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Reaçoes a produtos

Por:   •  21/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.355 Palavras (6 Páginas)  •  264 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL

KARLA NATHIELLY DE CARVALHO ASSIS

PORTFÓLIO INDIVIDUAL

REAÇÕES ADVERSAS CAUSADAS POR PRODUTOS CAPILARES

MANHUAÇU - MG

2015

KARLA NATHIELLY DE CARVALHO ASSIS

PORTFÓLIO INDIVIDUAL

REAÇÕES ADVERSAS CAUSADAS POR PRODUTOS CAPILARES

Trabalho apresentado ao Curso Superior em Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para conclusão da disciplina de Tricologia e Terapia Capilar Cabelo: Corte e Estilo Projeto Integrador Urgência e emergência em centros de Estética, Seminário Temático: Estética e Saúde Capilar.

Professores: Aline Roque, Vânia Terra, Alfredo R. Almeida, Heloísa Licha e Silvia Paulino Ribeiro Albanese.

MANHUAÇU

2015

SUMÁRIO

1 – RELATÓRIO........................................................................................ 04

2 - ANEXO.................................................................................................. 06

2.1 – Questionário.................................................................................... 06

RELATÓRIO

O trabalho presente teve como objetivo realizar uma pesquisa com clientes que utilizaram produtos capilares em centros de estética e/ou salões de beleza que causaram reações adversas. Foi apresentado um questionário que possibilitou o levantamento das reações adversas, as manifestações clínicas e as orientações passadas ao cliente pelo profissional da área de estética.

De acordo com a pesquisa feita e o levantamento dos dados, foi possível perceber que as cinco clientes entrevistadas tiveram algum tipo de reação adversa a produtos capilares. A primeira cliente utilizou uma tintura de cabelo que causou sensação de ardor, vermelhidão e desconforto, o que desencadeou uma reação alérgica. A orientação do profissional da estética foi que em primeiro lugar, a cliente bebesse a maior quantidade possível de água, pois a água fará com que as toxinas sejam eliminadas do corpo o mais rápido possível, por meio da urina. Em seguida, deve interromper definitivamente a aplicação do produto e enxaguar abundantemente o cabelo para a total retirada da química dos fios e também do couro cabeludo. Salientou também a importância da cliente realizar uma prova prévia para verificar como atua o produto sobre a pele. Se caso a pele ficar vermelha, apresentar ardor, coceira ou erupção, retirar o produto de imediato e não o aplicar sobre o cabelo, conforme orientado nas embalagens de tintura para cabelos. Orientou também a cliente a tomar cuidados como: isolar as mãos, rosto e orelhas, do contato com o produto, pois as químicas que constituem a maioria das tintas de cabelo comerciais são extremamente tóxicas. A segunda entrevistada tinha utilizado um produto para alisar os cabelos a base de formol, o que causou: Irritação e coceira, descamação no couro cabeludo, ardência nos olhos, falta de ar e posteriormente quebra de cabelo. A profissional recomendou que a mesma devesse ler as instruções de uso do produto, as precauções de uso e advertências que constam na embalagem, logo deixou claro que a cliente conhecendo as principais manifestações clínicas, deve ficar atenta e, mediante o surgimento de qualquer alteração, procurar atendimento médico. A terceira cliente fez uma escova progressiva à base de formol também, que causou coceira no couro cabeludo, ardência tanto ocular, quanto no couro cabeludo, manchas avermelhadas no couro cabeludo, espirros, secreção nasal e tosse. A orientação que o profissional de estética deu foi que a mesma se informasse sobre o produto utilizado e ficar atenta as concentrações dos produtos. Verificar se a embalagem tem registro na ANVISA e fazer um teste em uma mecha para ver a reação do cabelo. A quarta cliente também fez uso de uma escova progressiva na qual causou reações como: Inchaço no couro cabeludo, rachaduras na pele, conjuntivite pós-escova progressiva, sinais de queimadura local e espirros. A orientação do profissional foi que a mesma realizasse um teste de mecha na nuca para ver qual reação teria ao aplicar o produto, e que a mesma deve sempre seguir as orientações contidas no rótulo da embalagem. O ideal é pedir para verificar se na embalagem está escrito que contém formaldeído ou poliformol. Além disso, foi muito indicado que se faça hidratação mais vezes, já que a progressiva resseca muito as pontas dos cabelos e também pode torna-los elásticos, pois muda a distribuição da queratina ao longo dos fios e pode causar queda.   Outro produto com reação foi o descolorante para efeitos de luzes que segundo a quinta cliente causou coceira e quebra de cabelo, descamação e ressecamento. A cliente foi orientada a realizar um teste de prova para verificar como atua o produto sobre a pele. Caso ocorra alguma reação retirar o produto de imediato e não o aplicar sobre o cabelo. E se o cabelo estiver muito ressecado, não é recomendável tingi-lo, pois ele pode quebrar. O ideal é trata-lo antes e só depois partir para a coloração.

Com base na pesquisa realizada, podemos observar que às vezes os profissionais da área de estética auxiliam os clientes quais cuidados são necessários serem tomados antes e até mesmo depois dos processos de tintura e alisamentos de cabelo e os mesmos não tomam certos tipos de cuidados, causando reações adversas ou surgindo algum tipo de alergia. Foi notável também que alguns clientes aplicavam os produtos sem orientação de um profissional da área e por não conhecer os componentes do produto

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