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Radiação Visível

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Por:   •  11/8/2014  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  430 Visualizações

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Radiação Visível

Espectro visível é a porção do espectro eletromagnético cuja radiação é composta por fótons capazes de sensibilizar o olho humano de uma pessoa normal. Identifica-se a correspondente faixa de radiação por luz visível, ou simplesmente luz. A luz é constituída por radiação eletromagnética, sobretudo a radiação que é visível pelo olho humano. O ser humano interpreta os efeitos da absorção dos fotões como algo a que chama luz. A cor é essencialmente um conceito subjetivo próprio do ser humano e consiste na interpretação que o sistema sensorial e o cérebro atribuem aos diferentes comprimentos de onda da luz recebida ao interpretarem os estímulos nervosos provocados pela absorção dos fotões da radiação eletromagnética com comprimento de onda compreendido entre 350 e 700 nm. Os gatos e os insetos detectam luz numa banda mais larga que se estende à zona do ultra violeta (λ < 400 nm) e à zona dos infravermelhos (λ > 700 nm). Répteis as cobras veem principalmente na zona dos infravermelhos e são praticamente insensíveis ao que chamamos luz. Um exemplo são os raios solares.

Esse conceito foi primeiramente estudado por James Clerk Maxwell e depois afirmado por Heinrich Hertz. Maxwell foi físico e matemático escocês que ficou conhecido por dar forma final à teoria do eletromagnetismo, teoria essa que une o magnetismo, a eletricidade e a óptica. A radiação eletromagnética é constituída por ondas que se auto propagam pelo espaço. Parte de todo o espectro consegue ser interpretada através do olho dos diversos animais e, para cada espécie, denomina-se essa faixa de radiação de luz visível. Trata-se, de outro modo, de uma radiação eletromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. As três grandezas físicas básicas da luz são herdadas das grandezas de toda e qualquer onda eletromagnética: intensidade (ou amplitude), frequência e polarização (ângulo de vibração). No caso específico da luz, a intensidade se identifica com o brilho e a frequência com a cor.

O espectro visível pode ser dividido em subfaixas de acordo com a cor, com a subfaixa do vermelho abarcando os comprimentos de onda longos, a subfaixa do verde ao centro e a subfaixa do violeta abarcando aos comprimentos de onda mais curtos, subdivisões essas facilmente identificáveis na ilustração acima ou mesmo em um arco-íris.

Também a cor branca não é uma cor do espectro visível porque não corresponde a nenhum comprimento de onda preciso, antes resulta da detecção simultânea de radiação visível em muitos comprimentos de onda, com uma intensidade mais ou menos uniforme.

A luz é uma onda eletromagnética e em um meio não linear como um cristal, por exemplo, pode sofrer interferências e causar o efeito Faraday, a onda pode ser dividida em duas partes com velocidades diferentes. Na refração, uma onda ao passar de um meio para outro, com densidade diferente, tem a sua velocidade e direção alterada. Uma fonte de radiação, como o Sol, por exemplo, pode emitir luz dentro de um espectro variável.

A luz solar ao ser decomposta em um prisma possibilita a visualização de espectros de várias cores,

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