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SISTEMAS DO MOTOR DE REFRIGERAÇÃO DE COMBUSTÃO INTERNA

Seminário: SISTEMAS DO MOTOR DE REFRIGERAÇÃO DE COMBUSTÃO INTERNA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/4/2014  •  Seminário  •  2.185 Palavras (9 Páginas)  •  688 Visualizações

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Termodinâmica Aplicada

Passo 1

Pesquisar como funciona o sistema de refrigeração de um motor de combustão interna, qual o tipo de substância utilizada como líquido de arrefecimento e quais.

as suas propriedades.

SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

1- Introdução

A presença de um sistema de refrigeração é fundamental nos motores de combustão interna, pois a queima do combustível nos cilindros liberta grande quantidade de calor o que conduziria à deformação e "gripagem" dos órgãos do motor; o rendimento máximo dos motores de ciclo Diesel é de ± 35% o que significa que ± 65% da energia é dissipada nos gases de escape e pelo sistema de refrigeração.

2 - Sistemas de refrigeração

Relativamente aos diferentes tipos de sistemas de refrigeração estes são divididos conforme o fluído transportador de calor em:

- por água;

- por ar;

- por óleo.

3- Sistemas de refrigeração indireta por água

Nos motores refrigerados por água o bloco motor e a cabeça do motor apresentam cavidades, por onde circula a água, que estão ligadas a um radiador, por onde se perde a maior parte do calor; esta perda é acelerada pela corrente de ar promovida pelo ventilador e pela bomba de água que aumenta a velocidade de deslocamento desta (refrigeração por circulação forçada); o deslocamento da água provocado apenas pela diferença de temperatura não é suficiente.

Sistemas de refrigeração indireta por águaTermodinâmica Aplicada

Passo 1

Pesquisar como funciona o sistema de refrigeração de um motor de combustão interna, qual o tipo de substância utilizada como líquido de arrefecimento e quais.

as suas propriedades.

SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

1- Introdução

A presença de um sistema de refrigeração é fundamental nos motores de combustão interna, pois a queima do combustível nos cilindros liberta grande quantidade de calor o que conduziria à deformação e "gripagem" dos órgãos do motor; o rendimento máximo dos motores de ciclo Diesel é de ± 35% o que significa que ± 65% da energia é dissipada nos gases de escape e pelo sistema de refrigeração.

2 - Sistemas de refrigeração

Relativamente aos diferentes tipos de sistemas de refrigeração estes são divididos conforme o fluído transportador de calor em:

- por água;

- por ar;

- por óleo.

3- Sistemas de refrigeração indireta por água

Nos motores refrigerados por água o bloco motor e a cabeça do motor apresentam cavidades, por onde circula a água, que estão ligadas a um radiador, por onde se perde a maior parte do calor; esta perda é acelerada pela corrente de ar promovida pelo ventilador e pela bomba de água que aumenta a velocidade de deslocamento desta (refrigeração por circulação forçada); o deslocamento da água provocado apenas pela diferença de temperatura não é suficiente.

Sistemas de refrigeração indireta por água

Tipos de Sistemas

SISTEMA FECHADO

Quantidade fixa de matéria. Massa não entra, nem sai.

VOLUME DE CONTROLE

Região do espaço através da qual ocorre fluxo de massa.

Exemplos do Livro-texto:

Figura 1.1 Gás num conjunto pistão-cilindro.

Figura 1.2 Motor de automóvel.

Obs. Alguns autores utilizam denominações diferentes:

SISTEMA FECHADO = SISTEMA = MASSA DE CONTROLE

VOLUME DE CONTROLE = SISTEMA ABERTO

FRONTEIRA = SUPERFÍCIE DE CONTROLE

Pontos de Vista Macroscópico e Microscópico

MACROSCÓPICO

Trata do comportamento global, inteiro do sistema. Nenhum modelo de estrutura molecular, atômica ou subatômica é utilizado diretamente. Este tratamento é o aplicado na termodinâmica CLÁSSICA. O sistema é tratado como um continuum.

MICROSCÓPICO

Tratamento que leva em conta a estrutura da matéria. É chamada de termodinâmica ESTATÍSTICA. O objetivo é caracterizar por meios estatísticos o comportamento médio das partículas e relacioná-lo com o comportamento macroscópico do sistema.

Para a grande maioria das aplicações em engenharia, a TERMODINÂMICA CLÁSSICA não somente propicia uma abordagem mais direta para análise e projeto mas também requer menos complicações matemáticas.

Texto Apostila de Termodinâmica I

Download dos capítulos : Cap. 1 | Cap. 2 | Cap. 3 | Cap. 4 | Cap. 5 | Cap. 6

Apostila de termodinâmica I.

Texto: Prof. Dr. José Tomaz Vieira Pereira

Referências:

ref.1 Fundamentals of Engineering Thermodynamics - 2º Edição (SI) - Michael J. Moran & Howard Shapiro - Editora: John Wyley

Índice:

Palavras Iniciais

Cápitulo 1: Conceitos e Definições Iniciais

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