Redes Sociais
Trabalho Escolar: Redes Sociais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: cristianepaes • 12/5/2014 • 1.096 Palavras (5 Páginas) • 422 Visualizações
Questão 1 - Atividade A -
a) As redes sociais são predominantemente uma arma de defesa. Consumidores lesados ou cidadãos insatisfeitos com as políticas públicas encontram na internet uma oportunidade de defenderem seus direitos.
Resposta:
As redes sociais são uma arma de defesa quando usadas de forma correta. Se esta for usada de forma exagerada e/ou erronia em vez de ser defender o pessoa pode se complicar mais ainda.
Consumidores lesados ou cidadãos insatisfeitos com as políticas públicas encontram na internet uma oportunidade de defenderem seus direitos.
As redes sociais na internet se tornaram uma importante linha de frente na batalha dos consumidores contra os constantes atrasos na entrega de mercadorias em todas as regiões.
Proliferam no Facebook, Twitter e Blogger comunidades e blogs de clientes insatisfeitos denunciando o mau atendimento e os frequentes descumprimentos de contratos.
Mas é necessário que haja bom senso em relação as denúncias. Não se pode usar uma rede social para denegrir, difamar uma pessoa ou um produto. Mesmo para criticar as políticas públicas as pessoas tem que saber o que estão falando, do caso contrário, a mesma pode se complicar mais. Os consumidores lesados eles podem expressar sua indignação claro que dentro dos padrões da lei.
Indo em busca dos seus direitos, com intuito de informar outros cidadãos sobre seu dano e assim tentar resolver, mas jamais com a intenção de “sujar” o nome da instituição / loja, muito menos empresários.
As redes sociais viraram um novo “balcão de reclamações, quanto mais eficiente é a resposta das empresas pelas redes sociais, mais elas são usadas como arma para o consumidor exigir seus direitos.
Entre os que reclamam das marcas nas redes, há o perfil do consumidor “hater”, que odeia e critica produtos e serviços, mesmo sem ter sido lesado. Apenas para se tornar crítico de algo que nem mesmo conhece.
Questão 2 :
Desde então, shopping centers entram com ações solicitando que os rolezinhos sejam proibidos. Entendendo a polêmica em torno do tema, defenda UM dos pontos de vista a seguir:
a) Do lojista ou administrador do shopping center.
b) Do participante dos rolezinhos.
Resposta:
ADMINISTRADOR:
Administradores:
Que os adolescentes têm o direito de se reunir e se manifestar, está claro. É até bom que o façam, preparando-se assim para o exercício pleno da cidadania. Nada contra se não fosse em locais de grande afluxo público, desde que respeitadas as regras razoáveis do convívio humano e social.
Mas, além do público em geral, também têm direitos os comerciantes estabelecidos nos shoppings, que pagam altos aluguéis para ali poder trabalhar; e também tem direitos o consumidor que frequenta tais locais, sabendo que pagará mais por produtos que encontraria por preços mais acessíveis em outros locais menos protegidos e mais inseguros. Os frequentadores de shoppings, pagando mais, estão também comprando proteção e tranquilidade. Não é justo, em princípio, que arquem eles com os ônus decorrentes do exercício dos direitos de reunião dos participantes de “rolezinhos”. Cabe aos poderes públicos estudar com urgência o fenômeno em todos os seus aspectos, e agir de modo a assegurar que todos tenham seus direitos respeitados, com os limites marcados pelas próprias normas legais, de modo a não ferir direitos de outrem. As decisões das autoridades judiciárias e administrativas ainda são conflitantes, algumas condenando, outras permitindo e outras ainda como que aguardando novos estudos. No momento, creio que as apreciações e decisões sobre o tema devem ser prudentes, salvo se o fenômeno atingir bens jurídicos, caso em que o poder público deve intervir com eficácia e prontidão.
PARTICIPANTES DOS ROLEZINHOS :
Analisando pelo olhar da sociologia pode-se afirmar que os “Rolezinhos” são uma manifestação política que têm como finalidade mostrar o jovem como real para os amigos e para a sociedade.
Ainda que irrefletida, essa atitude demonstra que o jovem tem a necessidade de ser uma pessoa real (não só virtual) e que apesar de ser desprovido dos bens materiais tem o direito e o desejo de fazer parte da classe consumidora.
O objetivo da maioria não é furtar nem destruir.
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