SANEAMENTO BÁSICO

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

CAMPUS LIERDADE – BRIGADEIRO

ENGENHARIA CIVIL 2° SEMESTRE, MANHÃ.

Amanda Gomes da Silva

Aryel Gomes da Silva

Caroline Costa Miranda

Murillo Cavalcanti de Oliveira

SANEAMENTO BÁSICO

São Paulo – SP

2015

Amanda Gomes da Silva

Aryel Gomes da Silva

Caroline Costa Miranda

Murillo Cavalcanti de Oliveira

SANEAMENTO BÁSICO

São Paulo – SP

2015

Sumário Pág

1. Introdução e objetivos 01

1.1. Breve histórico 01

1.2. Ordenações do Conteúdo do Trabalho 03

1.3. Objetivos do Trabalho 03

2. Esgoto 04

2.1. Tratamento do Esgoto 04

2.1.1. Tratamento Preliminar 05

2.1.1.1. Gradeamento 05

2.1.1.2. Desassoreamento 05

2.1.2. Tratamento Primário 05

2.1.2.1. Floculação 06

2.1.2.2. Decantação Primária 06

2.1.2.3. Peneira Rotativa 06

2.1.3. Tratamento Secundário 07

2.1.3.1. Tanque de Aeração 07

2.1.3.2. Decantação Secundária e Retorno do Lodo 07

2.1.3.3. Elevatória do Lodo Excedente – Descarte do Lodo 08

2.1.4. Tratamento do Lodo 08

2.1.4.1. Adensamento do Lodo 08

2.1.4.2. Digestão Anaeróbia 08

2.1.4.3. Condicionamento Químico do Lodo 09

2.1.4.4. Desidratação do Lodo 09

2.1.4.5. Secagem do Lodo 09

2.1.5. Tratamento Terciário 09

3. Drenagem Pluvial 10

3.1. Sistemas de macrodrenagem 10

3.2. Sistemas de microdrenagem 10

3.2.1. Poços de visita 10

3.2.2. Boca-de-lobo 11

3.2.2.1. Boca-de-lobo de guia 11

3.2.2.2. Boca-de-lobo de sarjeta 12

3.2.3. Meios-fios 12

4. Limpeza Urbana 13

4.1. Tipos de Lixo 13

4.1.1. Domiciliar 13

4.1.2. Comercial 13

4.1.3. Industrial 13

4.1.4. Hospitalar 14

4.1.5. Radioativo 14

4.1.6. Espacial 14

4.1.7. Agrícola 14

4.1.8. Entulho 14

4.1.9. Limpeza Pública 15

4.1.10. Portos, Aeroportos, Terminais Rodoviários e Ferroviário 15

4.1.11. Eletrônico 15

4.2. Maneiras do descarte do lixo 16

4.2.1. Lixões 16

4.2.2. Aterro Sanitário 16

4.2.3. Incineração 17

4.2.4. Depósitos Clandestinos 17

4.2.5. Coleta Seletiva 17

4.2.6. Descarte no Oceano 18

4.2.7. Aterro controlado 18

5. Conclusões 19

6. Referências 21

 

Resumo

Com o surgimento das grandes cidades e o aumento populacional o ser humano se viu forçado a tomar medidas contra o despejo de dejetos em meio às ruas, rios, cidades, mananciais entre outros locais com o objetivo de se evitar contaminação dos solos e as águas e consequentemente diversas doenças entre outras possíveis complicações, surgindo assim, o princípio de saneamento. Com o passar do tempo tecnologias e leis foram criadas e aperfeiçoadas para o combate de problemas ambientais e sociais, com isto chegamos aos princípios atuais do saneamento básico: sistema de esgoto, tratamento de água, limpeza de áreas urbanas e de drenagens pluviais. O sistema de saneamento básico foi desenvolvido para ser de fácil implantação e acesso a todos, mas a realidade que enfrentamos no Brasil não se adequa a estes princípios básicos e fundamentais, mesmo sendo direito assegurado perante as leis, as medidas de saneamento não são implantadas em conjunto, o que torna o saneamento falho. Não abordaremos somente sobre o tratamento de água, mas também sobre o tratamento de esgoto, drenagem de águas pluviais (com foco em microdrenagem) e a limpeza urbana, pois desejamos explicar como essas medidas aplicadas de maneira correta juntamente ao tratamento da água evitam inúmeros problemas sociais e trariam melhorias a nosso país.

Palavras-chave: Saneamento básico, Melhorias e Desenvolvimento.

Abstract

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