Relatorio Sobre O Surgimento Do Serviço Social

Ao se ver o século XX não poderia ter muita segurança, por que a grande depressão esta se arrastando por toda Europa e com maior ou menos intensidade para outros países. Com o fluxo maior de migração para os Estados Unidos, os trabalhadores e os familiares estavam com muitas dificuldades. Com a grande depressão indo embora, o capitalismo juntamente com a indústria Ferroviária, os Estados Unidos teve um grande polo para os trabalhadores empobrecidos. Quando pensaram que a depressão estava estabilizada, veio os problemas políticos, econômicos e sociais que teve a I Guerra Mundial e a Revolução de 1917 na Rússia. Mas podendo olhar por outro lado os trabalhadores saíram da pratica do sindicato, para a pratica politica desenvolvendo nesse caminhar, importantes estratégias de luta. Vendo que as reivindicações dos trabalhadores estavam a realizações de negociações coletivas, o movimento dos trabalhadores estava sendo, mas vista com seriedade. Mesmo sem fazer seguro às marchas feitas nos século XX, pelo menos duas situações eram claras: 1° a “questão social” estava posta no centro dos palcos; 2° já no confronto das duas classes o domínio já não era, mas do capital.

O século XX teve a sua historia de desfazer as ilusões, que a própria sociedade alimentava que ia ter um pregresso econômico e uma estabilidade financeira. A sociedade achou que já tinha passado por uma grande depressão no século XX, mas não esperava que a I Guerra Mundial ia ser bem pior, o nível de desemprego foi alarmante tanto para a Europa quanto para os Estados Unidos. A classe dominante que ali estava unido com o Estado estava vendo a possibilidade de reversão, com novas bases para uma nova fase do capitalismo, o monopolista.

O desenvolvimento do mecanismo foi garantido à manutenção do crescimento, os monopólios foram se fortalecendo entre a aliança da classe dominante cm o próprio Estado. Em 1930 e 1940 os direitos dos associados dos sindicatos voltaram a ser contestado, que levou a serem vigiadas suas práticas, tanto na Europa quanto nos Estados, os grandes empresários constituíram policiais particulares para vigiar seus trabalhadores nos sindicatos e nas fabricas. A violência atingia a classe do sindicato, mas que era voltada para aqueles que exerciam cargo de direção.

Toda essa fase de repressão e violência, só fez com que a classe operaria visse que tinha muito poder enquanto classe. O que ainda mas se via era a questão social, e que mesmo assim aterrorizava a classe burguesa, estava crescendo os impérios econômicos, em seguida o capitalista monopolista ficava mas firme, a pobreza e a miséria crescia. Já estava na hora de equacionar a questão social, os acontecimentos que ocorreu no século XIX, em específico a I Grande Guerra Mundial, que deixava muitas marcas até a estrutura da sociedade foi mudada. A questão social teve que mudar e levar em conta a organização societária, que por sua vez tinha o proletariado e a classe trabalhadora que estava fora do mercado ou esperando entrar. A classe dominante foi socorre-se com aqueles que criaram o enfrentamento da questão social, na quarta década o mundo já se preparava para uma II Guerra Mundial.

O capitalista no século anterior sem conseguir resiste as pressões econômicas de um mundo em processo de intensa transformação, cedera o lugar ao capitalismo financeiro, monopolista, que determinava uma nova estrutura de poder econômico, com evidentes repercussões no processo social. O plano politico, o primeiro pós-guerra foi marcado com a vitória da Revolução Russa em 1917, a influencia da revolução faz desencadear uma grande movimentação dos trabalhadores por toda a Europa. Organizados em sindicatos, os trabalhadores lutavam para conquistar politicas, em termos da organização e da legislação referentes ao processo de trabalho.

No período de 1917 e 1921 a classe dos trabalhadores lutavam pela vida, pela sobrevivência, pelo trabalho e pela liberdade