RELATÓRIO EXPERIMENTAL: LEI DE HOOKE
Por: Kelvin West • 18/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.035 Palavras (5 Páginas) • 790 Visualizações
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
CAMPUS CAMPINA GRANDE
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM FÍSICA
RELATÓRIO EXPERIMENTAL: LEI DE HOOKE
KEVELEN WEST ALVES SANTOS
CAMPINA GRANDE - PB
2017
RELATÓRIO EXPERIMENTAL: LEI DE HOOKE
Relatório Experimental apresentado à disciplina de Física Experimental I do Curso Superior de Licenciatura em Física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Campina Grande, como requisito para obtenção de nota na disciplina.
Orientador: Prof. Me. Luciano Feitosa do Nascimento
KEVELEN WEST ALVES SANTOS (201621240018)
CAMPINA GRANDE - PB
2017
RESUMO
Este relatório refere-se ao experimento realizado em laboratório sobre a lei de Hooke com o objetivo de determinar a constante elástica de determinadas molas e compreender como funciona a associação de molas. Foram realizadas várias medições utilizando uma mola, duas molas em série e duas molas em paralelo, através da obtenção de dados foi possível comparar a diferença entre os resultados. De forma geral este experimento serviu como forma de aprendizado, obtenção de conhecimento na área e de compreensão da Lei de Hooke.
- INTRODUÇÃO
O experimento realizado teve como objetivo determinar a constante elástica de determinadas molas e compreender como funciona a associação de molas.
Segundo TODAMATÉRIA (2017),
A Lei de Hooke é uma lei da física que determina a deformação sofrida por um corpo elástico através de uma força. A teoria afirma que a distensão de um objeto elástico é diretamente proporcional à força aplicada sobre ele. Como exemplo, podemos pensar numa mola. Ao esticá-la, ela exerce uma força contrária ao movimento realizado. Assim, quando maior a força aplicada, maior será sua deformação. Por outro lado, quando a mola não tem uma força que age sobre ela, dizemos que ela está em equilíbrio.
Assim temos que a força elástica é obtida pela equação , onde F é a força aplicada, k é a constante elástica obtida através de experimentos e ΔL é a deformação sofrida pelo corpo. A força aplicada é diretamente proporcional à deformação sofrida pelo objeto como mostrado na figura 1.[pic 2]
Figura 1 – Gráfico da Força em função da deformação sofrida
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- MATERIAIS UTILIZADOS
1 Fixador plástico para pendurar mola
1 Tripé
1 Régua milimetrada 400mm
1 Fixador de plástico com manípulo
1 Manípulo com cabeça de plástico
1 Indicador de plástico esquerdo com fixação magnética
1 Indicador de plástico direito com fixação magnética
1 Mola Lei de Hooke
4 Massas aferidas 50g com gancho
1 Haste fêmea 405mm
1 Haste macho 405mm
- PROCEDIMENTOS
- Medições
- Análise Específica
Foi montado o equipamento e utilizando-o foi realizada a medição do comprimento inicial da mola, em seguida foram adicionados, respectivamente, pesos de 0,5N, 1,0N, 1,5N e 2,0N na extremidade da mola e a medição do comprimento final foi realizada. Continuando o experimento foi calculada a deformação sofrida pela mola, que é dada pela diferença entre o comprimento final e o comprimento inicial, como ilustra a figura 2. Utilizando os dados obtidos foi feito o cálculo F/ ΔL.
Figura 2 – Deformação sofrida pela mola[pic 5]
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- Associação em Série
Utilizando agora duas molas associadas em série como ilustrado na figura 3, foi realizada a medição do comprimento inicial, em seguida foram adicionados na extremidade pesos de 0,5N e 1,0N, respectivamente, e calculada a deformação sofrida pelas molas. Em seguida foi feito novamente o cálculo F/ ΔL.
Figura 3 – Deformação sofrida pelas molas associadas[pic 7]
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- Associação em Paralelo
Utilizando desta vez duas molas associadas em paralelo como ilustrado na figura 4, foi realizada a medição do comprimento inicial, em seguida foram adicionados na extremidade pesos de 0,5N e 1,0N, respectivamente, e calculada a deformação sofrida pelas molas. Por fim, foi feito mais uma vez o cálculo F/ ΔL.
Figura 4 – Associação paralela de molas
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- DADOS EXPERIMENTAIS
Tabela 1 – Medições utilizando 1 mola
F(N) | Lo(m) | LF(m) | ΔL(m) | F/ ΔL | Média | |
1 | 0,5 | 0,118 | 0,183 | 0,065 | 7,69 | 8,50 |
2 | 1,0 | 0,118 | 0,237 | 0,119 | 8,40 | |
3 | 1,5 | 0,118 | 0,285 | 0,167 | 8,98 | |
4 | 2,0 | 0,118 | 0,341 | 0,223 | 8,96 |
Tabela 2 – Medições das molas em série
F(N) | Lo(m) | LF(m) | ΔL(m) | F/ ΔL | Média | |
1 | 0,5 | 0,235 | 0,360 | 0,125 | 4,0 | 4,32 |
2 | 1,0 | 0,235 | 0,450 | 0,215 | 4,65 |
Tabela 3 – Medições das molas em paralelo
F(N) | Lo(m) | LF(m) | ΔL(m) | F/ ΔL | Média | |
1 | 0,5 | 0,124 | 0,150 | 0,026 | 19,2 | 18,85 |
2 | 1,0 | 0,124 | 0,178 | 0,054 | 18,5 |
- ANÁLISE DOS DADOS
- Uma única mola
- Construir o gráfico de F em função de ΔL[pic 11]
- Determinar o coeficiente angular da reta:
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[pic 13]
[pic 14]
- Determinar o coeficiente linear da reta:
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[pic 17]
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