Referencial Teórico

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

MONIKE SOARES DOS SANTOS

RESENHA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

São Paulo

2014

MONIKE SOARES DOS SANTOS

RESENHA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Trabalho apresentado como exigência parcial para a disciplina Projeto de Conclusão de Curso, do curso de Marketing da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação da Professora Fiorella DelBianco

São Paulo

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04

CAPÍTULO 1 PLANEJAMENTO 05

1.1 DESENVOLVIMENTO DO TEMA 05

1.1.1 Análise Crítica 06

1.2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 06

1.2.1 Análise Crítica 07

CAPÍTULO 2 PESQUISA 09

2.1 OBJETIVOS DA PESQUISA 09

2.1.1 Análise Crítica 10

2.2 HIPÓTESES DA PESQUISA 10

2.2.1 Análise Crítica 11

2.3 VARIÁVEIS DA PESQUISA 12

2.3.1 Análise Crítica 13

2.4 METODOLOGIA DA PESQUISA 14

2.4.1 Análise Crítica 15

CAPÍTULO 3 REFERENCIAL TEÓRICO 16

3.1 ANÁLISE CRÍTICA 16

CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

INTRODUÇÃO

Para se elaborar um trabalho científico de qualidade, há algumas regras a serem seguidas. Para isso, existe a metodologia científica, o estudo dos métodos, usada para alcançar um fim previamente estipulado, com um conjunto de técnicas e processos.

Cruz e Ribeiro (2003) afirmam que a disciplina Metodologia Científica tem como função prática estimular os alunos na busca de motivações na procura de respostas às suas dúvidas, sendo um instrumento essencial para alcançar êxito no estudo e na pesquisa em qualquer área, aprendendo na prática e não apenas com teoria.

Para Cervo, Bervian e Silva (2007), método se caracteriza pela ordem que se coloca nos distintos processos para que atinjam um resultado desejado, estendendo-se, nas ciências, como conjuntos usados na investigação e na demonstração da verdade.

Essa resenha visa esclarecer os processos utilizados na elaboração de um estudo, onde se faz necessário o uso da metodologia científica.

CAPÍTULO 1 PLANEJAMENTO

1.1 Desenvolvimento do Tema

Apesar de ser o primeiro passo para se planejar uma pesquisa, a escolha do tema não se constitui no passo mais fácil, segundo Cervo, Bervian e Silva (2007), pois escolher um tema que seja meritório de ser investigado exige originalidade e unicidade, na opinião de Cruz e Ribeiro (2003). Contudo, para Gil (2002), mesmo que demande habilidade de quem está pesquisando, o fato de existir inúmeros temas em qualquer ciência torna a tarefa fácil, justamente onde reside o motivo da dificuldade para Cervo, Bervian e Silva (2007), que defendem a escolha de apenas um só tema, dentre tantos, motivos de possíveis momentos angustiantes. Um orientador, com base em sua experiência pode sugerir leituras auxiliares para o desenvolvimento da pesquisa e advertir quanto às dificuldades acerca de certos temas, apresenta Gil (2002).

Cervo, Bervian e Silva (2007) afirmam ser necessários critérios de seleção para a escolha do tema, para que se oriente ao assunto principal. Gil (2002) destaca a importância de se ter um interesse pessoal pelo tema e conhecimento considerável no mesmo, para dar prosseguimento às etapas posteriores, argumento também defendido por Cervo, Bervian e Silva (2007), que acrescentam a importância do tema trazer experiência de valor e de se adequar às possibilidades e capacidades do pesquisador.

Ainda nos conceitos de Cervo, Bervian e Silva (2007), o tema de uma pesquisa pode ser definido por algum conteúdo que pede uma definição, precisão ou clareza melhor do que a existente. Por ser um assunto tratado anteriormente é preciso que se use uma nova abordagem ou que se estabeleçam novas relações, trazendo uma interpretação distinta das apresentadas previamente, orienta Cruz e Ribeiro (2003), para não se perder a originalidade.

O tema deve ter um tópico a ser focalizado, segundo Cervo, Bervian e Silva (2007). Cruz e Ribeiro (2003) explica mais detalhadamente que a delimitação do tema permite averiguar quais características se deseja provar ou desenvolver, acerca do assunto em questão.

Indicar o quadro histórico e geográfico, fixando circunstâncias, principalmente de tempo e espaço, pode ajudar a delimitar o tema, ensina Cervo, Bervian e Silva (2007). Já para Cruz e Ribeiro (2003), a delimitação pode surgir com a dificuldade que o pesquisador pretende solucionar. Somente quando se tem certeza claramente do que se pretende a respeito do tema, é que o trabalho pode iniciar-se, conclui Gil (2002).

1.1.1 Análise Crítica

Cervo, Bervian e Silva (2007) apresentam conceitos muito parecidos com os de Cruz e Ribeiro (2003), salientando a importância de muita análise antes de decidir o tema de uma pesquisa científica, levando em conta critérios específicos. Apesar de Gil (2002) concordar com a influência do interesse pelo tema, discorda de que esse passo seja difícil, considerando o amplo leque de opções no âmbito científico.

Torna-se claro que, de um modo geral, deve-se ter uma clara ideia