Resumo Marco Maia

Na aula o palestrante passou para a turma um pouco do marketing conectado ao design, ele também mostrou o que não fazer em um projeto, as coisas erradas.

O Marco mostrou como é ruim colocar muita coisa perto, coisas exageradas, pois causa poluição visual. As coisas tem que manter uma harmonia entre elas.

Mostrou que o designer não é artista, pois o artista não procura uma resposta precisa, diferente do designer, que faz o que pedem e procura inúmeras respostas.

Ele nos ensinou o que é projeto conceitual, que é a visão do futuro, coisas que não são feitas agora, mas que se imagina fazer mais para frente.

Foi falado da biônica, que é você pegar uma coisa da natureza e usá-la no design, ele nos falou isso com fotos de produtos.

Quando você vai fazer uma pesquisa para um produto, você tem que saber onde dar a ênfase da pesquisa, não basta apenas sair procurando, sem saber o que quer realmente achar.

Uma coisa também que muitos pareciam não saber que nos foi ensinado foi sobre o facelift, que é você pegar um produto que já existe e mudar alguma coisa pequena, tipo uma pega, um painel, para que esse produto dure mais um pouco nas vendas, você da uma cara nova a ele, faz ele voltar a vender sem mudar muita coisa. Diferente do re-design que você re faz o produto, não importando que ele fique mais caro, por exemplo o New Beatle.

Ele passou o que é Branding design, que se constitui em fazer uma “marca da marca”, como o tipo de mesa, caminhão, cor, iluminação, tudo que uma marca vai usar, por exemplo a Coca-Cola, que é vermelha, tem uma padronização dos caminhões.

E o Marco reforçou o conceito do briefing, que é o que o cliente pede e tabula para você em um projeto.(a expectativa de venda, do que fazer, como materiais).