Raciocínio lógico-matemático
Monografias: Raciocínio lógico-matemático. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: felipes96 • 29/1/2015 • 1.460 Palavras (6 Páginas) • 331 Visualizações
Colégio da policia militar José de Alencar
Artigo
Enock Lucena
Felipe silva
João marcos
Raiane chagas
Lunabel, Novo gama- GO 2014
Colégio da policia militar Jose de Alencar
Artigo
Enock Lucena
Felipe silva
João marcos
Raiane chagas
Turma: 3 Aº
Artigo apresentado como
requisito para aprovação
no componente
curricular matemática
do professor: Carlos santos
Lunabel, Novo gama- GO 2014
A importância da matemática de desenvolvimento no raciocínio lógico
Resumo
Considerando a importância do desenvolvimento do raciocínio lógico- matemático e a dificuldade em articular cognição e emoção, buscamos expor algumas considerações sobre a emoção, buscamos expor algumas considerações sobre a emoção, buscamos expor algumas considerações sobre a interlocução desses conceitos. Assim, tomamos como objeto de pelo domínio afetivo. A busca do prazer, da alegria, da satisfação, da curiosidade e da criatividade, passados pela afetividade, torna o aprendizado eficaz e constitui uma estratégia para o desenvolvimento do pensamento e da autonomia infantil.
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Palavras-chave
raciocínio lógico-matemático; domínio afetivo.
Lunabel, Novo gama- GO 2014
INTRODUÇÃO
Quando a criança começa a fazer arrumações com brinquedos, objetos ou qualquer outra coisa, ela inicia a construção de conceitos elaborados em sua mente, que lhe dão condições de organizá-los de acordo com propriedades pré-estabelecidas. São construções intuitivas, sem pretensão de construir uma operação lógicomatemática. Nessas construções, a criança utiliza conceitos adquiridos no convívio familiar e no relacionamento social, envolvendo as inter-relações afetivas. A construção do pensamento lógico-matemático é desenvolvida pela percepção das diferenças contidas nos objetos que estão na realidade externa. Para Kamii “a diferença é uma relação criada mentalmente pelo indivíduo quando relaciona dois ou mais objetos”. Essa percepção também é estabelecida quando a criança faz suas arrumações intuitivas, porém, não ocorre a construção do conceito. Piaget preocupava-se com a construção psicológica real das operações matemáticas nas crianças. Ele acreditava que o desenvolvimento da inteligência matemática na criança pode ocorrer, primeiramente, quando ela aprende conceitos matemáticos sem perceber que se trata de matemática, resolvendo-os em função de sua inteligência geral, onde “todo aluno normal é capaz de um bom raciocínio matemático desde que se apele para a sua atividade e se consiga assim remover as inibições afetivas que lhe conferem com bastante freqüência um sentimento de inferioridade nas aulas que versam sobre essa matéria” Em segundo lugar, existe uma dissociação entre as questões lógicas e as considerações numéricas, quando a lógica não é inerente à criança, devendo ser construída passo a passo. O desenvolvimento das capacidades dedutivas deve ser libertado do cálculo, sendo construído ativamente por correspondências lógicas, o que leva à “elaboração de mecanismos operatórios delicados e precisos”.
O DESENVOLVIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO
A criança muito cedo adquire contato com os números em sua vida cotidiana , no convívio familiar. A criança é exposta as diferentes formas de utilização do número dentro do ambiente familiar. Ela vê números expressos em toda parte, tais como o calendário, o telefone, o número de sua casa, numeração de calçados e roupas, números escritos em caixas de produtos alimentícios, entre tantas outras formas de expressão escrita do número. Existem, ainda, formas de número que podem ser faladas,como as expressas na idade, no peso, no horário, no preço, entre outras. Essas formas estimulam a construção de esquemas para representação desses números. É uma Entretanto não houve a construção real do número. Muitas vezes nos interrogamos como a criança constrói o conhecimento lógico-matemático. Que conhecimento utiliza na elaboração do conceito matemático? Sabemos que a criança resolve situações matemáticas por meio da linguagem oral, desenvolvendo ações práticas que foram criadas no meio social e no convívio familiar. Quando entra para a escola, ela desenvolve outros processos, que envolvem o espaço e o relacionamento com outras crianças. Diversas atividades desenvolvidas em sala fazem a criança vivenciar princípios básicos de matemática. Atualmente o PCN (1998) mostrou a necessidade de adequar o ensino da matemática a realidade do educando, fazendo com que ela desempenhe o papel de formadora das capacidades intelectuais, da estruturação e agilidade do raciocínio e da elaboração do pensamento lógico. A utilização do material concreto é produto e produtor da construção do pensamento lógico-matemático. É produto da atividade da criança, sem constituir-se a essência dessa atividade. É produtor na elaboração das situações que proporcionam a construção desse conhecimento. Piaget (1970; 1975) distingue três tipos de conhecimento: o
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