RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL: produção de texto
Relatório de pesquisa: RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL: produção de texto. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 15/11/2013 • Relatório de pesquisa • 3.991 Palavras (16 Páginas) • 658 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL DE CURITIBA
IVONETE BEZERRA DA SILVA RU: 616006
LEDIVANIA FRANÇA RIBEIRO MACHADO RU: 622205
RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL- PRODUÇÃO DE TEXTO
SOROCABA
2013
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL DE CURITIBA
IVONETE BEZERRA DA SILVA RU: 616006
LEDIVANIA FRANÇA RIBEIRO MACHADO RU: 622205
RELATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL: PRODUÇÃO DE TEXTO
Relatório de Pesquisa apresentado como
Atividade de Portfólio da disciplina pesquisa e
Prática Profissional: Produção de texto, no
Curso de Pedagogia à distância do Centro
Universitário Internacional de Curitiba
Tutor Local: Tereza
Centro Associado: Colégio Opção
SOROCABA
2013
SUMÁRIO:
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................04
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................05
VARIEDADES LINGUISTICAS..................................................................................05
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2.1. APRESENTAÇÃO DOS DADOS COLETADOS.................................................06
ESCRITA E ORALIDADE..........................................................................................06
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................10
REFERÊNCIAS.........................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO:
A pesquisa e pratica profissional: Produção de texto foi realizada na Escola Estadual Professor Humberto de Campos que está localizada a Rua: Humberto de Campos nº 541 no Jardim Zulmira.
Com a nossa Pesquisa e Prática Profissional: Produção de texto vivemos a oportunidade de interagir com o meio social da instituição e entender como está sendo o ensino de leitura e escrita na produção de texto nas séries iniciais do ensino fundamental.
A metodologia usada para realizarmos o nosso trabalho foi às observações na instituição escolar, a entrevista com alguns professores, sendo realizado pelas alunas do curso de pedagogia: Ivonete Bezerra da Silva e Leidivania França Ribeiro Machado.
Como percebemos o ensino fundamental passou por uma mudança radical no processo educacional, passando de oito anos para nove anos no ensino fundamental, garantindo a matricula de todas as crianças, e também sua participação em todas as atividades escolares, de acordo com suas possibilidades.
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2. DESENVOLVIMENTO:
VARIEDADES LINGUISTICAS.
A linguagem ela apresenta-se como uma questão fundamental na teoria da lingüística e no estudo da cognição humana, ela visa explicar de que modo o ser humano parte de um estado no qual não possui qualquer forma de expressão verbal e, naturalmente, ou seja, sem a necessidade de aprendizagem formal.
A linguagem é considerada o instrumento mais complexo para viabilizar a comunicação, a vida em sociedade, sem a linguagem, o ser humano não é social, nem histórico, nem cultural.
A variação lingüística ela pode ocorrer em todos os níveis da língua: lexical, fonética, morfológico, sintático e até pragmático, sendo que esses níveis podem estar vinculados a três tipos de fatores, que são eles:
Geográficos, sociais e socioculturais e de contexto.
Como sabemos em cada região do Brasil, possui um repertório verbal (conjunto de variedades lingüísticas) riquíssimo, a variação fonética é a que caracteriza os diversos sotaques existentes no Brasil, que pode acontecer no nível dos segmentos, ela pode acontecer com mais intensidade, o que esta diretamente ligada à fala.
Quando falamos, a forma como juntamos as palavras, aumentamos ou diminuímos nosso tom de voz para passar a mensagem, ou a ênfase que colocamos em determinadas silabas ou palavras determinaram o ritmo de nossa fala, e esse ritmo varia muito nas diversas regiões do país.
Quando um gaúcho fala nos vemos uma variação lingüística do nível gramatical, pois ele usa o pronome tu, já o baiano ele fala com o artigo definido antes do nome próprio, além da variação semântica.
As variações elas estão relacionadas às diferenças lingüísticas distribuídas no espaço físico, observáveis entre falantes de origem geográficas distintas.
Outro parâmetro para diferenciar as variedades lingüísticas está relacionado com a identidade dos falantes e também com a organização social e cultural de sua
Para se produzir um texto de determinado gênero devemos avaliar todos os fatores implicados na situação de interação verbal e, claro, trazer para o momento
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da produção todo o conhecimento que você tenha a cerca daquele gênero, você deve considerar ainda, os fatores de textualidade, que nos possibilitam avaliar a qualidade de um texto, e não podemos esquecer que todo texto oral ou escrito, exige a presença pelo menos de dois sujeitos, sendo que um tenha algo a dizer ao outro, em um determinado contexto histórico e social de interação, em razão de algum objeto.
2.1 APRESENTAÇÃO DOS DADOS COLETADOS:
ESCRITA E ORALIDADE:
A escola em que fora realizado o estágio de alfabetização nas séries iniciais foi a Escola Estadual professor Humberto de Campos, que esta localizada a Rua: Humberto de Campos nº 541, no bairro: Jardim Zulmira, CEP: 18061- 000 fone: 3222-2137 ou 3221-6803.
A escola ela funciona em três períodos
Período da manhã: das 07:00 hs às 12:00 hs
Período da tarde: das 13:00 hs às 17:30 hs
Período noturno: das 19:00 hs às 22:40 hs.
Sendo que a secretária atende das 08:00 hs às 16:00 hs e das 18:00 hs às 21:00 hs. O nível de atendimento ofertado pela escola é ensino fundamental ciclo I e ciclo II, e ensino médio. O nível sócio econômico da comunidade que freqüenta a unidade escolar é de classe baixa, e a maioria mora no próprio bairro.
O projeto pedagógico é um instrumento teórico, metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica, e, o que é essencial, participativa, é uma metodologia de trabalho que possibilita resignificar a ação de todos os agentes da instituição.
Dentro da concepção pedagógica da escola, precisa ser entendido como uma maneira de situar-se num horizonte de possibilidades, a partir de respostas a perguntas tais como: que educação se quer, que tipo de cidadão se deseja e para que o projeto de sociedade.
E um dos maiores desafios com o qual a escola se defronta é de resolver de forma efetiva uma das suas principais metas: a de propiciar aos alunos a
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possibilidade de realizar com os materiais e os meios disponíveis, algo que ainda não tenha sido feito, ou de fornecer condições para que aquilo
Para realizarmos o nosso relatório de pesquisa realizamos algumas entrevistas com alguns professores da instituição, para algumas das professoras entrevistadas elas acham que a linguagem se manifesta na sociedade nos primeiros anos de vida do ser humano, adquirindo um modo de expressão e de interação social que dela depende.
Como sabemos a criança quando chega à escola ela traz consigo uma gramática já adquirida e com um vocabulário ate então suficiente para expressar suas necessidades, ela traz consigo toda a experiência lingüística do seu dia-a-dia e já utiliza as regras próprias do dialeto de sua comunidade, e cabe aos professores a responsabilidade de, respeitando a língua adquirida, mostrar aos alunos a importância de conhecer as diversas possibilidades de uso da língua, em suas mais variadas vertentes, e o objetivo geral do ensino de português para todas as series da escola é mostrar como funciona a linguagem humana e, de modo particular, o português, quais os usos que tem e como os alunos devem fazer usos nas modalidades escrita e oral, em diferentes situações.
Quando o aluno não se utiliza da linguagem padrão para se expressar, primeiramente o professor deve explicar ao aluno que a língua serve para construir os sentidos atribuídos por nossa cultura às coisas, ao mundo e as pessoas devem mostrar à criança que existe uma língua falada e uma língua escrita que, em suas diversas variedades, servirão a diferentes propósitos.
Para uma participação social efetiva é fundamental o domínio da língua falada e da língua escrita e a adequação ao contexto de uso, embora a língua escrita carregue consigo o maior prestígio e o objetivo maior do professor é o de levar o aluno a compreender que existem situações de comunicação que exigem diferentes graus de formalidade para a linguagem oral, dependentes do assunto tratado, da relação entre os interlocutores e da intenção comunicativa.
A norma padrão seria o uso adequado da escrita e o papel da escola é o de ensinar a língua padrão, pois qualquer cidadão tem o direito de adquirir determinado grau de domínio da leitura e da escrita para que possa participar das práticas sociais e compreendê-las.
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O novo conceito do ensino da língua para o letramento para inclusão social, por meio de práticas de linguagem que se insiram no contexto de sua realidade social e cultural, a escola não pode restringir a palavra escrita sem se filiar aos padrões socioculturais.
Para que nossos alunos consigam escrever textos coesos, coerentes e eficazes, é necessário que toda produção de texto seja procedida de uma clara definição de objetivos, pois o aluno deve ter em mente para que, para quem, onde e como deve escrever o que vai escrever, é preciso desde cedo, trabalhar com o aluno a noção de diferentes gêneros textuais, para que ele saiba que, para objetivos diferentes, tem de produzir gêneros diferentes e que cada gênero possui suas características especificas.
Os PCN nos apresentam algumas propostas para estimular a reflexão e a analise sobre a língua por nossos alunos, são formas de trabalhar os elementos estruturais através de formas mais práticas e contextualizadas, que seriam: fazer uma revisão do texto trata-se do controle de qualidade da produção, a identificação do problema, a analise de diversos textos para refletir sobre como foram escritos e quais estratégias o autor realizou para produzir o texto, a ortografia que seria a distinção entre o que é produtivo e o que é reproduzido, a pontuação como sabemos existem regras obrigatórias de pontuação, que é aquela que diz que não pode pontuar entre o sujeito e o verbo ou entre o verbo e seu complemento, os aspectos gramaticais o ensino tradicional deu uma ênfase muito grande a metalinguagem, o que não garante aos alunos a usarem corretamente a língua, o ponto de partida para o ensino deve ser sempre o que o aluno já sabe para o trabalho com questões que apresentem dificuldades, para que ele possa sempre se desenvolver na utilização da linguagem.
A gramática ela visa sistematizar uma norma lingüística para preservar a língua, atuando como força conservadora contra a inovação dos falantes, ela nos apresenta regras que são utilizadas em território brasileiro, que não representam a língua que efetivamente usamos aqui, o descumprimento dessa regra passa a ser considerada como erro de português, mesmo que seja a forma corrente no nosso sistema.
Os fatores relativos a textualidade para se avaliar um texto, existem muita dificuldade nas prática de ensino da língua escrita, e ao mesmo tempo começam a
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surgir propostas para solucioná-las, e instalou-se uma grande contenda em torno do que e de como deveria se ensinar a língua portuguesa, as discussões de ensinar a gramática, e de corrigir ou não a ortografia, é importante destacar que o texto é um ensino centralizado e ganha vida, precisamos ter em vista a nomenclatura gramatical e da analise dos elementos formadores da frase não habilita ninguém a tornar-se um leitor ou escritor proficiente, e como sabemos existem sete fatores de textualidades para se escrever um bom texto que são: no primeiro grupo temos, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade e intertextualidade, e no segundo grupo temos: coerência e coesão, uma das qualidades de um texto escrito é a capacidade de oferecer uma resposta a uma determinada questão de forma organizada e que se completem.
Como sabemos todos os gêneros textuais devem ser trabalhados em sala de aula para que o aluno sinta prazer em ler, produzir bons textos, reconhecer os diversos aspectos da linguagem escrita e explorar as normas gramaticais e ortográficas.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Concluímos em nossa pesquisa e prática profissional: produção de texto, que a formação acadêmica do professor é muito importante, para que ele possa atuar na educação do ensino fundamental.
Dificuldades para realizar nossa pesquisa nosso grupo não teve, todos os entrevistados nos ajudaram respondendo as pergunta que foram solicitadas para a realização do nosso trabalho, e todas essas informações elas foram muito importante para a nossa formação docente e compreende dois eixos de abordagem: a iniciação a produzir bons textos e a prática da leitura e da escrita com a aproximação da prática profissional desenvolve habilidades e capacidades para a realização de investigação o que possibilita entender a prática, e através delas percebemos como é importante trabalhar diversos tipos de textos na educação das séries iniciais do ensino fundamental, pois ela tem um papel importante na vida dos alunos, ela é a base para ensinos posteriores.
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REFERÊNCIAS:
GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. Curitiba: IBPEX, 2007.
HARTMANN, Schirley Horácio de Góes. SANTAROSA, Sebastião Donizete. Práticas de Escrita para o Letramento no Ensino Superior. Curitiba: IBPEX: 2010.
Entrevista na escola
Observações em sala.
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