Serviço Social

PSICOLOGIA SOCIAL

Atividades Práticas Supervisionadas

Professor de Ensino a Distância (EAD): Lindolfo A. Martelli

Belo Horizonte, Março de 2013

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SERVIÇO SOCIAL

3ª SÉRIE

PSICOLOGIA SOCIAL

ETAPA 1

Passo 1 (Individual)

Ler o texto indicado a seguir:

GONÇALVES FILHO, J. M. Humilhação social – um problema político em psicologia. Psicol. USP [online]. Vol. 9, nº 2 [citado 4 jun. 2006], 1998, p. 11-67. Disponível em:

<https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B_iQRJWKpW M2Q3OWRiYmQtMDY5My00ZWNmLWIwMzItYzg4OGEwZWI4ZmFl&hl=en>. Acesso em: 27 set. 2012.

Passo 2 (Equipe)

Reunir-se em equipe com o intuito de partilhar as percepções de cada indivíduo acerca do texto lido, a fim de promover uma reflexão crítica sobre os pontos comuns levantados na discussão pelos alunos.

Passo 3 (Equipe)

Elaborar um texto com considerações do grupo e com os pontos destacados em discussão sobre o tema tratado no artigo lido. Este texto servirá de subsídio para o relatório final.

De acordo com as informações contidas no artigo “Humilhação Social – Um problema político em psicologia” de J. M. Gonçalves Filho, analisamos que é um resultado de uma pesquisa de psicologia social com a participação de pessoas que vivem na Vila Joanisa – SP.

De acordo com o artigo trata-se de um problema político “a humilhação social”, um fenômeno histórico. A humilhação crônica, longamente sofrida pelos pobres e seus ancestrais, é feito da desigualdade política, indica a exclusão recorrente de uma classe inteira de homens para fora do âmbito intersubjetivo da iniciativa e da palavra.

Vimos que o morador impedido, devido às condições precárias dos moradores em bairros pobres, as construções ficam inacabadas sendo assim semelhantes a lugares onde ocorreram guerras ou se corroeram com tempo, mas não, é porque os moradores começam a construir e são impedidos de concluir esta construção pela situação precária de vida, pela pobreza.

Quanto ao trabalhador impedido, ele não tem como participar de qualquer convivência, porque hoje em dia com grande ocupação das pessoas, cada um cuida de seus a fazeres sem se importar com nomes ou qualquer conhecimento sobre o outro, então é onde se vê o trabalhador impedido da vida social, e das relações de amizade e tudo é na base do dinheiro. Vimos também que a liberdade de escolha não existe.

Com relação ao cidadão impedido, percebemos que os pobres freqüentam ambientes públicos, mas como empregados, eles não podem aproveitar, se divertir, como aqueles que têm boas condições, então, só vão para prestar os seus serviços. Nem as praças podem ser freqüentadas, pois tem outras ocupações, e não é um lugar