Responsabilidade Social E Meio Ambiente_RDR
Ensaios: Responsabilidade Social E Meio Ambiente_RDR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: valverde • 22/10/2013 • 2.090 Palavras (9 Páginas) • 409 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2
2 Etapa 1 4
2.1 Passo 1 4
2.2 Passo 2 4
2.3 Passo 3 (Equipe) 9
Conclusão sobre o passo 3: 9
2.4 Passo 4 (Equipe) 9
3 RELATÓRIO 1 10
4 CONCLUSÃO 11
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
1 INTRODUÇÃO
Os estudos de ergonomia têm evoluído no país a notar pela presença da temática nos anais de congressos brasileiros na área de Ergonomia. No entanto, esta evolução é menos fundada no âmbito profissional, uma vez que, ao menos no parâmetro nacional, a ergonomia encontra-se restrita ao patamar acadêmico. Fora dele, sua fundamentação encontra restrições para ser aplicada, já que abrange desde os aspectos ergonômicos convencionais até as faces organizacionais do trabalho, o que interfere diretamente na gestão das empresas e contribui para sua classificação como um procedimento invasivo. Neste sentido, foi executado primeiramente um levantamento teórico acerca de suas bases de fundamentação em busca de informações que pudessem amenizar esta visão. Posteriormente foi realizado um levantamento contabilizando dados relativos da sua aparição e evolução em congressos da Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO), assim como a aplicação de um questionário de opinião pública com os pesquisadores da ergonomia no Brasil, que visava detectar características nacionais sobre o assunto. Dessa forma, por meio da análise destas informações tem-se traçado um panorama que envolve particularidades deste estudo no âmbito brasileiro.
2 Etapa 1
Aula-tema: Evolução histórica do trabalho; Ergonomia e Antropometria.
2.1 Passo 1
Ler atentamente sobre a evolução histórica do trabalho.
2.2 Passo 2
Responder às questões a seguir.
1 - Quais são os principais objetivos da Ergonomia?
Adequação do trabalho as capacidades naturais do homem, pela organização de métodos e construção de máquinas e equipamentos adequados às características de cada pessoa; (Exigência Técnica).
Aumentar a eficiência do trabalhador ao longo do tempo, pois trabalhador doente não gera lucro, e sim, prejuízo; (Exigência Econômica) Prevenção de acidentes e doenças profissionais, e sendo mais relacionadas à informática, doenças musculoesqueléticas; (Exigência Social) Redução da fadiga e desconforto físico e mental do trabalhador.
2 - Que aspectos caracterizam os estudos precursores da Ergonomia até a II Guerra Mundial?
Até a segunda guerra mundial, a ergonomia era basicamente tratada como uma ciência que tratava da utilização das forças e das capacidades humanas. Só após o final da 2ª grande guerra, que surgiu a disciplina de ergonomia como conhecemos hoje.
3 – Como evoluiu o enfoque ergonômico até hoje, desde a sua origem?
Historicamente, o termo ergonomia foi utilizado pela primeira, em 1857, pelo polonês W. JASTRZEBOWSKI, que publicou um "ensaio de ergonomia ou ciência do trabalho baseada nas leis objetivas da ciência da natureza".
Quase cem anos mais tarde, a ergonomia veio a se desenvolver como uma área de conhecimento humano, quando, durante a II Guerra Mundial, pela primeira vez, houve uma conjugação sistemática de esforços entre a tecnologia e as ciências humanas e biológicas. Fisiólogos, psicólogos, antropólogos, médicos e engenheiros, trabalharam juntos para resolver os problemas causados pela operação de equipamentos militares complexos. Os resultados desse esforço interdisciplinar foram tão frutíferos, que foram aproveitados pela indústria, no pós-guerra (DUL e WEERDMEESTER, 1995).
Em 1949, um engenheiro inglês chamado MURREL, criou na Inglaterra, na Universidade de Oxford, a primeira sociedade nacional de ergonomia, a Ergonomics Research Society. Em 1959, foi organizada a Associação Internacional de Ergonomia, em Estocolmo.
Em 1959, a recomendação n0 112, da OIT - Organização Internacional do Trabalho dedica-se aos serviços de saúde ocupacional, definidos como serviços médicos instalados em um local de trabalho ou suas proximidades, com as seguintes finalidades: proteger o trabalhador contra qualquer risco à sua saúde e que decorra do trabalho ou das condições em que ele é cumprido;
Concorrer para o ajustamento físico e mental do trabalhador a suas atividades na empresa, através da adaptação do trabalho ao ser humano e pela colocação deste em setor que atenda às suas aptidões; contribuir para o estabelecimento e manutenção do mais alto grau possível de bem-estar físico e mental dos trabalhadores (SAAD, 1993).
Nessa conceituação de serviços de saúde ocupacional, verifica-se a presença do conceito de ergonomia: adaptação do trabalho ao ser humano.
Em 1960, a OIT define ergonomia como sendo a "aplicação das ciências biológicas conjuntamente com as ciências da engenharia para lograr o ótimo ajustamento do ser humano ao seu trabalho, e assegurar, simultaneamente, eficiência e bem-estar" (MIRANDA, 1980).
Atualmente, vários países estão desenvolvendo estudos e pesquisa nesta área de conhecimento, dentre eles podemos destacar: Estados Unidos, Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Alemanha e Países Escandinavos. No caso do Brasil, apesar de relativamente recente, a ergonomia está-se desenvolvendo rapidamente no meio acadêmico. De fato, em 31 de agosto de 1983 foi criada no país a Associação Brasileira de Ergonomia. Em 1989, foi implantado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina, o primeiro mestrado na área do país.
É importante salientar que no Brasil, o Ministério do Trabalho e Previdência Social instituiu a Portaria n. 3.751 em 23/11/90 que baixou a Norma Regulamentadora - NR17, que trata especificamente da ergonomia. Esta norma visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas
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