RELATÓRIO EXPERIMENTAL DE CLASSE 2 MURWA E SEGUNDA LEI DE NEWTON
Trabalho acadêmico: RELATÓRIO EXPERIMENTAL DE CLASSE 2 MURWA E SEGUNDA LEI DE NEWTON. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eskarletrizzo • 4/12/2014 • Trabalho acadêmico • 1.576 Palavras (7 Páginas) • 556 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
ENGENHARIA ELÉTRICA I
PATRICK TRIVILIN RODRIGUES
YURI ALBANO DIAS
JOÃO MARCUS BACALHAU
RELATÓRIO DA AULA EXPERIMENTAL 2
MRUV E SEGUNDA LEI DE NEWTON
VITÓRIA
2010
PATRICK TRIVILIN RODRIGUES
YURI ALBANO DIAS
JOÃO MARCUS BACALHAU
RELATÓRIO DA AULA EXPERIMENTAL 2
MRUV E SEGUNDA LEI DE NEWTON
Relatório da aula experimental sobre MRUV e segunda lei de Newton, com aplicação no trilho de ar apresentado à professora Érika Oliveira, da disciplina de Fundamentos da Mecânica Clássica, como requisito para obtenção de nota do Instituto Federal do Espírito Santo – Campus Vitória.
PROFESSORA: Érika Oliveira
VITÓRIA
2010
SUMÁRIO
1. Justificativa..........................................................................................p.4
2. Objetivo.................................................................................................p.4
3. Introdução............................................................................................p.4
4. Procedimento.......................................................................................p.5
5. Resultados ...........................................................................................p.7
6. Conclusão...........................................................................................p.15
7. Referências Bibliográficas................................................................p.16
1. Justificativa
É grande a importância de se estudar as Leis de Newton apartir de modelos experimentais mais simples, como o Trilho de ar, para que assim, possamos entender a dinâmica de sistemas onde há grande número de variáveis como: atrito, resistência do ar e forças atuantes no corpo – tornando o estudo do movimento mais complexo. Além disso é importante ressaltar a aplicabilidade que possui a Segunda Lei de Newton para explicar fenômenos macroscópicos como uma maçã caindo de uma árvore, um carro derrapando em uma curva, a sensação de “ausência ou aumento de peso” que sentimos dentro de um elevador, o funcionamento de uma gangorra no parque, dentre outros fenômenos do nosso cotidiano.
2. Objetivo
- Determinar experimentalmente a aceleração gravitacional local;
- Calcular a aceleração adquirida por um sistema sob a ação de uma força constante;
- Verificar que a aceleração adquirida por um corpo sob ação de uma força constante é inversamente proporcional à massa do corpo.
3. Introdução
Segundo a 2ª Lei de Newton, é possível medir a aceleração de um corpo se deste mesmo for conhecida a massa e a força resultante aplicada seguindo a expressão:
Fr = m . a
Onde m é a massa do corpo e a é a aceleração. Note que quando a força resultante é nula então não há aceleração e o corpo está em um movimento retilíneo uniforme sem a ação de forças (1º Lei de Newton Lei da Inércia).
A aceleração é uma grandeza vetorial definida pela cinemática como sendo a taxa de variação da velocidade em função do tempo. Quando um sistema apresenta aceleração constante, o módulo da mesma é dado por:
Em geral, a o módulo da aceleração instantânea é dado por:
Voltando ao caso do sistema apresentar aceleração constante, podemos obter uma função horária da posição x num movimento retilíneo uniformemente acelerado:
Onde x0 é a posição inicial do objeto, v0 é a velocidade inicial do mesmo, t é o tempo e a, a aceleração.
4. Procedimento
Esboços da montagem experimental podem ser visto a seguir:
a = carrinho; b = fio; c = disparador; d = trilho de ar com trena
O Trilho de ar possui na sua superfície uma série de pequenos orifíos que permitem que um colchão de ar se forme entre o trilho e o carrinho. Este colchão de ar reduz sensivelmente o atrito, permitindo que o carrinho possa se deslocar livremente no trilho. Numa das extremidades o trilho contra com um dispositivo formado por um eletroímã e um suporte para elástico, criando um equipamente que lançará posteriormente o carrinho. Quando a chave estiver na posição ligada, o eletroímã prende o carrinho (a). Ao desligarmos a chave do eletroímã (b), acionamos também um cronômetro que passa a registrar o intervalo de tempo decorrido entre a posição inicial no lançamento e a posição do fotogate que trava o cronômetro (c).
1 = eletroímã; 2 = fotogate
A fim de determinarmos o valor da aceleração gravitacional local, e assim, da relação aceleração x massa, a massa do carrinho, e dos diversos tipos de disparadores, um diferente para cada experiência, foram determinadas através de pesagem numa balança eletrônica sensível.
Toda a experiência foi dividida em quatro
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