RESPONSABILIDADE SOCIAL E O TERCEIRO SETOR
Por: ociliosousa • 9/8/2018 • Dissertação • 877 Palavras (4 Páginas) • 321 Visualizações
[pic 1][pic 2]UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ/UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO.
PROFESSORA: CLÉVERSON VASCONCELOS DA NÓBREGA
Resumo doTexto 07 básica Gestão de pessoas e Terceiro Setor.
RESPONSABILIDADE SOCIAL E O TERCEIRO SETOR.
CASTELO DO PIAUÍ - PI
2018
[pic 3][pic 4]UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ/UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
OCILIO GERMANO DE SOUSA.
GESTÃO DE PESSOAS EM INSTITUIÇÕES DO TERCEIRO SETOR: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA
Resumo apresentado como exigência da disciplina de responsabilidade social e o terceiro setor do curso de Bacharelado em Administração, da UFPI – Universidade Federal do Piauí, sob a orientação do tutor Emiliano Lima. |
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CASTELO DO PIAUÍ
2018
GESTÃO DE PESSOAS EM INSTITUIÇÕES DO TERCEIRO SETOR: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA
Nas ultimas decadas em paises de economia central como o Brasil, houve um aumento significativo da atuação de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos voltados para ações setoriais como: assistência social, saúde, educação, meio ambiente, arte e cultura e etc, da qual se fortaleceu com suas atuações em meio ao espaço publico, seja em esfera nacional ou mundial. E na proporção que se fortalecia seu campo de atuação, crescia também as demandas para o atendimento às necessidades sociais da população, buscando encontrar ações efetivas e eficientes no Estado.
Para que compreendemos tudo isso, vale lembrar que assas organizações não estão vinculadas ao estado e nem fazem parte dele, ela se reveste de caracter páblico na medida em que surgem os problemas sociais e as necessidades da sociedade em sua volta. Ela busca dar uma resposta positica a problemática social que surgiram com a fixação do mundo contemporâneo, que trouxe junto o avanço tecnologico e científico e outros tantos temas discursivos como a globalização, mercado internacional, neoliberalismo, privatização, responsabilidade fiscal, controle social, gestão pública, acordo monetário, passaram a constituir o cenário de discussões e/ou decisões relacionadas a políticas públicas que pudessem dar conta de questões emergentes que passaram a afetar, direta ou indiretamente, países, governos e populações.
Nosso país embora que haja um grande indice de pobreza e miséria sócio-econômica que facilmente identifica- mos em nossa sociedade, não podemos considerar o Brasil um país pobre. O maior problema em tudo isso está na concentração de terras e riquezas nas mãos de pouquíssimos, outro grande é o índice de desemprego alto, mão de obra barata e desqualificada e outras séries de indicadores evidencia grandes desigualdades sociais que acabam desencadeando o aumento da violência e da criminalidade em toda nação. E é em virtude deste contexto que entra em pauta, de forma acentuada, os direitos humanos, a justiça social, a participação social, a cidadania, bem como os grupos sociais organizados como o: movimento dos sem terra, dos sem teto, dos negros, dos meninos e meninas de rua, dos homossexuais, das mulheres, etc., todos querendo fazer valer seus direitos e as conquistas jurídicas já efetivadas. A consciência de participação social e política do povo que também cresceu significativamente.
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