Relatório Química Geral I
Pesquisas Acadêmicas: Relatório Química Geral I. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Larinhalu • 30/8/2014 • 965 Palavras (4 Páginas) • 591 Visualizações
Laboratório de Química Geral I
Introdução às técnicas de laboratório
(Medidas de Volume) e Densidade
12/03/10 - Curso de Engenharia Química
Procedimento e Experimentação
No experimento, foram-se usadas diferentes vidrarias (bureta, proveta, pipeta graduada) para a comparação de graus precisos onde encontra-se para os respectivos, volumes de menores leituras como, 0,1mL, 1mL, 0,01mL contento capacidades máximas para os mesmos, tem-se 50 mL, 100 | 50 mL e 2mL, medidas as quais foram-se observadas em cada vidraria. Os valores serão medidos usando-se a água em diferentes instrumentos laboratoriais. Através de tais medidas observadas e de valores medidos em cada instrumento laboratorial, aplica-se resultados das observações obtidas na fórmula e calcula-se o limite de erro e o desvio que permite mostrar entre quais valores (máximos e mínimos) o valor encontrado pode estar.
Onde se tem: Limite de erro = (menor leitura) /2
Desvio = [(Limite de erro/valor medido)]x 100%
No quesito de montagem e observação, a bureta deve ser presa no suporte o qual facilita o seu manuseamento durante a titulação. Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é 20°C. Logo, qualquer leitura realizada fora dessa temperatura acarreta erro. A medida de volume do líquido é feita, comparando o nível do mesmo, com os traços marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para líquidos transparentes deve ser feita na parte inferior do menisco, estando à linha de visão do operador perpendicular à escala graduada, para evitar erro de paralaxe.
Resultados e Discussão
Através dos dados obtidos e comprovados, podemos perceber que todo o cuidado durante o manuseio das substâncias é pouca. Trata-se de cuidados e pequenas observações que implicam no resultado final. Ao medir o volume na bureta, um simples descontrole na velocidade do escoamento poderá resultar no erro de paralaxe, como explicado a tópicos anteriores. Outros erros comuns na medição de líquidos observados são:
· Medir volumes de soluções quentes;
· Uso de material inadequado para medir volumes;
· Uso de material molhado ou sujo;
· Formação de bolhas nos recipientes;
· Controle indevido na velocidade de escoamento.
Quanto a valores numéricos encontrados, tem-se:
Aparelho (MedidasVariáveis)
Menor Leitura
Capacidade Máxima
Limite de Erro
Desvio
Bureta
0,1 mL
50 mL
0,05 mL
0,5% | 0,2%
Proveta
1 mL
110 mL | 50 mL
0,5 mL
0,5% | 1%
Pipeta Graduada
0,01 mL
2 mL
0, 005 mL
2, 005% | 1, 995%
Os dados da tabela foram observados através das seguintes análises:
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