Relatório Sobre A Palestra "Saúde E Meio Ambiente"
Pesquisas Acadêmicas: Relatório Sobre A Palestra "Saúde E Meio Ambiente". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dfsdantas • 8/12/2014 • 1.071 Palavras (5 Páginas) • 847 Visualizações
Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
Economia da Produção
Professor: Carlos Alberto
Curso: Engenharia de Produção
Aluno (a): Débora Fernanda Santos Dantas, 112150358.
Relatório sobre a palestra “Saúde e meio ambiente”
Campina Grande,
12 de novembro de 2014.
1. Introdução
Saúde e Meio Ambiente foram os temas abordados pela professora Dra. Ivonete Alves, do Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR) nessa terça-feira, dia 4 de novembro, dando continuidade ao ciclo de palestras do XI Congresso de Iniciação Científica da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
2. Objetivo
O Congresso de Iniciação Científica é um momento de interconexão de saberes, onde pesquisadores docentes e estudantes da UFCG promovem a socialização das Ciências e Tecnologias por meio da exposição e discussão dos conhecimentos construídos através dos projetos de Iniciação Científica (PIBIC e PIVIC), Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) e de ações de pesquisa e inovação vinculadas aos programas de Tutoria Especial (PET) e Iniciação Tecnológica Industrial (ITI).
3. Metodologia
Os temas apresentados que são desenvolvidos nas disciplinas de Introdução e de Contexto, além da revisão bibliográfica, envolvem procedimentos de coletas de dados nas organizações, através de questionários, roteiros, etc. Estes instrumentos foram elaborados previamente e validados via uma aplicação prévia, sendo expostos através de slides.
4. Desenvolvimento
A palestra ministrada pela Dra. Ivonete Alves ressaltou que a Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos, incluindo os humanos, a Terra é o único corpo celeste onde é conhecida a existência de vida.
O humano é o componente fundamental e dependente do sistema e dos serviços e bens ambientais oferecidos pela natureza. O homo sapiens procura qualidade de vida através da ciência e tecnologia, o que acaba resultando em modificações na natureza. A qualidade de vida que se almeja deve ser relacionada ao desenvolvimento sustentável e equilibrado (participação, cooperação e solidariedade).
A Constituição Federal de 1988 determina que o direito à saúde, como o direito ao meio ambiente equilibrado, está previsto como sendo um direito de todos, devendo ser garantido pelo Estado através de políticas públicas. Contudo, o Estado possui orçamento limitado para custear a saúde, e os demais direitos, não conseguindo fornecer todos os medicamentos, terapias e assistência básica para assegurar a vida com qualidade, dentro de um ambiente saudável, devido aos limites orçamentários e altos custos que os mesmos trazem aos cofres públicos. Desde há muito, as exigências cada vez mais complexas da sociedade moderna vêm acelerando o uso dos recursos naturais, resultando em danos ambientais que colocam em risco a sobrevivência da humanidade no planeta.
A história mostra que o homem sempre utilizou os recursos naturais para o desenvolvimento da tecnologia e da economia e, com isso, garantir uma vida com mais qualidade. Muitas pessoas não percebem, mas o homem é parte integrante da natureza e, nesta condição, precisa do meio ambiente saudável para ter uma vida salubre. É certo que qualquer dano causado ao meio ambiente provoca prejuízos à saúde pública e vice-versa. "A existência de um é a própria condição da existência do outro", razão pela qual o ser humano deve realizar suas atividades respeitando e protegendo a natureza.
Dados do IBAMA, no ano de 2012, afirmam que 40% das florestas tropicais do mundo já desapareceram e uma espécie de animal é extinta a cada meia hora. Esses dados são bastante relevantes e resultantes de ações provocadas por pessoas que prejudicam o meio ambiente gerando contaminações de solos, escassez da água, excesso de resíduos sólidos (42% do lixo não acaba sem o tratamento adequado), destruição da biodiversidade, entre outros.
No Brasil,
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