SCALPEL ELETRICO DEFINIÇÃO DA NOMEAÇÃO
Tese: SCALPEL ELETRICO DEFINIÇÃO DA NOMEAÇÃO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: deniflorence • 4/12/2013 • Tese • 466 Palavras (2 Páginas) • 390 Visualizações
BISTURI ELETRICO
DEFINIÇÃO FINALIDADE
1. O bisturi elétrico é um aparelho que conta com a propriedade de transformar a corrente elétrica de baixa freqüência em corrente de alta freqüência. Tem a finalidade de coagular, dissecar e fulgurar.
1. Coagulação – oclusão dos vasos sanguíneos por meio da solidificação das substâncias protéicas e da retração dos tecidos;
2. Dissecção – secção dos tecidos pela dissolução da estrutura molecular e celular, havendo desidratação e fusão das células próximas ao eletrodo positivo;
3. Fulguração – coagulação superficial, indicada para eliminar pequenas proliferações celulares cutâneas e remover manchas.
COMPLICAÇÕES
QUEIMADURAS
RISCOS AOS PROFISSIONAIS
Os riscos a que estão sujeitos os profissionais são: choque elétrico, incêndio e
explosões.
O paciente, por sua vez, além destes, está sujeito a queimaduras e paradas cardíacas (quando portador de marcapasso cardíaco). O risco dessa queimadura também está associado à colocação da placa neutra, bem como as instalações elétricas deficientes.
Sempre que o funcionário sofre algum tipo de lesão (dano), um dos primeiros
procedimentos deve ser encontrar a causa. Uma causa freqüentemente observada é um possível problema no equipamento. A literatura médica legal tem descrito muitos casos.
Vários danos em pacientes têm ocorrido em sucessão, ou seja, o equipamento defeituoso continuou a ser utilizado após o primeiro acidente ter ocorrido. Geralmente, isto surge por não ter sido levantada suspeita sobre o funcionamento adequado do equipamento.
O desenvolvimento de um programa de treinamento exaustivo a respeito do uso
de equipamentos médicos hospitalares é uma das principais intenções de um programa de segurança em hospitais .
1. Cuidados de Enfermagem com a placa de bisturi:
Colocar a placa dispersiva em área de massa muscular próxima ao sítio cirúrgico, como panturrilha, face posterior da coxa e glúteos.
2. Situar a placa dispersiva afastada de próteses metálicas.
3. Evitar as superfícies muito pilosas, com pele escarificada ou com saliências ósseas que diminuem o contato da placa com o corpo do paciente.
4. Utilizar gel para aumentar a condutibilidade entre a placa e o corpo do indivíduo.
5. Colocar a placa após o posicionamento do paciente e zelar para que não haja deslocamento da peça quando houver mudança de posição.
6. Manter o indivíduo sobre uma superfície seca, sem contato com partes metálicas da mesa e cirurgia.
7. Atentar para o risco de combustão quando forem
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