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RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO HOME – NOSSO PLANETA, NOSSA CASA.RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO HOME – NOSSO PLANETA, NOSSA CASA.

Por:   •  26/10/2020  •  Resenha  •  1.053 Palavras (5 Páginas)  •  2.253 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO HOME – NOSSO PLANETA, NOSSA CASA.

No documentário “Home - Nosso planeta, nossa casa” retrata os principais fatores que causam danos ambientais em cada planeta de forma convincente e poética. O que mais chama a atenção é a fotografia, aliás, todo o filme é feito a partir de imagens de certas áreas, essas imagens mostram como o poder destrutivo da natureza cresce com o desenvolvimento humano. Em suma, a disseminação da informação é que devido ao esgotamento dos recursos naturais devido ao consumo excessivo, o homem tem um grande impacto sobre a terra e, embora o autor não seja pessimista com isso, mostra o estado da terra. Encontre e dê exemplos de como melhorar.

Por bilhões de anos, a Terra passou por um lento processo de evolução e entrou em várias eras, com isso, o ecossistema mudou com o passar do tempo. No entanto, em apenas algumas décadas, a humanidade destruiu muitas conquistas ao longo dos anos. Se a humanidade continuar a agir da mesma forma, o mundo estará condenado ao fracasso em pouco tempo. Por isso, a temática principal é aproximar o ser humano da ideia de que a terra é nosso lar e por isso precisamos cuidar dele enquanto é tempo, o berço do documentário, convoca as pessoas de todo o mundo a mudar de vida nos próximos dez anos.

Para se tornar mais chocante – do que já é – o filme foi distribuído no dia 05 de Junho, data Mundial do Meio Ambiente, além de ter sido disponibilizado em 50 países e em vários meios de comunicação (DVD, internet, televisão e outras plataformas). Isso tudo reflete exatamente na mensagem que o documentário quis passar: impactante e reflexivo, produzido por Lub Besson e com imagens filmadas em mais de 54 países, totalizando aproximadamente 18 meses de filmagens.

A ideia central do documentário mostra de forma didática e lúdica o caminho que a humanidade leva, podendo afirmar que o ritmo de consumo supera em muito o ritmo de reciclagem. Outro fator é a explosão populacional, quanto maior a quantidade de pessoas, maior o consumo exagerado. Vale destacar que as várias iniciativas estão relacionadas, mas não resolveram o problema por se tratar de uma questão política e ter relação direta com grandes indústrias e capitais mundiais, além dos sistemas políticos, como o capitalismo, que incentiva esse tipo de comportamento em populações de culturas variadas. Se pode então correlacionar uma situação real do que é retratado no filme diretamente para nosso estado, como por exemplo, a situação dos corais baianos em relação à preservação, entende-se que a situação dos recifes não são tão preocupantes agora, porém existem casos problemáticos como o da Baía de Todos os Santos e precisam ser contidos antes que entrem em estado de alerta. Apesar dos recifes baianos são áreas de proteção ambiental permanente, mas essa atitude não deve ficar apenas no papel.

Como foi retratado no documentário “Home - Nosso planeta, nossa casa” a vida mudou a atmosfera. Há bilhões de anos, era possível tornar a transformação da atmosfera primitiva, hostil e inadequada em uma atmosfera agradável mais propícia à vida. Portanto, há muito tempo, era mais do que pensávamos. Mas a mudança não se limita a este período. Há pouco mais de 200.000 anos surgiu o primeiro Homo sapiens e, nesse curto período de tempo, as mudanças que conseguimos fazer ultrapassaram em muito as mudanças que já ocorreram, não só mudamos Mudou a atmosfera e mudou o mundo.

No entanto, essa transformação diária pode estar além da nossa imaginação, de forma que sequer podemos realmente mensurar. No documentário, com dados irrefutáveis, até mesmo fatos indigestos, nos mostra a relação delicada e harmoniosa que a humanidade tem para receber nosso planeta e compartilhar com todos outros serem também viventes no planeta. Ele traça a avaliação histórica do impacto da humanidade em todo o planeta desde o nascimento da humanidade e nos prova que somos a única raça na Terra que consome mais energia do que o necessário para a sobrevivência por meio de informações antes mesmo de existirmos.

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