( X )
- III e IV
- IV e V
- I e V
Resposta: B
2. Considerando os princípios norteadores do Estatuto da Criança e do Adolescente, analise as afirmações abaixo:
- - O princípio do Melhor Interesse da Criança indica que é obrigação dos operadores do Direito verificar as medidas mais adequadas para favorecer o desenvolvimento da criança em questão.
- - A convivência familiar é entendida como um direito fundamental da infância, mas a filiação socioafetiva é menos valorizada do que a filiação biológica.
- - Crianças e adolescentes são sujeitos de direitos.
- - Crianças e adolescentes são objetos de intervenção e de tutela.
- - Os pais têm o direito de cometer atos violentos em relação à criança e ao adolescente, se sua intenção é educá-la. Estão corretas as afirmativas:
- I e II
- II e III
- I e III( X )
- I e V
- II e V
Resposta: C
3- Escolha um dos exemplos para a reflexão (páginas 65 e 66 - 1 e 2 )e analise-o a partir do que foi aprendido sobre conjugalidade e parentalidade nas separações e nos recasamentos.
Resposta: No caso do senhor Chico a conjugabilidade veio a fracassar quando o seu filho estava com nove meses. A mãe da criança entrou com o processo de regulamentação de visitas o que veio a somar cada vez com o sentimento do pai de estarem distanciando o filho. A função parental ficou neste caso com a mãe da criança, porque a partir do momento que a criança fica ausente do pai e presente da mãe vem a concluir esta reflexão. O senhor Chico acabou se ausentando totalmente do seu filho.
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