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RESUMO CRÍTICO SOBRE LEGISLAÇÃO SOCIAL E PREVIDÊNCIÁRIA

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Por:   •  21/10/2014  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  1.016 Visualizações

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UNIT – Universidade Tiradentes

Curso de Bacharel em Administração à Distância

Disciplina de Legislação Social

RELATÓRIO CRÍTICO

Carlos Áthyla Fidelis de Lima

Maceió, 22 de Setembro de 2014

UNIT – Universidade Tiradentes

Curso de Bacharel em Administração à Distância

Disciplina de Legislação Social

RELATÓRIO CRÍTICO

Maceió, 22 de Setembro de 2014

INTRODUÇÃO

O relatório em questão tem como objetivo analisar de forma crítica a situação atual dos beneficiados pelos programas de inclusão social do governo, bem como a utilização desses benefícios e a sua importância na vida dos mesmos.

Também busca analisar superficialmente os impactos negativos que estes programas acabam gerando no dia a dia da população beneficiada.

DESENVOLVIMENTO

Durante as entrevistas realizadas, foi verificado que algumas famílias recebiam benefícios de forma irregular, não entrei em detalhes para saber como as mesmas conseguiram esses benefícios, afim de não gerar constrangimento aos entrevistados, mas ao se olhar a estrutura da residência, a mobília e os eletrodomésticos que alguns deles possuíam, não acreditei que eles ainda recebiam dinheiro de Bolsa família, BPC, entre outros. Em uma das famílias, conheci uma senhora que se dizia aposentada, mas na verdade usufruía do BPC (Benefício de Prestação Continuada), ela se dispôs a contar o seu caso mas pediu para não ser identificada, e explicou que fez um acordo com uma funcionária do INSS, onde durante o primeiro ano do benefício, ela teria que dar metade do salário como forma de “comissão”, já que esta funcionária conseguiu o beneficio para essa senhora, que por sua vez, já tinha uma renda familiar superior a 4 salários mínimos.

Percebi que em algumas das famílias, existia certo aproveitamento e comodismo, em um dos casos analisados, a família de fato era de baixa renda, somente um dos membros era assalariado, e a dona da casa não exercia nenhuma atividade remunerada, nem sequer de maneira informal, a mesma disse que o dinheiro do Bolsa Família já dava pra ajudar nas despesas, e que o resto era com o marido. Foi nítida a identificação de um conformismo e acomodamento por parte da mãe, ela alegou que tinha receio de conseguir um emprego e perder o seu benefício, mesmo sabendo que poderia ganhar mais se trabalhasse de carteira assinada.

Em minha opinião, os programas de assistência social e distribuição de renda, de fato não cumprem na maioria dos casos com o seu propósito maior, muitas vezes o dinheiro recebido acaba sendo destinado ao custeio das outras necessidades, que não a educação e/ou alimentação das crianças e dos adolescentes por exemplo. No meu ponto de vista, a seleção deveria ser mais criteriosa, a fim de identificar com maior precisão a real necessidade das famílias que realmente precisariam destes benefícios.

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