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Resenha carta de paulo freire

Por:   •  8/6/2017  •  Resenha  •  800 Palavras (4 Páginas)  •  2.326 Visualizações

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Cassiane Cardoso de Sales Alexandre

Texto: FREIRE, Paulo. Cartas de Paulo Freire aos professores. Professora sim, tia não. Cartas a quem ousa ensinar. Editora Olho D’Água, 10ª ed., p. 27-38).

Biografia do autor:

Paulo Freire nasceu em 19 de setembro de 1921, na cidade de Recife, formou-se em Direito, em 1963, em Angicos (RN) chefiou um programa que alfabetizou 300 pessoas em 45 dias, em 1964 foi exilado, em 1968 escreveu o livro Pedagogia do Oprimido, deu aula nos Estados Unidos, Suíça e Chile, com anistia retornou ao Brasil, em 1979, filiou-se ao PT de 1989 a 1991, foi secretário de Educação em São Paulo, nomeado doutor honoris em 28 universidades, suas obras foram traduzidas em 20 idiomas, casado duas vezes teve cinco filhos, faleceu dia 02 de maio de 1997 de infarto, concepção de ser humano em histórico e inacabado, criador do termo Educação Bancária, o objetivo mais da educação é alfabetizar o aluno, analfabetismo como cultura de silencio, seu método pretende habilitar o aluno a ler o mundo.

Paulo Freire é considerado o maior educador do século XX, é a expressão do compromisso com a justiça e a humanização. Legado que continua vivo no trabalho de pessoas, ONGs, entidades, em eventos e ações de inclusão social espalhadas e executadas em todo o mundo.

Algumas obras:

Educação como prática de liberdade (1967)

Pedagogia do oprimido (1974)

Educação e Mudança (1981)

A importância do ato de ler (1982)

Por uma pedagogia da pergunta (1985)

Professora sim, tia não (1993)

A sombra desta mangueira (1995)

Pedagogia da autonomia (1997)

Resenha do Texto:

Carta de Paulo Freire aos professores

Ensinar, aprender: leitura do mundo, leitura da palavra

O notável autor Paulo Freire, mestre, educador, reconhecido mundialmente. Tinha como filosofia baseada em que o objetivo da educação é conscientizar o aluno, e que paralelamente a isso afirmava que quando se ensina automaticamente se aprende também, coexistindo sempre uma troca mútua de conhecimentos, ou seja aquele que ensina é também um aprendiz e que essa arte de ensinar além de ser algo prazeroso envolve preparos científicos, pois na pretensão permanente de estimular o interesse do aluno é extremamente relevante e ético por parte do ensinante, sua capacitação periódica para se ensinar, ou seja requerendo uma formação permanente do ensinante.

Para o autor, estudar propriamente dito é um ato de comprometimento com o saber para o ensinante, sendo transferido para o aluno e este o torne como algo inovador. Para o ensinante que assim o faz no seu ensinar, tem uma oportunidade ímpar no seu aprender.

De acordo com Paulo Freire, estudar não se restringe ao ato em si de apenas ler, muito menos uma leitura de distração momentânea ou memorização de pequenos trechos. Para o autor, a leitura e o estudo devem ser compreendidos de forma clara, obtendo significados. Sendo necessário assumir uma postura investigativa diante

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