RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA ENSAIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

SUMÁRIO

1. INTRODUCAO...........................................................................................................3

2. OBJETIVOS................................................................................................................3

3. EQUIPAMENTOS .....................................................................................................4

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL....................................................................4

5. REFERÊNCIAL TEÓRICO......................................................................................7 6. CALCULOS OBTIDOS..............................................................................................5 7.CONCLUSÃO..............................................................................................................6 8. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................7

1. INTRODUCÃO

A parte da física que estuda a interação entre cargas elétricas chama-se eletricidade. É comum se associar a noção de eletricidade a equipamentos, a algo criado pelo ser humano. Mas, na verdade, a eletricidade sempre existiu desde o surgimento do universo.

A importância da eletricidade em nossas vidas é inquestionável. Ela ilumina nosso lar, movimenta nossos eletrodomésticos, permite o funcionamento dos aparelhos elétricos e eletrônicos e que aquece nosso banho. Por outro lado, a eletricidade traz consigo, quando mal empregada, alguns perigos: como choque, às vezes fatais e os curtos circuitos causadores de tantos incêndios. A melhor forma de convivermos em harmonia com a eletricidade é conhecê-la, tirando-lhe o maior proveito, desfrutando de todo o seu conforto com máxima segurança.

Nos circuitos elétricos, os valores da tensão, corrente e resistência estão proporcionalmente relacionados entre si por uma lei fundamental da eletricidade, denominada ”Lei de OHM”. A lei OHM determina a seguinte relação: ”A corrente elétrica num circuito é diretamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à resistência do circuito”.

As vezes, por conta da especificação de um projeto, e necessário limitar a corrente ou a tensão utilizando-se apenas uma única fonte de alimentação. Para isso utiliza-se os circuitos puramente resistivos divisores de tensão e corrente, sendo que para se dividir a tensão as resistências são ligadas em serie e para se dividir as correntes os resistores são ligados em paralelo.

Apesar dessas diferenças e do alerta que elas emitem em relação às diferenças entre circuitos, nós acreditamos que os experimentos têm uma contribuição importante, no que diz respeito à aprendizagem das ciências. Isso porque, ao representar um fenômeno natural ou tecnológico, nós podemos “misturar” aquilo que observamos ao lidar com fenômenos reais com aquilo que imaginamos a partir das ideias e teorias que as ciências criaram para compreender esse fenômeno. Isso nos autoriza a dizer que o experimento realizado promove uma fusão entre o mundo vivido (aquele que julgamos vivenciar e observar) e o mundo concebido (as coisas que imaginamos para compreender o que vivenciamos e observamos)

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2. OBJETIVO

O presente experimento objetiva especialmente o estudo do comportamento de circuitos resistivos em série e misto, com respeito á diversas características na tensão, na corrente e na potência elétrica, no relacionamento entre os componentes e no curto circuito..

3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

 Resistores;

 Dois multímetros digitais;

 Lâmpadas;

 Cabos e conexões.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Foi feito dois experimentos um com os resistores (circuitos) em série e outro misto (série e paralelo),depois de formado os circuitos medimos a voltagem e a amperagem com o multímetro, para verificar as correntes e tensões que passavam pelos elementos em estudo, então por fim calculamos a potencia nos mesmos pela formula: P = R x I

Onde:

P = potencia ( Wats )

R = Resistencia ( Vowts )

I = corrente ( Amperes )

5. REFERÊNCIAL TEÓRICO

Associações de resistores são circuitos compostos resistores interligados entre si com um ou mais dos seguintes objetivos: obter um valor de resistência diferente (maior ou menor) do que a fornecida por um único resistor de valor comercial disponível; dividir a corrente em mais de um ramo de um circuito elétrico para obter diferentes valores de corrente; dividir a tensão num ramo de um circuito elétrico para obter diferentes valores de tensão. Há três tipos de associações de resistores: série, paralela e mista.

5.1 Circuito paralelo

Circuito paralelo é aquele em que as cargas estão ligadas diretamente aos condutores da fonte. Dessa maneira, o circuito paralelo permite vários caminhos para a passagem da corrente, sendo cada carga um caminho independente para passagem da corrente elétrica. As tensões das cargas devem ser iguais e as intensidades de corrente das cargas podem ser diferente assim como cada carga pode funcionar independentemente das demais.

5.2 Circuito série

Circuito série é aquele cujos componentes estão ligados de tal modo, que permitem um só caminho à passagem da corrente elétrica. No circuito série as cargas funcionam simultaneamente e no circuito série as cargas funcionam simultaneamente. A corrente de funcionamento das cargas deve ser igual, mas o valor da tensão de funcionamento das cargas podem ser diferentes.

5.3 Circuito misto

Circuito misto é aquele que possui os componentes