Serra Alternativa
Monografias: Serra Alternativa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 30/6/2014 • 2.134 Palavras (9 Páginas) • 3.522 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SÃO PAULO
CAMPUS - CATANDUVA
SERRA ALTERNATIVA
SÉRGIO JOSÉ STRADIOTI
WILLIAM HENRIQUE
MESLEY SANTOS MACEDO
IGOR PAULO SOUZA
MAURICIO SOUSA
CAIKE CARDOSO
Catanduva
Data: 2014
SÉRGIO JOSÉ STRADIOTI
WILLIAM HENRIQUE
MESLEY SANTOS MACEDO
IGOR PAULO SOUZA
MAURICIO SOUSA
CAIKE CARDOSO
SERRA ALTERNATIVA
Relatório de trabalho apresentado para Avaliação da Disciplina Projeto Integrado do 4º módulo do curso Técnico em Fabricação Mecânica do IFSP.
Orientador:
ALDO RIGATTI
Catanduva
Data:2014
AGRADECIMENTOS
Os agradecimentos são necessários e importantes, para que ocorra o reconhecimento daqueles que sempre estiveram ao nosso lado nos apoiando e grandes esforços fazendo para ver realizado um sonho.
Agradeço ao departamento do Curso de Fabricação Mecânica do IFSP – Campus Catanduva/SP e, aos professores pelo suporte instrumental, didático e pedagógico que nos proporcionaram durante o período do curso. Em especial aos professores: Cristiano Ferrari, Fabiano Tadeu Mathias Costa, Felipe Amélio de Lucena, Paulo César Mioralli, Paulo Donato Frighetto, Rodrigo Rossetto Gati, Wellington Ricardo Coelho e Aldo Rigatti que contribuíram ao longo de dois anos, por meio das disciplinas e debates, para o desenvolvimento desta pesquisa.
Aos nossos familiares, pela motivação, pelo carinho e pelo incentivo nos momentos de dificuldade, aos colegas de classe pelos momentos de amizade e apoio.
Finalmente, aos que cometemos a indelicadeza de não citar, mas que tem a certeza de seu pedacinho de participação e, impreterivelmente a Deus pela oportunidade de existir.
RESUMO
O corte de metais e outros materiais é uma das operações mais largamente aplicadas, sendo na maioria das vezes a primeira operação do processo de fabricação, responsável por dividir a matéria prima, que é adquirida em chapas, barras ou tarugos. Existem diversas formas de se realizar uma operação de corte, que dependem das características do material. Processos que utilizam oxiacetileno, laser, plasma, jato d’água (puro ou com abrasivos) são tratados como processos não convencionais de usinagem, pois não usam cunha cortante, e não serão abordados. Com exceção do oxiacetileno são processos de alto custo e de aplicação em circunstâncias específicas.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................06
1. OBJETIVOS ..................................................................................................07
2. ESTUDOS PRELIMINARES .........................................................................07
3. METODOLOGIAS .........................................................................................07
4. ETAPAS ........................................................................................................08
4.1. IDEIA DO PROJETO .................................................................................08
4.2. VIABILIDADE .............................................................................................08
4.3. DEFINIÇÕES DE SOLDAGEM ..................................................................08
4.4. COMPONENTES DA SERRA ALTERNATIVA ..........................................09
4.4.1COMPONENTES DA SERRA ALTERNATIVA...........................................09
4.4.2 FABRICACAO DA SERRA ALTERNATIVA...............................................10
4.5. FABRICAÇÃO DA BANDADA PARA SOLDAGEM ....................................11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................21
6. CRONOGRAMA ............................................................................................21
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................22
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - ...........................................................................................................09
Figura 2 - ...........................................................................................................11
Figura 3 - ...........................................................................................................12
Figura 4 - ...........................................................................................................12
Figura 5 - ...........................................................................................................13
Figura 6 - ...........................................................................................................13
Figura 7 - ...........................................................................................................14
Figura 8 - ...........................................................................................................14
Figura 9 - ...........................................................................................................15
Figura 10 - .........................................................................................................15
Figura 11 - .........................................................................................................16
Figura 12 - .........................................................................................................16 Figura 13 - .........................................................................................................17
Figura 14 - .........................................................................................................17 Figura 15 - .........................................................................................................18
Figura 16 - .........................................................................................................18
Figura 17 - .........................................................................................................19
Figura 18 - .........................................................................................................19
Figura 19 - .........................................................................................................20
Figura 20 - .........................................................................................................20
INTRODUÇÃO
O corte é um processo mecânico de usinagem destinado ao seccionamento ou recorte com auxílio, de ferramentas multicortantes de pequena espessura. Para tanto, a ferramenta gira ou se desloca, ou executa ambos os movimentos e a peça se desloca ou se mantém parada.
A serra alternativa (ou serra vai e vem como é mais conhecida) nos proporciona cortar materiais de diversos tipos, a capacidade de corte é limitada pela altura do arco, a velocidade de corte é dada pelo número de golpes por minuto, o movimento retilíneo alternativo da serra é dado através de um conjunto de engrenagens e um sistema biela-manivela que recebem movimento de um motor elétrico.
1. OBJETIVOS
Elaboração de uma serra alternativa, com o intuito de facilitar o corte de determinados matérias, proporcionando o conhecimento de outro tipo de serras.
2. ESTUDOS PRELIMINARES
Com base na teoria e na prática, ministrados pelos professores do curso Fabricação Mecânicas que estarão envolvidas ao longo do desenvolvimento e montagem do projeto.
Aliados aos conceitos das matérias, Desenho Técnico Assistido por Computador, Resistência dos Materiais, Soldagem II, nos forneceram embasamentos para o desenvolvimento e finalização do projeto.
3. METODOLOGIAS
Para a construção deste projeto vamos utilizar a ajuda dos professores orientadores, conceitos ministrados em sala de aula, experiências adquiridas em aulas, experiência profissional, práticas já realizadas em laboratório, bem como o estudo e pesquisa em livros, catálogos, manuais, internet e outros para a confecção, montagem e o funcionamento deste projeto (Serra Alternativa).
4. ETAPAS
4.1. Ideia do Projeto
O presente projeto, bem como a sua elaboração corresponde a uma busca de aprimoramento do trabalho dos docentes e discentes do IFSP – Campus Catanduva,SP.
4.2. Viabilidade
Para a elaboração deste foi necessário um plano de estudo que buscou levantar a falta de equipamentos ou suporte para aprimorar e facilitar o trabalho dentro da automação mecânica. Também foi necessário o levantamento do custo de sua elaboração, a capacitação técnica operacional dos discentes do grupo, disponibilidade de tempo hábil para a execução do projeto, as ferramentas necessárias e, o patrocínio.
4.3. Definições de Serra Alternativa
Também conhecida como serra mecânica de arco é usada para cortar todas as espécies de peças num comprimento próximo ao desejado; A peça é presa num torno de mesa montado no barramento da máquina;
A lâmina de serra é presa ao arco sobtensão e é movida para frente e para trás por intermédio de uma manivela; A pressão sobre a lâmina no curso de trabalho age o mais uniformemente possível. Há máquinas que dispõem de um peso que desliza na parte superior do arco aumentando ou diminuindo a pressão; No corte de uma barra redonda a pressão é leve no início e máxima no centro.
A desvantagem deste método é que a serra fica impedida de cortar firme no início e no fim do curso; O comprimento da lâmina varia de 12 a 24 polegadas, sendo o curso das lâminas comuns de 4 a 6 polegadas. Algumas máquinas de serrar possuem uma ranhura no volante de comando da manivela, que permite aumentar ou diminuir o curso; Os menores avanços e as mais altas velocidades (curso por minuto) são usados para metais mais duros; Excelente controle sobre a pressão de corte.
Não deve iniciar um corte estando os dentes em contato com a obra. Deve-se levar a serra em movimentos suavemente, de encontro à obra; Dispositivos hidráulicos são muito usados nesse tipo de máquina de serrar, o que permite; Serras alternativas para metais acionadas por motor elétrico conjugado e transmissão por correia “V” são também utilizadas com bastante eficiência. Contendo ainda tanques e bombas para circulação contínua do refrigerante. As serras alternativas são indicadas para trabalhos contínuos de produção e trabalhos pesados, possuindo caixa de mudança de velocidades.
4.4. Componentes da serra alternativa
Figura 1– Componentes da Serra Alternativa.
1. Manípulo da morsa.
2. Arco da serra
3. Corrediça do arco.
4. Suporte guia da corrediça.
5. Contrapeso.
6. Parafuso da morsa.
7. Morsa.
8. Lâmina
9. Suporte do contrapeso.
10. Engrenagem de transmissão.
11. Volante da biela
12. Capa da engrenagem.
13. Polia.
14. Pinhão de transmissão.
15. Base da morsa.
16. Peça.
17. Manivela.
18. Barramento.
19. Motor elétrico
20. Pés.
4.5. Fabricação da Serra Alternativa
A fabricação da Serra Alternativa consistiu em um trabalho de grupo onde cada qual realizava sua tarefa desde corte, lixa, pintura, medidas.
O mesmo pode ser observado na relação das imagens abaixo, estas são as imagens reais da fabricação e finalização:
Figura 2 – Efetuando a soldagem da base da serra Alternativa.
Figura 3- Base da Serra.
Figura 4- Proteção das Engrenagens.
Figura 5 – Usinagem da Bucha do Motor Elétrico.
Figura 6 – Furacão da Bucha do Motor Elétrico.
Figura 7 – Dobragem do Coletor d´água
Figura 8 – Usinagem do Eixo
Figura 9 – Medição Durante a Usinagem das Peças.
Figura 10 – Pintura das Peças.
Figura 11 – Coletor d´água.
Figura 12 – Morsa
Figura 13 – Arco da Serra.
Figura 14 – Manivela de Engrenamento.
Figura 15 – Suporte Para o Eixo.
Figura 16 – Engrenagem.
Figura 17 – Engrenagem.
Figura 18 – Eixo.
Figura 19 – Base da Serra.
Figura 20 – Serra Alternativa
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho fizemos algumas considerações da necessidade para a construção da Serra Alternativa que tem a função de facilitar e aperfeiçoar o trabalho dos usuários assim efetuando cortes em materiais que será utilizado para futuros estudos.
Teve como objetivo primordial suprir a falta de uma Serra Alternativa e mostrar a diferencia entre equipamentos aos discentes do Curso de Fabricação Mecânica do IFSP – Campus Catanduva, SP.
O trabalho esteve envolto à: definição do projeto, construção do projeto, orçamento dos materiais para confecção da Serra Alternativa, digitação de todo o material teórico do trabalho bem como a encadernação do mesmo.
6. CRONOGRAMA
29/03/2014 - Reunião com o grupo para definição do projeto.
04/04/2014 - Aula teórica sobre gestão de projeto.
11/04/2014 - Apresentação da metodologia para elaboração do relatório.
25/04/2014 - Inicio do desenvolvimento do projeto.
09/05/2014 - Início da elaboração do projeto teórico da Serra Alternativa
16/05/2014 - Obtenção do material.
23/05/2014 – Início da construção da Serra Alternativa,
30/05/2014 – Continuação da construção da Serra Alternativa,
06/06/2014 - Continuação da construção da Serra Alternativa,
13/06/2014 – Realização da pintura da Serra Alternativa.
27/06/2014 – Termino da montagem da Serra Alternativa.
28/062014 - Finalização da parte teórica do trabalho.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOTELHO, Olavo. Normas ABNT para Trabalhos Acadêmicos 2012-2013. Disponível em: <http://apoioerevisao.blogspot.com.br/2012/09/normas-abnt-para-abalhosacademicos. html>. Acesso em: 09 maio. 2014.
GORGULHO, José Hamilton. Parte_4_Serramento.
Disponível em <http://www.iem.unifei.edu.br/gorgulho/download/Parte_4_Serramento.pdf>. Acesso em: 22 maio. 2014.
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